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Novos módulos ampliam capacidade da Escola Classe 08 do Guará

Na tarde desta segunda-feira (4), a Escola Classe 08 do Guará celebrou a inauguração de um novo espaço educacional. A unidade escolar ganhou dois módulos, totalizando 10 salas de aula que foram projetadas para acolher até 400 estudantes. Atualmente, 180 alunos estão matriculados para estudar no local, mas a expectativa é de aumento das matrículas. O evento contou com a presença da secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, entre outras autoridades. O projeto dos módulos escolares já está sendo executado em outras escolas do Distrito Federal | Foto: Jotta Casttro/SEEDF A secretária de Educação do DF expressou gratidão aos parceiros e destacou a colaboração entre órgãos do GDF na construção desses novos módulos. “Quero agradecer a todos os parceiros porque ninguém faz educação sozinho. Nosso objetivo é construir outros novos módulos e mais salas de aula para atendermos a demanda grande de todo o Distrito Federal”, disse. Destinado ao ensino infantil, o novo espaço abrigará oito turmas, seis do primeiro período e duas do segundo período, atendendo crianças de 4 e 5 anos. A coordenadora Regional do Guará, Fernanda Mateus, comemorou a inauguração e descreveu o momento como um “avanço significativo” da atual gestão. [Olho texto=”A construção desses módulos escolares foi uma iniciativa conjunta do Governo do Distrito Federal, com uma parceria entre a Secretaria de Educação e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “A inauguração dessas salas reflete nosso compromisso em oferecer um ambiente educacional de qualidade para as crianças, além de promover um ensino que contribua efetivamente para o desenvolvimento de cada uma delas”, afirmou. Fernanda também ressaltou a importância da parceria entre comunidade, governo e demais colaboradores na concretização desse projeto. “Trabalhar juntos é fundamental, e a entrega desses módulos é apenas o começo. Continuaremos empenhados em fortalecer a educação na região, proporcionando aos nossos estudantes as melhores condições para aprendizado e crescimento”. A construção desses dos módulos escolares foi uma iniciativa conjunta do Governo do Distrito Federal, com uma parceria entre a Secretaria de Educação e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O propósito é impulsionar a constante melhoria do ensino público, direcionando investimentos para proporcionar um ambiente de qualidade e atender às necessidades dos estudantes da Rede Pública de Ensino. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Estudantes têm apoio para superação da ansiedade e do medo

Terapia em grupo para vencer o medo e a ansiedade que os alunos têm apresentado ao ir às aulas. Um projeto das secretarias de Saúde (SES) e de Educação (SEEDF) promove rodas de terapia comunitárias por meio de conversas e dinâmicas nas escolas para criação de uma rede solidária entre os estudantes. As ações foram reforçadas neste período de apreensão, após casos recentes de violência dentro das salas de aula. Uma das mais participativas durante as conversas realizadas no CEF 5 do Gama, Dyana Vitória é uma dos 740 estudantes beneficiados mensalmente pelas sessões em grupo na escola | Fotos: Agência Saúde-DF Desde 2018, o projeto Terapia Comunitária Integrativa (TCI) já atendeu mais de 2.000 alunos e está ativo em dez escolas: nove no Gama e uma em Santa Maria. A previsão é de que o atendimento seja reforçado, uma vez que 26 docentes comunitários foram capacitados. Já as famílias contam com apoio de grupos semanais, na Coordenação Regional de Ensino do Gama, aos sábados, às 16h; e no Jardim de Infância 3 do Gama, nas quartas-feiras, às 19h. Dyana Vitória, de 14 anos, foi uma das mais participativas durante as conversas realizadas no Centro de Ensino Fundamental 5 do Gama nesta terça-feira (25). A aluna do 9º ano é uma dos 740 estudantes beneficiados mensalmente pelas sessões em grupo na escola. “Eu venho há mais de um ano e sempre me ajudou demais. Antes, ficava mais calada, mas agora consigo me comunicar sobre tudo”, conta Dyana. A terapia é “um espaço onde não me sinto julgada. Deixo por lá o que é ruim e levo comigo algo que é bom”, diz. Doralice Oliveira Gomes, que organiza as sessões, considera que é “importante que as histórias desses alunos sejam ouvidas, pois muitos vêm de lares vulneráveis. Isso contribui para a relação entre eles e para toda a questão pedagógica” Cada sessão aborda um tema distinto e é organizada pela Referência Técnica Distrital em TCI da SES, Doralice Oliveira Gomes. “Os estudantes têm um ambiente de acolhimento para suas emoções e sentimentos dentro da escola. Acho importante que as histórias desses alunos sejam ouvidas, pois muitos vêm de lares vulneráveis. Isso contribui para a relação entre eles e para toda a questão pedagógica”, destaca. “O projeto trouxe momentos de escuta, além da criação de vínculos mais consistentes entre os estudantes e a escola. Os alunos gostam de ficar na escola e de participar das ações”, afirma a coordenadora regional de ensino do Gama, Cássia Maria. Escola: lugar seguro Sobre o cenário recente de ataques e casos de violência nas escolas brasileiras, a coordenadora do Centro de Ensino Fundamental 5 do Gama, Valquíria Vicente, esclarece que a família pode contar com a instituição e que os pais devem pedir orientações, participar e deixar sugestões. “É fundamental deixar claro que a criança pode ir para a escola com tranquilidade, sim, porque é um ambiente protetivo. Há problemas? Há! Mas o aluno precisa continuar a vida com regularidade, que é o que vai fazer com que ele tenha saúde mental”, avisa a especialista. O estudante João Pedro diz que “as rodas nos ajudam nessa questão (se expressarem), pois são como um lugar pacífico para conversar e nos dão aquele pequeno empurrão para nos ajudar a dizer o que sentimos” O estudante João Pedro, de 16 anos, está em sua terceira participação e revela que existem vários alunos com dificuldade de se expressar. “As rodas nos ajudam nessa questão, pois são como um lugar pacífico para conversar e nos dão aquele pequeno empurrão para nos ajudar a dizer o que sentimos”, reflete. O cuidado e a atenção melhoraram também o desempenho dos estudantes. “O foco da escola é a aprendizagem. O projeto contribui tanto com a saúde emocional como com o estudo. Ele conseguiu incluir alunos que, antes, não eram notados”, diz Doralice. O professor de português Luís Carlos Loyola, morador do Gama e pai de três filhos, apoia as práticas terapêuticas nas escolas. “Há um ano participo dos grupos e acredito que as sessões também mostram como os problemas são parecidos. Com as rodas, cresce o sentimento de empatia e de acolhimento”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Terapia Comunitária Segundo Doralice, a TCI possibilita a troca de experiências de vida e hoje envolve centenas de pessoas no país por ser adotada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em diversos estados. “O princípio é simples porque, ao conversarem sobre seus problemas, as pessoas conseguem encontrar caminhos para solucionar suas dores.” A terapia em grupo nas escolas é, como conta Doralice, uma das várias práticas integrativas de saúde disponíveis na SES. “Toda a comunidade está convidada a abraçar as escolas. É importante que não fiquemos acuados, pois o coletivo é mais forte do que tudo isso que está acontecendo”, defende. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Itapoã tem investimento de mais de R$ 8 milhões para nova escola classe

A construção da Escola Classe (EC) 203 do Itapoã chegou à fase de acabamento hidráulico e elétrico na terça-feira (4). A unidade de ensino recebeu investimento de R$ 8.389.197,25 e atenderá, no próximo ano letivo, mais de 1,2 mil alunos. Com 4,4 mil m² de área construída, a estrutura terá 12 salas de aula, sala de reforço e de artes, laboratórios de informática e ciências, auditório, biblioteca, refeitório, cozinha e depósito de gêneros alimentícios, secretaria, sala de direção e de apoio, sala de professores e servidores, oito banheiros, parquinho, área para horta, quadra coberta, guarita e estacionamento com 30 vagas. A estrutura da nova unidade de ensino no Itapoã incluirá 12 salas de aula, laboratórios de informática e ciências, auditório, biblioteca e refeitório | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “É uma escola voltada para o esporte e ecologicamente correta, com bicicletário para os alunos poderem guardar suas bicicletas em segurança, e também com reúso de água, conforme normatização ambiental. É uma escola preparada para o futuro”, afirma o chefe do Departamento de Edificações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Carlos Alberto Spies. O aporte implementado na unidade é fruto de um convênio entre a Secretaria de Educação (SEE), a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e a Novacap. Foram gerados 100 empregos diretos e 150 indiretos. Educação como prioridade Foram gerados na construção da escola 100 empregos diretos e 150 indiretos Além da EC 203, estão em construção as unidades de ensino básico EC 401 e EC 502, localizadas no Itapoã Parque. A obra é de responsabilidade da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), junto à SEE. Cada escola recebeu R$ 9.454.218,73 de investimento, terá 17 salas de aula e capacidade para receber 1,3 mil alunos. “Vai ser bom ter uma escola perto de casa, muito mais fácil pra gente, porque eu trabalho o dia todo”, diz Lindalva dos Santos, mãe de quatro crianças Segundo o administrador regional do Itapoã, Raimundo Paz, os equipamentos públicos foram desenhados para reduzir o déficit de vagas existente na cidade. “O governo tem trabalhado muito para trazer as crianças que estão estudando fora para perto das suas casas, trazendo menos preocupação aos familiares”, afirma. A atendente de lanchonete Lindalva Nery dos Santos é uma das pessoas que não vê a hora da inauguração das novas unidades. Mãe de quatro filhos, de 3, 5, 11 e 12 anos, ela vive momentos diários de preocupação com a segurança da prole, já que todos – exceto o caçula – estudam no Paranoá e precisam pegar ônibus para frequentar as aulas. “Na época eu morava lá e ficava mais perto de casa; aí, quando nos mudamos para cá, não tinha vaga”, conta ela. “Vai ser bom ter uma escola perto de casa, muito mais fácil para a gente, porque eu trabalho o dia todo.”

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Módulos vão trazer alunos para escolas perto de casa

Dez escolas públicas de Samambaia, Taguatinga e Águas Claras vão ganhar nos próximos meses novos blocos em suas edificações. A ampliação dos espaços – com mais seis salas de aula em cada uma das unidades – vai permitir, além do desafogamento de turmas, que estudantes transferidos para outras unidades por falta de vagas possam estudar agora perto de casa. Além de conforto para alunos, pais e professores, as novas estruturas vão reduzir custos da Secretaria de Educação com o transporte escolar de crianças que precisavam se deslocar em maiores distâncias para estudar. Os recursos da pasta foram liberados à Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), no total de R$ 10 milhões, para a construção de 11 blocos,   Em Samambaia, a Escola Classe 614  é uma das unidades de ensino que serão beneficiadas com a construção de novos módulos | Foto: P H Carvalho / Agência Brasília Em Samambaia, serão beneficiadas as escolas classe (EC) 111, 318, 512 e 614, além do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 120; em Taguatinga, as ECs 13 e 29, o Centro de Atenção Integral à Criança (Caic) Walter Moura, e a Escola Bilíngue. E em Águas Claras, o Centro de Educação Infantil (CEI). [Olho texto=”O aproveitamento dos espaços existentes nas próprias unidades de ensino vai garantir mais conforto aos estudantes e professores” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Necessidades especiais Coordenadora da Regional de Ensino de Samambaia, Maria Elizabete Ferreira conta que a crise econômica desencadeada pela pandemia fez com que a rede pública recebesse mais estudantes em 2020. Desde março do ano passado, as aulas presenciais estão suspensas, mas ela aposta que as ampliações trarão benfeitorias às unidades da região. “Vamos conseguir atender as recomendações do Ministério Público [do DF] em manter turmas menores com alunos com necessidades especiais e abrir novas vagas para possíveis transferências daqueles que estão em escolas longes de casa”, prevê. Para ganhar celeridade nas expansões e deixar as unidades prontas no retorno das aulas presenciais – ainda sem data definida –, as obras serão feitas em módulos padronizados. São sete estruturas diferentes com tamanhos que variam de 874,9 a 1.185,8 m², de acordo com as necessidades de cada unidade. A proposta foi desenvolvida considerando seis salas de aulas, dois banheiros para pessoas com deficiência e dois para uso geral. A estrutura será convencional, com vedação em alvenaria, cobertura metálica e telhas termoacústicas, que diminuirão o calor e o barulho. A previsão de início das obras é de até 30 dias. Na EC 318 de Samambaia, o déficit de turmas atualmente é na educação infantil com crianças de 4 a 5 anos de idade. Jaqueline Soares é diretora da unidade e confia nos novos módulos para dar fim a essa limitação. “Com certeza esse bloco vai nos ajudar a atender toda a demanda da comunidade”, projeta. [Olho texto=”“Vamos trabalhar para executar ações que beneficiem a comunidade escolar e garantam melhor qualidade de vida para a população” ” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Eficiência e baixo custo Cada sala de aula possui área de 43,8 m² e capacidade para 35 alunos, de acordo com o Decreto nº 20.769, de 1999. Os blocos contam ainda com pátio descoberto, áreas de circulação e de convivência e canteiros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Secretário de Educação do DF, Leandro Cruz garante que a expansão da estrutura física da rede é uma das prioridades do governo – e não se resume só à construção de novas escolas. De acordo com o gestor público, o aproveitamento dos espaços existentes nas próprias unidades de ensino vai garantir mais conforto aos estudantes e professores. “Os módulos são uma solução eficiente e de baixo custo para atender regiões onde a demanda de alunos vem aumentando”, explica. Já para o presidente da Novacap, Fernando Leite, a participação da estatal na expansão da rede pública de ensino é algo que merece ser celebrado. “Investir em educação é também a prioridade dessa gestão. Vamos trabalhar para executar ações que beneficiem a comunidade escolar e garantam melhor qualidade de vida para a população”, avalia.

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