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Carretas de saúde ampliam assistência especializada no DF

A carreta itinerante da saúde chegou a Ceilândia nesta quinta-feira (23) e vai oferecer serviços como consultas e exames, ampliando a assistência na região. A estrutura, localizada em frente ao pronto-socorro do Hospital Regional da Ceilândia (HRC), permitirá o atendimento de pacientes encaminhados pelas unidades básicas de saúde (UBSs). A iniciativa é fruto de parceria entre a Secretaria de Saúde (SES-DF) e o Ministério da Saúde (MS). O atendimento será realizado de segunda a sexta-feira, de 8h às 17h, e aos sábados, das 8h às 14h. A ação terá como foco a saúde da mulher, em alusão à campanha de conscientização do câncer de mama: Outubro Rosa. Os serviços oferecem consultas ginecológicas e exames complementares, como mamografias e ultrassonografias. O secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda, destacou que a ampliação da porta de acesso irá beneficiar principalmente as pacientes que investigam diagnósticos de câncer. “A partir do momento em que uma mamografia detecta um caso oncológico, esse paciente automaticamente já entra nessa fila e consegue ter um atendimento mais dinamizado. Esperamos trazer mais celeridade no diagnóstico e melhor atendimento à população”, afirmou. O atendimento será realizado de segunda a sexta-feira, de 8h às 17h, e aos sábados, das 8h às 14h | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O consultório ginecológico das carretas conta com ambiente climatizado destinado à realização de atendimentos clínicos e procedimentos de diagnóstico. O espaço oferece sala de espera externa em tenda climatizada, com capacidade para 60 pessoas sentadas simultaneamente, além de bebedouro com fornecimento de água potável. As carretas têm, ainda, sala de pequenos procedimentos ambulatoriais, central de material esterilizado e sala de acolhimento e pré-exame.   Os pacientes contemplados são aqueles em fila de regulação do Distrito Federal, convocados conforme os critérios de gravidade e tempo de espera. A expectativa é de que sejam atendidas 60 pessoas por dia. A carreta vai atuar na região por 30 dias e, em seguida, partirá para outra região. Especialidades A estrutura e os profissionais responsáveis pelos atendimentos são do programa Agora tem Especialistas, do MS. De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a expectativa é que as carretas tratem de outras especialidades posteriormente. “Já fizemos o credenciamento para outros perfis de carretas para fazer tomografia, por exemplo. Nossa ideia é também ter programação de radiografias nas regiões do Brasil onde é mais necessário cirurgia oftalmológica”, destacou. O programa Agora tem Especialistas é uma iniciativa criada para ampliar o acesso e reduzir o tempo de espera na atenção especializada. Estão previstas 150 carretas circulando por todo o país até 2026.  As unidades móveis de atendimento especializado já iniciaram a operação em municípios do Amazonas, Acre, Amapá, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Protagonismo feminino é pauta de seminário sobre saúde da mulher

Foi realizado, nessa quinta-feira (27), o 4º Seminário da Comissão de Saúde da Mulher, uma iniciativa do Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren-DF). O evento contou com a participação de profissionais de saúde, gestores e especialistas na área para debater questões relacionadas à saúde da mulher e à enfermagem obstétrica e neonatal do DF. Seminário do Coren-DF contou com a participação de profissionais de saúde, gestores e especialistas na área da enfermagem | Foto: Ualisson Noronha/ Agência Saúde-DF A 4ª edição do seminário foi intitulada “Mulher, o poder está em suas mãos: enfermagem, empreendedorismo e tecnologia como ferramentas de empoderamento feminino”. A gerente de Serviços de Enfermagem Obstétrica e Neonatal (Geon) da Secretaria de Saúde (SES), Gabrielle Medeiros, chamou a atenção para o grande número de mulheres que escolhem a carreira da enfermagem no Brasil e, em particular, no DF, correspondendo atualmente a cerca de 85% dos profissionais na área. “Nossa categoria tem mulheres atuando em todos os níveis de atenção à saúde. Somos a maior parte da força de trabalho. Hoje temos na SES 4.104 enfermeiros, dos quais 3.490 são mulheres”, disse Medeiros. “Dentre essas, temos 172 enfermeiras obstetras. Esse quadro surgiu há quatro anos e a gente já consegue observar grandes avanços e grandes mudanças, não apenas em relação ao quantitativo de partos, mas também na mudança de modelo assistencial.” Medeiros ainda celebrou os avanços obtidos pelo acompanhamento das enfermeiras obstétricas aos trabalhos de parto e períodos de puerpério, no que diz respeito à saúde das mães e dos recém-nascidos. “Nesse período, nos espaços assistidos por enfermeiros, em apenas 1% dos partos houve a realização de episiotomia [corte cirúrgico efetuado no períneo para ampliar o canal de parto]. Quem ganha com isso são as mulheres e os bebês, que têm o nascimento mais digno, humanizado e, principalmente, seguro, porque a enfermagem trabalha com evidência científica”, ressaltou. No decorrer do dia, o evento ainda contou com palestras, oficinas e premiações a trabalhos científicos relacionados à enfermagem enviados ao Coren-DF. Foram avaliadas pesquisas, reflexões teórico-filosóficas, estudos de caso e revisões de literatura. Os trabalhos se encaixavam em três eixos temáticos: ensino, formação e regulação; sustentabilidade dos sistemas de saúde; e protagonismo social e cuidado qualificado. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Programa Mulheres nas Cidades vai atender 12 regiões administrativas 

Em parceria com a Associação Amigos do Futuro, a Secretaria da Mulher (SMDF) está organizando o programa Mulheres nas Cidades, com o objetivo de promover o empoderamento feminino por meio do acesso a diversos serviços essenciais em 12 regiões administrativas.  Ações contemplarão as mulheres das cidades selecionadas com diversos serviços | Foto: Vinicius de Melo/SMDF [Olho texto=”“Este projeto abraça integralmente suas necessidades” ” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”direita”] As ações itinerantes, programadas para o período do dia 16 deste mês a 21 de junho, vão atender gratuitamente mulheres de 15 a 60 anos, com estrutura física e profissional em sete eixos: promoção de saúde da mulher, desenvolvimento social, desenvolvimento econômico, justiça, educação, economia criativa e qualidade de vida. Vulnerabilidade social De acordo com a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, o projeto é uma resposta ao índice de feminicídios em 2023: “Notamos a necessidade de estar mais próximo das mulheres. Este projeto abraça integralmente suas necessidades. A escolha das regiões administrativas considera o alto índice de vulnerabilidade social e violência doméstica”. O planejamento das ações abrange consultas médicas, prevenção de doenças, planejamento familiar e orientação psicológica. Também haverá emissão de documentos, informações sobre seguro desemprego, palestras educativas sobre meio ambiente e orientação socioassistencial. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O projeto ainda oferece qualificação para o mercado de trabalho, palestras de empoderamento feminino, educação financeira, empreendedorismo e economia criativa sustentável. As participantes terão acesso a assistência jurídica para questões como tutela, divórcio e separação judicial. Atividades Qualidade de vida e bem-estar serão abordados com sessões de ginástica e dança, jogos e orientações sobre a importância da prática de esportes. A iniciativa contemplará Planaltina, Arapoanga, Sobradinho II, Paranoá, Itapoã, São Sebastião, Guará, Cidade Estrutural, Brazlândia, Ceilândia, Samambaia e Santa Maria. As mulheres interessadas em participar podem se inscrever pela internet, no site da Secretaria da Mulher, ou presencialmente, nas administrações regionais das cidades onde as atividades serão desenvolvidas. Veja, abaixo, as datas de inscrições por região.  ? Planaltina: de 15 a 19 deste mês ? Santa Maria: do dia 22 deste mês a 2/2 ? Cidade Estrutural: 5 a 16/2 ? Paranoá: 19/2 a 1°/3 ? Itapoã: 26/2 a 8/3 ? Ceilândia: 4 a 15/3 ? Samambaia: 25/3 a 5/4 ? Guará: 8 a 19/4 ? Arapoanga: 22/4 a 3/5 ? Sobradinho II:  6 a 17/5 ? Brazlândia: 20 a 31/5 ? São Sebastião: 10 a 21/6. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Força-tarefa em Ceilândia faz mais de 80 atendimentos sobre saúde da mulher

A equipe da Unidade Básica de Saúde (UBS) 12 de Ceilândia, junto com a Coordenação de Atenção Primária (Coaps) da Secretaria de Saúde (SES-DF), realizou uma força-tarefa em prol da saúde da mulher nesta quinta-feira (14). Na parte da manhã, mais de 80 mulheres receberam assistência. Dois médicos ficaram a postos para atendimento clínico, enquanto profissionais de enfermagem fizeram a coleta de exames de citopatologia – conhecido como Papanicolau. Em mulheres de 25 a 64 anos, o procedimento é o principal meio de detecção de lesões e de diagnóstico precoce do câncer de colo de útero. Por ele também é possível identificar qualquer infecção no local que necessite de tratamento. Entre o público jovem, a vacina contra o HPV, disponibilizada gratuitamente pela SES-DF, é destinada a meninas e meninos de 9 a 14 anos. Espera-se que os efeitos dessa imunização tenham um impacto populacional nos próximos 20 anos. Mais de 80 mulheres procuraram atendimento ginecológico na UBS 12 de Ceilândia na manhã desta quinta-feira | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF “Vamos realizar essa força-tarefa em várias unidades, pois tivemos uma boa adesão. Só na terça-feira (12), foram inseridos 22 DIUs. Como é uma área de grande vulnerabilidade, atuamos para aproximar nossos serviços da comunidade e sensibilizar a população sobre a importância do exame”, comemora a coordenadora da Coaps, Fabiana Fonseca. Proteção Além do Papanicolau, as usuárias da UBS 12 de Ceilândia podem optar por colocar o dispositivo intrauterino (DIU) ou utilizar outros métodos contraceptivos, saindo da unidade com um planejamento familiar. A representante comercial Antônia Patrícia, 32 anos, foi uma das pacientes a participar da ação pela manhã. “Tenho dois filhos e, após o nascimento do meu bebê de 1 ano, escolhi usar o DIU. Sempre tomei anticoncepcionais, mas acredito que esse método será melhor para mim. O processo foi rápido, logo após o exame de prevenção, e a enfermeira foi muito atenciosa”, relatou. Com 15 anos de experiência em saúde da família e especialização em saúde da mulher, a enfermeira Sheylla Ferreira destaca o DIU como método contraceptivo para evitar gravidez indesejada O DIU é uma opção segura e eficaz de contracepção, com uma duração de até 12 anos, oferecido de graça na atenção primária do Sistema Único de Saúde (SUS). As mudanças na oferta do contraceptivo têm como objetivo adequar o planejamento reprodutivo às necessidades das pessoas em diferentes estágios de vida, reduzindo gestações indesejadas, abortos inseguros e morbimortalidade materna e infantil. Com 15 anos de experiência em saúde da família e especialização em saúde da mulher, a enfermeira Sheylla Ferreira destaca a melhoria no acesso ao DIU. “Isso tem ajudado as mulheres a se proteger contra uma gravidez indesejada. Realizo treinamentos nas unidades para ensinar as enfermeiras a fazer o procedimento. Muitas mulheres aproveitam a consulta de prevenção para colocar o contraceptivo”, comenta Sheylla. Direito à saúde [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o médico da família José Jackson Silva, esse tipo de ação faz a diferença dentro da comunidade. “Essa é uma região mais vulnerável, que depende inteiramente do SUS para todos os serviços, incluindo farmácia, vacinas, profissionais de saúde”, argumenta. A atenção primária tem o papel de oferecer acesso a diversos métodos de contracepção, bem como informações e orientações, respeitando a autonomia e individualidade das pessoas. Da mesma forma, a atenção especializada da rede deve promover o acesso, especialmente no que diz respeito à contracepção secundária após eventos obstétricos (pós-parto e pós-aborto). Lavradora da área rural de Ceilândia, Inez Barbosa de Lima, 56 anos, enfatiza a importância de cuidar da saúde, especialmente após a menopausa. “Sempre venho à UBS. Pego meus remédios aqui e hoje me informaram sobre a força-tarefa. Então, decidi ficar para a consulta. Acho importante cuidar de mim mesma, pois, após a menopausa, tendemos a nos descuidar. É bom continuar vindo.” *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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No Hmib, mudanças no atendimento para gestantes de baixo ou habitual risco

O centro obstétrico do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) passará por manutenção predial. Durante os reparos, os partos de baixo risco ou de risco habitual serão atendidos em outras unidades. Por isso, a partir desta segunda-feira (10), as gestantes vindas do Guará I e II devem procurar o Hospital Regional da Asa Norte (Hran), enquanto as do Riacho Fundo e Riacho Fundo II devem buscar o Hospital Universitário de Brasília (HUB) para dar à luz. A mudança do fluxo de atendimento deve durar 60 dias, prazo para conclusão do serviço. [Olho texto=”“O fluxo construído temporariamente reforça a importância e a robustez da Rede Cegonha na Secretaria de Saúde do Distrito Federal”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Partos de baixo risco ou de risco habitual são aqueles realizados com mais de 37 semanas de gestação e correspondem a 40% dos partos atendidos no Hmib. O percentual representa uma média de 120 nascimentos por mês. “O fluxo construído temporariamente reforça a importância e a robustez da Rede Cegonha na Secretaria de Saúde do Distrito Federal”, enfatiza a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Os partos de alto risco continuam a ser realizados no Hospital Materno Infantil, sem mudanças no fluxo de atendimento. Os partos de alto risco continuam a ser realizados no Hmib, sem mudanças no fluxo de atendimento | Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde Como a manutenção ocorre apenas no centro obstétrico, após o parto, o Núcleo de Apoio e Remoção de Pacientes do Hmib buscará as mães e os recém-nascidos para dar continuidade ao atendimento na própria unidade. Manutenção predial O serviço de manutenção predial vai reparar a estrutura do centro obstétrico, como paredes e piso, e renovar a rede de gases, incluindo ar comprimido e vácuo. “As melhorias têm como objetivo final aprimorar a atenção à saúde da mulher e do recém-nascido, além de qualificar os processos de trabalho”, afirma a diretora do Hmib, Marina Silveira. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Talk Show com especialistas de Nefrologia, Urologia e Mastologia do HBDF

O Dia Mundial da Saúde é comemorado nesta sexta-feira (7) para marcar o aniversário de fundação da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1948, e com o objetivo de conscientizar a população em relação aos diversos aspectos que envolvem a saúde. Para celebrar a data, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) preparou, na quarta-feira (5), o Talk Show: Dia Mundial da Saúde. A chefe do serviço de Mastologia do Hospital de Base (HBDF), Mayra Teixeira, abordou o câncer de mama e os cuidados que as mulheres precisam ter em relação à doença. “O câncer de mama é o mais predominante nas mulheres, ainda que não seja o mais letal. É fundamental o diagnóstico precoce e o tratamento adequado”, ressaltou. “Além de contribuir para a redução da mortalidade, com o diagnóstico precoce, os tratamentos são menos agressivos e as cirurgias menores”, explicou a médica. IgesDF promoveu o ‘Talk Show: Dia Mundial da Saúde’ para marcar a data, celebrada nesta sexta-feira (7) | Foto: Divulgação/IgesDF Em relação aos exames de rotina voltados para a saúde da mulher, é necessário realizar o exame preventivo do câncer do colo do útero, do câncer de mama e colorretal. O exame preventivo do câncer do colo do útero deve ser feito a partir dos 25 anos e anualmente. “Três exames preventivos, com intervalo de um ano cada. Caso apresente resultado normal, o exame pode passar a ser realizado a cada dois ou três anos”, informou Mayra. Quanto ao exame preventivo do câncer de mama, as mulheres devem realizar a mamografia a partir dos 40 anos. “A ecografia sozinha não tem como valor de exame de rotina e é importante que a mulher conheça o próprio corpo, o que pode contribuir na identificação precoce de alguns sinais”, acrescentou a médica. Já a realização do exame de colonoscopia deve começar a partir dos 45 anos. Caso o resultado seja normal, os exames de rotina podem ser feitos a cada cinco anos. Os principais sinais de alerta em relação à saúde da mulher são: dor mamária; mama endurecida; mama avermelhada; mama maior que a outra; secreção espontânea em um dos mamilos; e retração do mamilo. Saúde do homem Na segunda etapa do Talk Show: Dia Mundial da Saúde, foi a abordada a importância da realização dos exames de rotina e as principais atenções que se deve ter quanto à saúde do homem. “A partir dos 50 anos, os homens devem ir a um urologista e realizar o rastreamento do câncer de próstata, ainda que não sinta nada”, destacou o urologista do Hospital de Base e presidente da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) no Distrito Federal, Eduardo Pimentel. O urologista é um profissional de referência quando se trata da saúde do homem. A campanha Novembro Azul, que trata do câncer de próstata, incentiva anualmente todos os homens a realizar exames de rotina. “A campanha é essencial, porque relembra a importância do cuidado com a própria saúde e da necessidade de realizar os exames de rotina”, ressaltou Pimentel. Por fim, a chefe da Nefrologia e Transplante do Hospital de Base, Cristhiane Gico, abordou as consequências por trás de hábitos nocivos para a saúde humana, como o vício tecnológico, o tabagismo, o alcoolismo e a má alimentação. “Viver de forma saudável previne doenças renais e até ajuda a evitar a perda da função renal”, enfatizou. Cristhiane também acrescentou a importância de se realizar exame de creatinina sérica basal toda vez que for ao médico. “Por meio desse exame, é possível identificar se a pessoa está perdendo a função renal”, finalizou. Para conferir o Talk Show: Dia Mundial da Saúde clique aqui. Saiba como se prevenir do câncer de próstata: – Alimentação saudável; – Realizar atividades físicas regulares; – Autocuidado; – Evitar o tabagismo; – Evitar bebidas alcoólicas. Saiba como se prevenir do câncer de mama: – Alimentação saudável; – Realizar atividade regular; – Autocuidado; – Índice de Massa Corpórea (IMC) abaixo de 25 kg/m²; – Evitar o tabagismo; – Evitar bebidas alcoólicas. Saiba como se prevenir da perda da função renal: – Alimentação saudável; – Realizar atividades físicas regulares; – Autocuidado; – Evitar o tabagismo; – Evitar bebidas alcoólicas; – Evitar o excesso de carne vermelha, gorduras e sal; – Realizar consultas regulares; – Se hidratar; – Controlar o colesterol, a glicose e a pressão arterial. *Com informações do IgesDF

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Webinário sobre a saúde física feminina está disponível no YouTube

Já está disponível para visualização o webinário “Saúde física da mulher – cuidados preventivos essenciais”, promovido pela Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad) na quinta-feira (30). O material pode ser visto no canal da secretaria no YouTube. Arte: Seplad O seminário fez parte de um conjunto de ações voltadas a celebrar o Mês da Mulher, em especial das servidoras do Governo do Distrito Federal (GDF). Para além desse público-alvo, o vídeo tem como foco a importância de manter hábitos saudáveis.  “Hoje, sabemos que 70% dos fatores para se ter longevidade, ou viver mais anos, são relacionados às escolhas de vida – o que eu como, como eu pratico atividade física, como eu regulo meu estresse”, disse a ginecologista e obstetra Natalee Sereno Tomé, convidada pela Subsecretaria de Segurança e Saúde no Trabalho (SubSaúde) para conduzir a temática. Segundo a médica, a carga de estresse do dia a dia, associada ao sedentarismo, pode impactar muito a expectativa de vida da mulher. “Há estudos que comprovam que esse cenário pode reduzir a vida de uma pessoa em 30 anos”, alertou. Rotina saudável Natalee destacou as principais causas de doenças que acometem as mulheres e deu dicas de boas escolhas para conquistar uma rotina mais saudável: “Fazer as suplementações, usar as vitaminas, usar os minerais que forem precisos para controlar a inflamação e obesidade”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outros fatores, como o equilíbrio na alimentação, boas noites de sono, testagem da qualidade da água consumida e prática constante de atividades físicas também são importantes para se envelhecer com saúde, disse a ginecologista. “Não é só chegar aos 90 anos – o importante é chegar aos 90 anos bem, com qualidade, sem doença e independente”, ressaltou. Coordenador de Promoção à Saúde e Segurança no Trabalho do Servidor da SubSaúde, Tiago Neiva também participou da transmissão e reforçou a importância de zelar pela saúde. “Os hábitos saudáveis são algo que fazemos por nós mesmos”, resumiu. “A principal causa de óbito das mulheres são as doenças cardiovasculares e, em segundo lugar, os cânceres”, complementou Tiago. “Essas duas coisas têm uma relação direta com os hábitos ruins de vida, da falta de atividade física, do excesso de peso, da alimentação artificial”. *Com informações da Seplad

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Laqueadura e vasectomia: saiba o que muda com as novas regras

O sistema público de saúde do Distrito Federal está se adaptando para atender as novas regras da laqueadura e da vasectomia. Desde o início de março, os procedimentos para a realização de cirurgias de esterilização foram modificados para acatar as alterações na Lei nº 14.443/2022, mais conhecida como Lei do Planejamento Familiar. [Olho texto=”“Agora a cirurgia de laqueadura tubária pode ser feita durante a internação para o parto. Se for cesariana, pode ser realizada na mesma hora. No parto normal, os nossos hospitais estão em fase de adaptação para fazer o procedimento aproveitando a internação da paciente”” assinatura=”Marta de Betânia, referência técnica distrital em ginecologia e obstetrícia” esquerda_direita_centro=”direita”] A modificação na lei tem três grandes mudanças. A primeira é a diminuição da idade mínima para homens e mulheres, reduzida de 25 para 21 anos ou qualquer idade para quem tem dois filhos vivos. A outra é a permissão para que a laqueadura – em que as trompas uterinas são “cortadas”, com a intenção de impedir o encontro dos espermatozoides com os óvulos – seja realizada durante o período do parto (cesariana ou parto normal). A lei também dispensa o consentimento do cônjuge, mas obriga a manifestação do desejo do (a) paciente por escrito com a assinatura do termo de consentimento informado (popularmente conhecido como “ata de laqueadura”) com o mínimo de 60 dias de antecedência para o procedimento. “Agora a cirurgia de laqueadura tubária pode ser feita durante a internação para o parto. Se for cesariana, pode ser realizada na mesma hora. No parto normal, os nossos hospitais estão em fase de adaptação para fazer o procedimento aproveitando a internação da paciente”, explica a ginecologista e obstetra Marta de Betânia, referência técnica distrital nessa área. Para a mulher que deseja fazer a laqueadura, a nova legislação dispensa o consentimento do cônjuge | Fotos: Geovana Albuquerque/Arquivo Agência Saúde As adaptações estão ocorrendo principalmente para que a saúde do DF consiga incluir o procedimento no pós-parto normal. “Os serviços estão se organizando para isso, porque o procedimento também envolve outros profissionais, como os anestesistas e a enfermagem”, completa. No caso do parto normal, as pacientes podem passar pela cirurgia preferencialmente entre seis e 72 horas após dar à luz, por questões que envolvem a técnica cirúrgica do procedimento, quando o útero da mulher ainda está mais alto (na altura do umbigo) para a execução da técnica da laqueadura periumbilical. O novo entendimento da regra gera benefícios para a mulher e também para a rede pública. “Ela não precisará retornar [ao hospital] e gerar uma nova internação, o que diminui os custos com a internação. Também evita um novo período de recuperação e, consequentemente, novo afastamento da mulher”, comenta a médica. Arte: Agência Brasília Mudanças para as mulheres A mulher que deseja fazer uma laqueadura deve procurar a unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua residência e manifestar o interesse. A paciente será encaminhada para o programa de planejamento familiar, onde receberá aconselhamento sobre todos os métodos contraceptivos disponíveis, incluindo os não definitivos (reversíveis) – como camisinha, diafragma e espermicida – e os de longa duração – a exemplo do dispositivo intrauterino (DIU) e contraceptivos hormonais orais e injetáveis. Caso a pessoa decida seguir com o procedimento cirúrgico de laqueadura tubária, terá que assinar um termo de consentimento informado com antecedência mínima de 60 dias. Apenas a assinatura da paciente é necessária. “Não precisa da autorização do parceiro. Antes, estava escrito na lei que precisava, porém já havia decisões judiciais [ações diretas de inconstitucionalidade] que dispensavam essa obrigatoriedade”, explica a médica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] É necessário um intervalo de 60 dias da manifestação do desejo por escrito e a cirurgia, que vale tanto para os casos a serem realizados após o parto quanto para as laqueaduras eletivas feitas em mulheres que não estão grávidas. “A gente orienta que seja uma decisão muito bem-pensada, porque existe um alto índice de arrependimento diante de um procedimento irreversível, na grande maioria dos casos”, comenta Marta de Betânia. Como os procedimentos fora da gestação são eletivos, a paciente, nesses casos, precisa fazer exames ginecológicos de rotina, incluindo o exame preventivo para câncer do colo do útero, e ser examinada pelo médico ou o enfermeiro de família. “Então ela vai ser encaminhada e regulada para o ambulatório de cirurgia ginecológica na atenção secundária ou hospitalar. Vai passar pela consulta com o ginecologista, ser avaliada clinicamente, solicitar o pré-operatório e ser inserida na lista de cirurgias no sistema de regulação [Sisreg III] ”, descreve a ginecologista. O DF conta com 11 unidades hospitalares que realizam a laqueadura como cirurgia eletiva: Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), Hospital Regional da Asa Norte (Hran), Hospital Regional de Taguatinga (HRT), Hospital Regional de Samambaia (HRSam), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Hospital Regional de Ceilândia (HRC), Hospital Regional de Sobradinho (HRS), Hospital da Região Leste (HRL ou Hospital do Paranoá) e Hospital Universitário de Brasília (HUB). Na situação da laqueadura pós-parto, todas as 12 maternidades do DF podem executar esse procedimento, além dos 11 hospitais listados e do Hospital Regional de Planaltina (HRPL). Após a passagem pela atenção primária, o paciente que deseja fazer a vasectomia é encaminhado para um hospital regional, como o Hran O que muda para os homens No que tange à urologia, há apenas duas mudanças que se destacam na realização da vasectomia (cirurgia em que os canais deferentes, aqueles que levam para a uretra os espermatozoides, são cortados): a redução da idade mínima e o fim da exigência do consentimento expresso de ambos os cônjuges com firma reconhecida. [Olho texto=”Assim como as mulheres que desejam fazer a laqueadura, a porta de entrada dos homens que querem optar pela vasectomia é a unidade básica de saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Como não há mais essa exigência, a lei dá mais autonomia. Mas é importante dizer que também vale para os homens o prazo de 60 dias da manifestação da vontade até a realização efetiva do procedimento, para que a decisão seja mais madura”, avalia o urologista Álvaro Canuto, referência técnica distrital em urologia. A porta de entrada dos homens que desejam fazer a vasectomia também é a unidade básica de saúde. “Lá eles vão passar por uma triagem e receber a documentação necessária. A lei exige e prevê que eles passem por palestras sobre contracepção de maneira geral. Só depois dessa participação e da documentação é que o paciente será referenciado, e será solicitado o agendamento no serviço de urologia hospitalar”, comenta Canuto. Após a passagem pela atenção primária, o paciente é encaminhado para o hospital regional. A cirurgia é realizada nos oito locais com setor de urologia: Hospital Regional de Gama (HRG), Hospital de Base (HB), Hran, HRC, HRL, HRS, HRT e HRSM. Apesar de não ter a especialidade, o Hospital de Samambaia também faz o procedimento.

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Ação de saúde da mulher realiza 120 exames preventivos em Taguatinga

“Cuidar de quem cuida”, foi assim que o diretor regional de Atenção Primária à Saúde (Diraps) da Região Sudoeste, Júlio César Pereira Leite, descreveu a ação realizada pela Unidade Básica de Saúde (UBS) 5 de Taguatinga Sul. A iniciativa foi uma homenagem para a população feminina por conta do Dia Internacional da Mulher, comemorado neste mês. Ao longo do evento, que ocorreu das 8h às 17h, no sábado (25), foram realizados 120 exames citopatológicos e 40 consultas oftalmológicas. No Distrito Federal, as mulheres são as que mais buscam os serviços da rede pública de saúde, seja para o próprio cuidado ou para o de familiares e dependentes. “Nada mais justo do que oferecermos às mulheres da nossa região essa ação com as atenções voltadas para elas”, afirma o diretor. “Nosso objetivo é promover não só a saúde, mas um momento de lazer, autocuidado e bem-estar para que elas possam aproveitar, inclusive, com a família”, explica. As mulheres tiveram acesso a sessões de ventosaterapia, prática alternativa que aplica ventosas no corpo do paciente, estimulando a circulação sanguínea e liberando as toxinas existentes no sangue | Fotos: Tony Winston/Age?ncia Sau?de DF Com café da manhã e almoço organizados pela equipe de Atenção Primária da UBS, o dia seguiu cheio de atividades e serviços. Além da coleta citopatológica e das consultas oftalmológicas, foram realizadas marcação de consultas e de pedidos de exames e mamografias, atendimentos de podologia e sessões de ventosaterapia – prática alternativa que aplica ventosas no corpo do paciente, estimulando a circulação sanguínea e liberando as toxinas existentes no sangue. As pacientes ainda puderam receber cuidados de beleza, como maquiagem, e apreciar apresentações de dança do ventre, performadas por profissionais da enfermagem. Março Lilás Durante o dia, foram realizados 120 exames citopatológicos Principal serviço do dia, os exames preventivos (citopatológicos) são muito importantes para a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de colo de útero e de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). A ação em alusão ao Mês da Mulher também faz parte das atividades da campanha Março Lilás, criada para a conscientização a esta doença, apontada pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) como o quarto tumor que mais acomete mulheres. Causado pela infecção persistente do vírus HPV, o papilomavírus humano, o câncer de colo de útero pode ser prevenido e/ou diagnosticado por meio da vacinação, voltada para meninas e meninos de 9 a 14 anos, e pelo rastreamento com o exame citopatológico. Ambos são disponibilizados pela rede pública de saúde do Distrito Federal. As informações sobre onde e como realizar os serviços podem ser obtidas na UBS de referência. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Mulheres do campo recebem homenagem na Vargem Bonita

Para comemorar o Dia Internacional da Mulher, o escritório da Emater-DF no núcleo rural Vargem Bonita (Região Administrativa do Park Way) reuniu 25 moradoras da região para um bate-papo. A atividade, ocorrida na casa de festas Green Park, contou com duas facilitadoras e teve como tema principal a saúde da mulher. O evento é parte das Rodas de Terapias Comunitárias que a Emater-DF está desenvolvendo em regiões rurais do Distrito Federal. Pela primeira vez sendo promovido na Vargem Bonita, o evento ressalta a importância das discussões no desenvolvimento da saúde mental das famílias rurais | Foto: Divulgação/Emater-DF A gerente do escritório da Emater-DF na Vargem Bonita, Cláudia Coelho, ressalta a importância das discussões no desenvolvimento da saúde mental das famílias rurais. “Como extensionistas, devemos estar atentas ao bem-estar das moradoras do campo. Isso reflete em melhores relações familiares, com a vizinhança, com o trabalho, com o desenvolvimento rural, em tudo”, avalia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a atividade, as mulheres trocaram ideias e experiências e participaram de sorteios de brindes. As Rodas de Terapias Comunitárias, organizadas pela Gerência de Desenvolvimento Sóciofamiliar (Gedes) da Emater-DF, já estão acontecendo em regiões como PAD-DF, Taquara, Fercal e São Sebastião. Na Vargem Bonita, foi a primeira atividade. “A gente pretende continuar com bate-papos, pois o resultado foi bastante positivo”, planeja Cláudia Coelho. *Com informações da Emater-DF

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