Curso ensina técnicas sobre comportamento, sanidade, bem-estar e nutrição dos cavalos
Com o objetivo de capacitar produtores e trabalhadores rurais na equideocultura, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) promoveu, nesta quarta-feira (14), o curso Cavalariço Competente. Realizado no Rancho Canabrava, em Sobradinho, a atividade contou com 22 participantes que tiveram a oportunidade de aprender mais sobre sanidade, comportamento e morfologia dos cavalos, manejo, nutrição, instalações e bem-estar animal. Produtores e trabalhadores rurais interessados em participar deste ou outros cursos promovidos pela Emater-DF devem contatar a unidade local mais próxima da propriedade | Foto: Divulgação/Emater-DF Na parte da manhã, o médico-veterinário João Gabriel Palermo falou sobre doenças, vacinação, vermifugação e mostrou, na prática, a forma correta de aplicação de medicamentos. No período da tarde, a médica-veterinária Soliene Partata falou sobre instalações como baias e piquetes, e outros fatores que devem ser considerados para o bem-estar animal. Já o zootecnista Maximiliano Cardoso tratou sobre a questão nutricional, apresentando as características de volumosos e a importância de uma alimentação e manejo de qualidade para a saúde dos animais. O produtor Gustavo Bertuci, do Lago Oeste, quer implantar um pequeno aras na propriedade e viu no curso a oportunidade de se preparar para a atividade. “Todo o conteúdo foi relevante, principalmente o da parte da manhã, sobre a prática de aplicação de vacinas e medicamentos. A questão da infraestrutura necessária e a alimentação também foram importantes para eu me preparar para a atividade. Trouxe também o meu funcionário para o curso, que é quem me ajudará na atividade”, conta Gustavo. Produtores e trabalhadores rurais interessados em participar deste ou outros cursos promovidos pela Emater-DF devem contatar a unidade local mais próxima da propriedade. *Com informações da Emater-DF
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III Simpósio Distrital da Aquicultura está com inscrições abertas
Nos dias 21 e 22 de junho, a Secretaria da Agricultura do Distrito Federal realizará o III Simpósio Distrital da Aquicultura, que trará como tema principal o associativismo e o cooperativismo na cadeia da aquicultura do DF. Arte: Ascom/Seagri-DF Com grandes inovações, esta edição do simpósio trará o I Workshop Distrital de Cooperativismo na Aquicultura como um de seus painéis, no qual as associações e cooperativas de aquicultores do Brasil apresentarão suas experiências e resultados, além da participação de entidades especialistas na organização social de produtores rurais. “Vamos integrar produtores e instituições públicas e privadas, construindo um espaço de discussões participativas, de reflexão e de avanços no fomento da organização social da cadeia de aquicultura do DF”, afirmou a diretora de Políticas para o Desenvolvimento Rural da Seagri-DF, Claudia Gomes. [Olho texto=”“Organizamos palestras para apresentar as tendências e tecnologias empregadas na produção de pescado, informando e preparando o aquicultor do DF para os desafios dessa atividade produtiva”” assinatura=”Claudia Gomes, diretora de Políticas para o Desenvolvimento Rural” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além dos temas de associativismo e cooperativismo, o simpósio apresentará outros assuntos relevantes para os produtores, como sanidade, produção e políticas públicas distritais voltadas para esse setor produtivo. “Organizamos palestras para apresentar as tendências e tecnologias empregadas na produção de pescado, informando e preparando o aquicultor do DF para os desafios dessa atividade produtiva”, detalhou Claudia Gomes. Outra novidade do evento será a Feira de Negócios para o Aquicultor, na qual empresas e entidades apresentarão produtos da área de sanidade, equipamentos, oferta de crédito e apoio ao cooperativismo. A feira ocorrerá simultaneamente ao simpósio, na própria CNA. “A feira permitirá que o produtor tenha num mesmo espaço conhecimento e acesso a produtos e serviços que muitas vezes não consegue buscar, pela falta de tempo decorrente da lida diária na propriedade rural”, explicou o gerente de Tecnologia Agropecuária da Seagri-DF, Ângelo Costa. Ciclo de palestras O III Simpósio Distrital da Aquicultura contará com entidades e empresas distritais e nacionais, trazendo palestrantes de referência nacional na área de sanidade e de tecnologias da atividade de aquicultura. Com a realização no auditório da CNA, este ano o número de participantes será ampliado para 120, sendo aberto agora também para o público acadêmico, mas com vagas limitadas. Será oferecida toda a estrutura para acomodar o produtor durante os dois dias, inclusive com alimentação. “Contamos sempre com palestrantes de renome nacional e com órgãos federais que atuam na aquicultura no Brasil, agregando muito conhecimento ao produtor rural”, complementou a diretora da Seagri-DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O evento, que acontecerá no auditório da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), contará com a correalização de CNA, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-DF), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-DF), Banco de Brasília (BRB) e Universidade de Brasília (UnB). O simpósio terá ainda a parceria da Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF), Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Ministério da Pesca e Aquicultura e Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF). Confira aqui a programação completa do III Simpósio Distrital da Aquicultura. Inscrições – Link de inscrição para estudantes (limite de 30 vagas) *Obs: Poderão se inscrever estudantes a partir do 5° semestre, dos seguintes cursos: medicina veterinária, biologia, agronomia, zootecnia, engenharia de pesca, engenharia de aquicultura, gestão do agronegócio, agronegócio, técnico em agropecuária. – Acesse aqui o link de inscrição para produtores rurais e técnicos. *Com informações da Secretaria de Agricultura do DF
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Inovação no controle de pragas e doenças nos vegetais do DF
Publicada a nova Legislação Distrital de Sanidade Vegetal. Sob o número 6.932, a lei de 3 de agosto de 2021 traz inovações em relação à normativa anterior, de 2012, e se refere a um conjunto de medidas de prevenção, identificação, controle e erradicação das pragas dos vegetais, com o objetivo de proteger a sanidade (segurança fitossanitária) dos vegetais e suas partes, a saúde humana e animal e a integridade do meio ambiente. Nova lei define critérios para transporte dos vegetais e prevê atualização periódica de cultivos, entre outros pontos | Foto: Divulgação/Seagri Segundo a subsecretária de Defesa Agropecuária da Secretaria de Agricultura do Distrito Federal (Seagri-DF), Danielle Araújo, a modernização da legislação de defesa vegetal contribui para o desenvolvimento rural sustentável. “O controle eficiente da sanidade dos vegetais impede a entrada de pragas não existentes na região, reduz perdas de produtividade nas lavouras e diminui a necessidade do uso de agrotóxicos nas plantações. Por isso, ao modernizar a lei de sanidade vegetal, buscamos promover a segurança alimentar, a oferta de alimentos seguros e a sustentabilidade do agronegócio do DF”, ressalta Danielle Araújo. Entre os principais avanços da nova lei, destaca-se a definição de critérios e parâmetros para o transporte de produtos vegetais. O transporte dos vegetais e suas partes fica condicionado à apresentação de documentação especifica. “O objetivo é garantir maior controle e rastreabilidade desses produtos”, esclareceu o gerente de Sanidade Vegetal da Seagri-DF, Gilson Alves. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outra inovação da legislação publicada é a previsão da obrigatoriedade de atualização cadastral periódica dos cultivos agrícolas das propriedades rurais do DF. “Em função da grande diversidade de cultivos realizados no DF, conhecer a produção agrícola local é fundamental para o planejamento das medidas de prevenção, identificação, controle e erradicação de pragas por parte do serviço de Defesa Agropecuária”, destacou Karlos Edward Santana, engenheiro agrônomo e coordenador de Sanidade Vegetal da Seagri-DF. A nova normativa também confere maior razoabilidade dos valores das multas a serem aplicadas nos casos de infrações sanitárias, que passam a ter níveis de gravidade e sanções aplicáveis melhor definidos. “Entendemos que, com a nova lei, as ações da Defesa Agropecuária serão mais efetivas e terão aplicabilidade imediata, trazendo também mais segurança jurídica às equipes de fiscalização”, afirmou Gilson Santos, Gerente de Sanidade Vegetal da Seagri-DF. A Lei deve ser regulamentada no prazo de 180 dias pelo Executivo. *Com informações da Secretaria de Agricultura
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