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saúde ambiental

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Acompanhe a sanção do projeto de lei para nomeação de agentes de saúde

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Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde se destacam no combate à dengue e a outras doenças

O Agente de Vigilância Ambiental (AVA) atualmente tem sido peça-chave no combate ao Aedes aegypti e às doenças transmitidas pelo mosquito – as chamadas arboviroses, como dengue, febre amarela, chikungunya e zika. Parte das equipes multidisciplinares da Secretaria de Saúde (SES-DF), os AVAs atuam, principalmente, na prevenção de doenças, em ações de campo e visitas domiciliares e comunitárias. Eles integram programas de saúde ambiental, abordando fatores biológicos e não biológicos, além de fazer o controle de endemias, zoonoses e outras medidas alinhadas às diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). No atual cenário de epidemia, uma função fundamental do agente de vigilância é o combate ao Aedes aegypti e às doenças transmitidas por ele, como a dengue | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, os agentes de vigilância ambiental têm papel estratégico na prevenção, na erradicação, no combate à dengue e a outras doenças. “A erradicação desse mosquito é tarefa prioritária e a conscientização das pessoas a partir das visitas domiciliares dos agentes, sem dúvida nenhuma, torna viável a redução do número de casos de dengue em todo o Distrito Federal”, destacou a gestora da pasta. Recentemente, o quadro de servidores foi ampliado e os novos agentes de vigilância já estão trabalhando no combate à dengue. Hoje, a SES-DF conta com cerca de 464 servidores na carreira. A última convocação da categoria ocorreu em fevereiro deste ano, com 83 nomeações destinadas a preencher os 150 cargos, previstos no orçamento do Governo do Distrito Federal (GDF). O Agente de Vigilância Ambiental em Saúde atua, principalmente, na prevenção de doenças, realizando ações de campo, visitas domiciliares e comunitárias | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Os recém-empossados foram submetidos a treinamento para nivelar os conhecimentos acerca do Aedes aegypti e adquirir competências relacionadas ao emprego de novas técnicas no combate ao mosquito. “O incremento de profissionais é essencial para ampliar a visita domiciliar. Isso permite aumentar a capacidade de identificar criadouros e realizar a prevenção e o controle mecânico ou químico do mosquito, e orientações de medidas a serem adotadas pela população”, detalhou a diretora de Vigilância Ambiental em Saúde da SES-DF, Kênia Cristina de Oliveira. Para a diretora, enquanto o Agente Comunitário em Saúde (ACS) se concentra no bem-estar da pessoa em si, o AVA, durante as visitas técnicas, direciona o foco para o ambiente físico onde vive o indivíduo. “É um profissional que desempenha atividades relacionadas a diversos fatores ambientais de risco à saúde populacional, como a presença de animais peçonhentos, carrapatos e outros vetores de vírus, bactérias e protozoários de importância médica”, assinalou. Prevenir e erradicar doenças Além de mapear territórios, realizar levantamentos e executar atividades de vigilância por meio de coletas e pesquisas, o AVA observa mudanças ambientais que podem impactar a saúde da população local. As ações desse profissional incluem visitas técnicas, pesquisa e iniciativas educacionais em escolas, residências, estabelecimentos comerciais e comunidades em geral. Devidamente identificado, o profissional orienta os moradores sobre a eliminação de possíveis focos e, quando necessário, realiza tratamentos adequados nas residências. É ele também o responsável pelo manejo apropriado dos depósitos de larvas do mosquito. Em algumas visitas, o agente faz o cadastro e o levantamento de locais estratégicos para direcionar as ações com mais eficiência nessas áreas. Coordenador de controle químico e biológico, Reginaldo Braga é AVA com 27 anos de experiência na SES-DF. Para o agente, além de inspecionar os mesmos estabelecimentos visitados pela Vigilância Sanitária, os profissionais fiscalizam residências e terrenos baldios. “Atuamos ainda na mobilização social com manejos ambientais e educação em saúde e prestamos auxílio em campanhas de vacinação”, pontuou. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Semana Saúde na Escola envolve criançada na prevenção à covid-19

[Olho texto=”“O programa tem um grande potencial de trazer a promoção à saúde para as crianças e para toda a comunidade escolar, pois o que é discutido na escola acaba refletindo nas famílias” – Sumara Santana, coordenadora do setor Saúde do PSE” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os olhinhos atentos e os gritos de empolgação dos alunos da Escola Classe 29 de Ceilândia, ao conhecerem os personagens Coronavírus e Vacina deixam claro: é possível, sim, contar com os pequenos quando o assunto é prevenção à covid-19. Esse é o tema da Semana Saúde na Escola, que ocorre até sexta-feira (8). A iniciativa faz parte do programa Saúde da Escola (PSE), do Ministério da Saúde, e desenvolve atividades em torno de 13 temas como saúde ambiental, alimentação saudável, cultura de paz e saúde bucal. No DF, 365 unidades de ensino da rede pública participam da iniciativa. “O programa tem um grande potencial de trazer a promoção à saúde para as crianças e para toda a comunidade escolar, pois o que é discutido na escola acaba refletindo nas famílias”, comenta Sumara Santana, coordenadora do setor Saúde do PSE. A partir da iniciativa das equipes de saúde da família das UBSs são definidas as ações desenvolvidas para orientar as crianças sobre os sintomas e formas de proteção contra a covid-19 | Foto: Sandro Araújo / Agência Saúde-DF As ações podem variar entre teatrinhos, palestras, bate-papos e oficinas, e a escolha fica por conta da equipe de saúde da família da Unidade Básica de Saúde (UBS) responsável pelo território da escola. No caso da EC 29 de Ceilândia, cerca de 180 alunos, de 5 a 12 anos, participaram da primeira ação da Semana Saúde na Escola, organizada por oito servidores da UBS 2 da região. [Olho texto=”“Percebemos um resultado direto nas atitudes dos alunos, porque as equipes conseguem passar as informações sanitárias de forma divertida e com a participação deles” – Robson Gomes, coordenador intermediário do PSE em Ceilândia” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os profissionais de saúde se dedicaram a confeccionar fantasias, escrever roteiro e ensaiar as esquetes sobre covid-19 e dengue. “Explicamos numa linguagem simplificada e de forma lúdica o que é o vírus, quais os sintomas e como se proteger”, explica a enfermeira Raqueline Campoe, que interpreta o coronavírus. “Trazemos o personagem da Vacina porque as crianças costumam ter medo, então passamos essa mensagem de que a vacina é boa para combater a doença”, completa Raqueline. Assim que o personagem entrou em cena, a pequena Sofia, 7 anos, fez questão de mostrar que já recebeu o imunizante no braço esquerdo. E o melhor: duas vezes. Já quando o Mosquito da Dengue surgiu das águas paradas, Isaac, 5 anos, mandou o recado: “Não pode deixar a água assim, porque do ovinho vem a larva e da larva nasce o mosquito”, explicou o menino. “Percebemos um resultado direto nas atitudes dos alunos, porque as equipes conseguem passar as informações sanitárias de forma divertida e com a participação deles”, ressalta Robson Gomes, coordenador intermediário do PSE em Ceilândia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Sempre são abordados temas bem atuais e as crianças acabam se envolvendo mais, porque vêm pessoas de fora. A novidade empolga os alunos”, avalia a diretora Adriana Araújo. A equipe da UBS 2 de Ceilândia promove ações constantes na escola, como no retorno às atividades presenciais, quando realizou também uma atividade de educação em saúde para prevenir a contaminação pelo coronavírus. Em outro momento, a dentista que atende na unidade de saúde abordou a importância da higiene bucal e distribuiu kits com escova, creme dental e fio dental para as crianças. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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