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serviço de proteção à mulher

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Descumprimento de medida protetiva leva à oitava prisão do ano no DF

Uma agressora monitorada pelo Serviço de Proteção à Mulher, da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), foi presa na quarta-feira (19) após descumprir uma Medida Protetiva de Urgência (MPU) no Núcleo Bandeirante. Foi a oitava prisão do ano por violação desse tipo de medida no DF. Serviço de Proteção à Mulher funciona no Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), no mesmo espaço do Copom da Polícia Militar | Foto: Divulgação/SSP-DF A mulher desrespeitou a área de exclusão estabelecida pelo Juizado de Violência Doméstica contra a Mulher, mesmo após receber alertas da Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP) para que deixasse o local. Diante da recusa, o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) acionou a viatura mais próxima, que rapidamente chegou ao endereço e efetuou a prisão. Graças à ação rápida da equipe, a agressora não conseguiu se aproximar da vítima. Encaminhada à 21ª Delegacia de Polícia, ela foi autuada em flagrante pelo descumprimento da medida judicial. Monitoramento eficaz O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, destacou a eficiência do serviço de monitoramento: “A prisão em flagrante demonstra a efetividade do nosso sistema de proteção”.  “Mesmo com a medida protetiva, alguns agressores insistem em violá-la, e é nesses casos que nosso serviço se mostra essencial” Andrea Boanova, titular da Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas Desde a criação do Serviço de Proteção à Mulher, em março de 2021, 92 prisões foram feitas por descumprimento de medidas protetivas. A maioria dos casos, no entanto, foi resolvida sem necessidade de prisão, o que reforça a eficácia do monitoramento e da atuação preventiva. “Mesmo com a medida protetiva, alguns agressores insistem em violá-la, e é nesses casos que nosso serviço se mostra essencial”, avaliou a titular da DMPP, Andrea Boanova. “Felizmente, até hoje, todas as vítimas monitoradas tiveram sua integridade preservada.” Integração para mais agilidade O Serviço de Proteção à Mulher funciona dentro do Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), no mesmo espaço físico do Copom da Polícia Militar, garantindo uma resposta mais ágil em casos de emergência. “A proximidade entre as instituições proporciona mais rapidez no atendimento, o que é crucial para proteger a vítima antes que o agressor consiga qualquer aproximação”, explica Andrea Boanova. “Esta é a quinta prisão apenas neste mês.” A ação reforça a importância da denúncia, da aplicação das medidas protetivas e da fiscalização contínua para garantir a segurança das vítimas de violência doméstica no DF. *Com informações da SSP-DF

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Homem monitorado pelo Serviço de Proteção à Mulher é preso em Ceilândia

Um agressor monitorado pelo Serviço de Proteção à Mulher, da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), foi preso na terça-feira (19) por descumprimento de medida protetiva de urgência (MPU), em Ceilândia. O homem era monitorado por tornozeleira eletrônica desde 26 de agosto, pela Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP) e violou a área de exclusão determinada pelo Judiciário. A vítima, que integra o Viva Flor, acionou o dispositivo de emergência e foi atendida de imediato pela equipe do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom). A integridade da vítima foi preservada e o autor está preso. “O ideal é que não haja nenhum descumprimento, mas estaremos prontos para agir com rapidez, provando, mais uma vez, a importância e a eficiência do serviço. Nenhuma mulher acompanhada por nós foi novamente vítima de agressão”, afirma o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. Atualmente, o Serviço de Proteção à Mulher monitora 655 pessoas no DF | Foto: Divulgação/SSP-DF Esta é a 41ª prisão de agressores monitorados no ano por descumprimento de medida protetiva. Em todo o ano de 2023, foram registradas 33 prisões. Desde o início da implantação do programa, em 2021, foram 79 prisões de agressores que infringiram medidas determinadas pela Justiça. O Serviço de Proteção à Mulher realizou, desde a implantação do programa, o monitoramento de 2.586 pessoas. Atualmente, são 655 pessoas monitoradas. O total inclui vítimas e agressores monitorados por meio do Dispositivo de Proteção à Pessoa (DPP), tornozeleira eletrônica, no caso dos agressores, e, ainda, o Viva Flor, tanto os dispositivos entregues em delegacias, como aqueles em que são determinados pelo Judiciário. A proteção oferecida por meio do DPP às vítimas de violência doméstica, com MPU em vigor, é implementada por meio de decisão de deferimento de medida cautelar de monitoração eletrônica, após avaliação do Judiciário e aceita por parte da vítima. Com isso, a vítima de violência recebe um dispositivo, que poderá ser acionado sempre que ela se sentir em perigo. Concomitantemente, uma tornozeleira eletrônica é instalada no agressor, e ambos são monitorados de forma simultânea 24 horas por dia. “Com abrangência em todo o DF, o equipamento possibilita que as equipes de segurança acompanhem toda a movimentação de ambos ー vítima e agressor ー em tempo real, por meio da tecnologia de georreferenciamento” Andrea Boanova, diretora da DMPP “Com abrangência em todo o DF, o equipamento possibilita que as equipes de segurança acompanhem toda a movimentação de ambos ー vítima e agressor ー em tempo real, por meio da tecnologia de georreferenciamento. O sistema inteligente é acionado em casos de descumprimento, em que é possível saber se o perímetro de distanciamento determinado pelo Judiciário está sendo mantido ou não. É um sistema eficiente, por isso é essencial que a vítima denuncie”, enfatiza a diretora da DMPP, Andrea Boanova. *Com informações da SSP-DF

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Serviço de monitoramento de agressores de mulheres já efetuou 18 prisões em 2024

Mais um agressor monitorado pelo Serviço de Proteção à Mulher, da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), foi preso na noite da última segunda-feira (17). A vítima acionou o aplicativo Viva Flor após avistar o agressor na frente de sua residência, no Gama. A Polícia Militar foi acionada por servidores da Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP). Os militares chegaram a tempo de prender o autor, que foi conduzido à 20ª Delegacia, da Polícia Civil do DF (PCDF). A integridade da mulher foi preservada. Esta é a terceira prisão ocorrida neste mês e a 18ª neste ano. As demais ocorreram nos dias 4 e 15 deste mês, em Taguatinga e Brazlândia. “Mesmo com a medida protetiva de urgência, alguns agressores insistem em não respeitá-la. Nesses casos, nosso serviço é essencial. Seguimos em busca da marca de feminicídio zero no Distrito Federal e, para isso, atuamos em parceria com outro órgãos do governo, em especial com a Secretaria da Mulher, além das forças de segurança, e, ainda, com a sociedade civil e a imprensa, que tem um papel fundamental em nossas ações e divulgação de dados”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. Uma das vítima acionou o aplicativo Viva Flor após avistar o agressor na frente de sua residência, no Gama | Foto: Divulgação/SSP-DF Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, o governo local está preparado para atender as demandas da área. “A nossa rede de proteção funciona. A mulher não está sozinha no DF; temos equipamentos de portas abertas prontos para atender e dar suporte àquelas que mais precisam”, afirma. Serviço O Serviço de Proteção à Mulher é realizado por meio da DMPP, que funciona no mesmo espaço físico do (Copom), da PMDF, no Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob). A proximidade das instituições proporciona maior celeridade do atendimento quando é necessário atender uma emergência. “A proximidade das instituições proporciona mais celeridade em nossos atendimentos, o que é crucial quando é necessário atender uma emergência, como a que ocorreu nesta semana”, afirma o secretário Executivo de Segurança Pública, Alexandre Patury. A proximidade das instituições proporciona maior celeridade do atendimento quando é necessário atender uma emergência O serviço é oferecido às vítimas de violência doméstica com MPU em vigor, e implementado por meio de decisão de deferimento de medida cautelar de monitoração eletrônica, após avaliação do Judiciário e aceite por parte da vítima. Com isso, a vítima de violência recebe um dispositivo, que poderá ser acionado sempre que ela se sentir em perigo. Ao mesmo tempo, uma tornozeleira eletrônica é instalada no agressor, e ambos – este e a vítima – são monitorados de forma simultânea, 24 horas por dia. O monitoramento ocorre por meio da tecnologia de georreferenciamento e com abrangência em todo o DF. Desde a criação, já foram 2.181 monitorados, entre agressores e vítimas. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF)

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Descumprimento de medida protetiva leva a mais uma prisão

Mais um agressor monitorado pelo Serviço de Proteção à Mulher, da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), foi preso. Na noite de terça-feira (20), após a vítima entrar em contato com o programa Viva Flor, a Polícia Militar foi acionada pelo Serviço de Proteção à Mulher. Os militares chegaram a tempo de prender o autor, que foi conduzido à 16ª Delegacia, da Polícia Civil do DF (PCDF). A integridade da mulher foi preservada.  Monitoramento funciona a partir do Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) | Foto: Divulgação/SSP-DF O Serviço de Proteção à Mulher é prestado pela Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP). A seção funciona no mesmo espaço físico do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), da PMDF, no Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob).  “A proximidade das instituições proporciona mais celeridade em nossos atendimentos, o que é crucial quando é necessário atender uma emergência, como a que ocorreu na noite passada”, explica o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Esta é a quinta prisão realizada neste ano. Em 2023, tivemos 33. O número não é alto, diante dos mais de mil monitoramentos realizados ano passado, mas é exatamente isso que mostra a efetividade de nosso programa, em que a integridade da vítima é nosso objetivo.” Programa de proteção [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2023, o Serviço de Proteção à Mulher registrou 1.158 monitoramentos referentes a episódios que requerem Medida Protetiva de Urgência (MPU). O total inclui vítimas e agressores monitorados por meio do Dispositivo de Proteção à Pessoa (DPP), tornozeleira eletrônica – no caso dos agressores – e, ainda, o Viva Flor. O enfrentamento da violência contra a mulher é um dos eixos de atuação da política pública DF Mais Seguro – Segurança Integral, que tem como preceito a integralidade nas ações. O programa, implementado em 2023, envolve forças de segurança, órgãos de governo e sociedade civil na elaboração de projetos e ações.  “O objetivo do GDF é proteger nossas mulheres, a partir de ações para evitar o feminicídio e todas as formas de violência doméstica e familiar”, pondera a subsecretária de Operações Integradas da SSP-DF, Cíntia Queiroz. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Descumprimento de medida protetiva resulta em duas prisões no fim de semana

Dois agressores monitorados pelo Serviço de Proteção à Mulher, da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), foram presos no último final de semana por descumprimento de Medida Protetiva de Urgência (MPU). Um deles, em Taguatinga, era monitorado por tornozeleira eletrônica desde 26 de janeiro, por meio da Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP). O outro agressor, em Santa Maria, violou a área de exclusão determinada pelo Judiciário e a vítima, que integra o Viva Flor, acionou o dispositivo de emergência. A integridade das mulheres foi preservada e os autores permanecem presos. Nos dois casos, o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), foi imediatamente acionado e viaturas próximas foram encaminhadas para efetuar as prisões. A integridade das mulheres foi preservada nos dois casos do fim de semana e os autores permanecem presos | Fotos: Divulgação/ SSP-DF “Mesmo com a medida protetiva de urgência, alguns agressores insistem em não respeitá-la. Nesses casos, nosso serviço é essencial. Com as duas prisões do final de semana, contabilizamos quatro neste ano. Em 2023 tiveram 33”, ressalta o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. “O ideal é que não houvesse nenhum descumprimento, mas a rapidez da ação e a integralidade com que trabalhamos mostram a importância e a eficiência do serviço. Nenhuma mulher acompanhada por nós foi novamente vítima de agressão”, completa Avelar. Desde 2023, a SSP-DF deu início a uma política pública, que tem como preceito a integralidade nas ações, o DF Mais Seguro – Segurança Integral. O programa envolve forças de segurança, órgãos de governo e sociedade civil na elaboração de projetos e ações. O enfrentamento da violência contra a mulher é um dos eixos de atuação, para esta pauta que é prioritária. “O objetivo do GDF é proteger nossas mulheres, a partir de ações para evitar o feminicídio e todas as formas de violência doméstica e familiar”, pondera Avelar. Serviço de proteção [Olho texto=” “O ideal é que não houvesse nenhum descumprimento, mas a rapidez da ação e a integralidade com que trabalhamos mostram a importância e a eficiência do serviço”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] O Serviço de Proteção à Mulher realizou, em 2023, 1.158 monitoramentos de MPU. O total inclui vítimas e agressores monitorados por meio do Dispositivo de Proteção à Pessoa (DPP), tornozeleira eletrônica, no caso dos agressores, e, ainda, o Viva Flor, tanto os dispositivos entregues em delegacias, como aqueles em que são determinados pelo Judiciário. O monitoramento ocorre por meio da DMPP, que funciona no mesmo espaço físico do Copom, do Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob). “A proximidade das instituições, sem dúvida alguma, proporciona mais celeridade do atendimento, quando é necessário atender uma emergência”, explica o secretário executivo de Segurança Pública, Alexandre Patury. DPP [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A proteção oferecida por meio do DPP às vítimas de violência doméstica, com MPU em vigor, é implementada por meio de decisão de deferimento de medida cautelar de monitoração eletrônica, após avaliação do Judiciário aceita por parte da vítima. Com isso, a vítima de violência recebe um dispositivo, que poderá ser acionado sempre que ela se sentir em perigo. Concomitantemente, uma tornozeleira eletrônica é instalada no agressor, e ambos são monitorados de forma simultânea, 24 horas por dia. Atualmente, há 635 monitorados, sendo 594 vítimas e 41 agressores monitorados. “Com abrangência em todo o DF, o equipamento possibilita que as equipes de segurança acompanhem toda a movimentação de ambos, em tempo real, por meio da tecnologia de georreferenciamento. O sistema inteligente é acionado em casos de descumprimento, em que é possível saber se o perímetro de distanciamento determinado pelo Judiciário está sendo mantido ou não”, enfatiza a diretora da DMPP, Andrea Boanova. Viva Flor O app Viva Flor é um importante instrumento contra a escalada dos crimes de violência contra a mulher Já o Programa de Segurança Preventiva Viva Flor, destinado a mulheres em situação de violência grave por ordem judicial ou do Delegado de Polícia, consiste na disponibilização de um dispositivo semelhante a um smartphone, que, se ativado pela vítima, aciona imediatamente a equipe policial mais próxima para o atendimento. “Garantir maior celeridade ao atendimento e proteção às mulheres em situação de vulnerabilidade social é o nosso objetivo”, pontua a subsecretária de Prevenção à Criminalidade, Regilene Siqueira. “O Viva Flor é um instrumento do GDF que auxilia a mulher a fazer cessar a escalada da violência, prevenindo, de forma concreta, a consumação de crimes de gênero vinculados ao ambiente doméstico e familiar”, finaliza. *Com informações da SSP-DF

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Sistema eletrônico garante proteção às vítimas de violência

Monitorado pelo Serviço de Proteção à Mulher, da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), um agressor foi preso, nesta segunda-feira (11), em Santa Maria, após descumprimento da monitoração eletrônica. Desde o último dia 5 de agosto com tornozeleira eletrônica, o autor violou a área de exclusão determinada pelo Judiciário. [Olho texto=”“O ideal é que não houvesse nenhum descumprimento de medida. Mas a rapidez da ação mostra a importância e a eficiência do serviço, operado com um sistema inteligente, que emite alertas sempre que a área de exclusão é acessada, e com o olhar atento de nossos servidores. Infelizmente, mesmo com a medida protetiva de urgência, alguns agressores insistem em desrespeitá-la. Nesses casos, nosso serviço é essencial”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] O Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), foi imediatamente acionado por servidores da Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP) da SSP-DF e encaminhou a viatura mais próxima para efetuar a prisão em flagrante do agressor. O homem foi levado à 20ª Delegacia de Polícia, da Polícia Civil do DF (PCDF). “A vítima integra o Serviço de Proteção à Mulher, em que ela e o agressor são monitorados. O autor violou a área de exclusão determinada pelo Judiciário e não atendeu aos alertas sonoros e tentativas de contato feitos pelos servidores da DMPP. Esta é mais uma prisão que mostra a efetividade de nosso programa para proteção de mulheres vítimas de violência doméstica”, explica o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. “O ideal é que não houvesse nenhum descumprimento de medida. Mas a rapidez da ação mostra a importância e a eficiência do serviço, operado com um sistema inteligente, que emite alertas sempre que a área de exclusão é acessada, e com o olhar atento de nossos servidores. Infelizmente, mesmo com a medida protetiva de urgência, alguns agressores insistem em desrespeitá-la. Nesses casos, nosso serviço é essencial”, completa Avelar. Realizado por meio da Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP), o Serviço de Proteção à Mulher proporciona mais celeridade do atendimento aos  casos de descumprimento de medidas determinadas pelo Judiciário | Foto: Divulgação/SSP-DF Esta é a 17ª prisão realizada desde o lançamento do Serviço de Proteção, em março de 2021. “O número de prisões não é alto, mas é exatamente isso que mostra a efetividade de nosso programa”, avalia o secretário executivo da SSP-DF, Alexandre Patury. “É fundamental que as mulheres do Distrito Federal confiem nas nossas forças de segurança. A Secretaria da Mulher se empenha em permitir que as mulheres saiam do ciclo de violência e conquistem todos os espaços na sociedade. Contar com uma equipe treinada para acolher e proteger é um sinal de que nosso governo está seguindo na direção certa”, complementa a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Serviço O Serviço de Proteção à Mulher é realizado por meio da Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP), que funciona no mesmo espaço físico do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), no Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob). A proximidade das instituições proporciona mais celeridade do atendimento. “O tempo de resposta numa ação como essa é essencial, e a proximidade dos órgãos facilita o atendimento”, pondera o coordenador do Ciob, delegado Fábio Michelan. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A proteção é oferecida às vítimas de violência doméstica com Medida Protetiva de Urgência (MPU) em vigor, e implementada por meio de decisão de deferimento de medida cautelar de monitoração eletrônica, após avaliação do Judiciário aceita por parte da vítima. Com isso, a vítima de violência recebe um dispositivo, que poderá ser acionado sempre que ela se sentir em perigo. Concomitantemente, uma tornozeleira eletrônica é instalada no agressor e ambos são monitorados de forma simultânea, 24 horas por dia. O monitoramento ocorre por meio da tecnologia de georreferenciamento e com abrangência em todo o DF. Atualmente, 85 mulheres e 84 agressores são monitorados por meio de dispositivos. Em atendimento complementar às vítimas que são monitoradas pela DMPP, funciona – também no Ciob – uma sala de acolhimento. O atendimento é feito pela Secretaria da Mulher (SMDF), por meio do Centro Especializado de Atendimento à Mulher 4 (Ceam 4). Nele, as mulheres encaminhadas para receber o dispositivo de segurança podem ter acompanhamento interdisciplinar – social, psicológico, pedagógico e orientação jurídica. *Com informações da SSP-DF

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Descumprimento de medida protetiva leva a mais uma prisão

Um agressor monitorado pelo Serviço de Proteção à Mulher, da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP), foi preso nesta sexta-feira (1º) em Taguatinga, após descumprimento do uso de equipamento eletrônico de controle. Com tornozeleira eletrônica desde 18 de agosto, o autor violou a área de exclusão determinada pelo Judiciário e teve o mandado de prisão preventiva expedido. Servidores da Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP), da SSP, acompanharam a prisão com a equipe da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher II (Deam II). Após a identificação do descumprimento de medida protetiva, foi efetuada a 15ª prisão realizada desde o lançamento do Serviço de Proteção à Mulher, em março de 2021 | Foto: Divulgação/SSP “A prisão foi decidida após reiteradas tentativas do autor invadir a área de exclusão, ou seja, o distanciamento que o agressor deve manter da vítima por meio de determinação judicial. Além disso, ele chegou a enviar fotos segurando uma arma para a vítima”, explica o secretário-executivo de Segurança Pública, Alexandre Patury. [Olho texto=”“Esse é o resultado da colaboração em rede que o GDF vem promovendo para fazer de nossa cidade um lugar mais seguro para meninas e mulheres. Estamos evidenciando que as medidas adotadas estão efetivamente contribuindo para que as mulheres se sintam e estejam protegidas”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Mesmo diante do contato realizado pela equipe de monitoramento, o agressor continuou a infringir as regras, o que levou nossa equipe a relatar o fato ao juiz responsável. Após análise, o magistrado expediu o mandado de prisão e o agressor foi preso por uma equipe da Polícia Civil do DF”, completa Patury. A vítima e o agressor são monitorados pelo Serviço de Proteção à Mulher, após Medida Protetiva de Urgência (MPU) expedida pelo Judiciário. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, é de extrema importância que as mulheres vítimas de violência de gênero estejam cientes de que as forças de segurança do DF estão empenhadas em protegê-las. “Esse é o resultado da colaboração em rede que o GDF vem promovendo para fazer de nossa cidade um lugar mais seguro para meninas e mulheres. Estamos evidenciando que as medidas adotadas estão efetivamente contribuindo para que as mulheres se sintam e estejam protegidas. A Secretaria da Mulher trabalha com o intuito de apoiar e auxiliar todas as mulheres que buscam assistência”, afirma a secretária. Esta é a 15ª prisão efetuada desde o lançamento do Serviço de Proteção, em março de 2021. “O número de prisões não é alto, mas é exatamente isso que mostra a efetividade de nosso programa no monitoramento para proteção de mulheres vítimas de violência doméstica. Mesmo com a Medida Protetiva de Urgência, alguns agressores insistem em não respeitá-la. Nesses casos, nosso serviço é essencial”, ressalta a diretora da DMPP, Andrea Boanova. O Serviço de Proteção à Mulher é realizado por meio da Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP), que funciona no mesmo espaço físico do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), no Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob). A proximidade das instituições proporciona mais celeridade do atendimento, quando é necessário atender uma emergência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A proteção é oferecida às vítimas de violência doméstica com MPU em vigor, sendo implementada por meio de decisão de deferimento de medida cautelar de monitoração eletrônica, após avaliação do Judiciário aceita por parte da vítima. Com isso, a vítima de violência recebe um dispositivo, que poderá ser acionado sempre que ela se sentir em perigo. Concomitantemente, uma tornozeleira eletrônica é instalada no agressor, e ambos são monitorados de forma simultânea, 24 horas por dia. O monitoramento ocorre por meio da tecnologia de georreferenciamento e com abrangência em todo o DF. Atualmente, 84 mulheres e 85 agressores são monitorados por meio de dispositivos. Desde a criação, já foram 560 monitorados. Em atendimento complementar às vítimas monitoradas pela DMPP, funciona – também no Ciob – uma sala de acolhimento. O atendimento é feito pela Secretaria da Mulher (SMDF), por meio do Centro Especializado de Atendimento à Mulher 4 (Ceam 4). Nele, as mulheres encaminhadas para receber o dispositivo de segurança podem ter acompanhamento interdisciplinar – social, psicológico, pedagógico e orientação jurídica. *Com informações da SSP

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Mais uma prisão por descumprimento de Medida Protetiva de Urgência

Um agressor monitorado pelo Serviço de Proteção à Mulher, da Secretaria de Segurança Pública (SSP), foi preso após descumprir Medida Protetiva de Urgência (MPU), em Ceilândia. Ele violou a área de exclusão determinada pelo Judiciário, mesmo com alertas feitos por servidores da Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP) para que se retirasse da zona de exclusão, ou seja, área que ele não poderia adentrar, por determinação judicial. A prisão ocorreu no domingo (2). O Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) foi acionado e encaminhou a viatura mais próxima para efetuar a prisão. A ação foi rápida, e o agressor não conseguiu se aproximar da vítima. O homem foi encaminhado à Delegacia Especial de Atendimento à Mulher II (Deam II), da Polícia Civil do DF (PCDF). Monitoramento aumenta segurança de vítimas de violência doméstica; desde o lançamento do Serviço de Proteção à Mulher, foram efetuadas 13 prisões de pessoas que descumpriram Medida Protetiva de Urgência | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A vítima integra o Serviço de Proteção à Mulher, em que ela e o agressor são monitorados, após MPU expedida pelo Judiciário. “Nossos servidores acionaram a Polícia Militar, imediatamente após contato com o autor e a negativa dele deixar a área de exclusão, ou seja, o espaço que ele não poderia acessar, de acordo com determinação judicial. O autor foi preso em flagrante, o que mostra, mais uma vez, a efetividade do monitoramento”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. [Olho texto=”“Mesmo com a medida protetiva de urgência, alguns agressores insistem em não respeitá-la. Nesses casos, nosso serviço é essencial”” assinatura=”Alexandre Patury, secretário-executivo de Segurança Pública do DF, ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, o governo local está preparado para atender as demandas da área. “A nossa rede de proteção funciona. A mulher não está sozinha no DF; temos equipamentos de portas abertas prontos para atender e dar suporte àquelas que mais precisam”, afirma. Esta é a 13ª prisão realizada desde o lançamento do Serviço de Proteção, em março de 2021. Nos demais casos, não foi necessário fazer prisões, evidenciando a efetividade dos protocolos criados para proteção de vítimas de violência de gênero. “Mesmo com a medida protetiva de urgência, alguns agressores insistem em não respeitá-la; nesses casos, nosso serviço é essencial”, ressalta o secretário-executivo de Segurança Pública, Alexandre Patury. Serviço O Serviço de Proteção à Mulher é realizado por meio da DMPP, que funciona no mesmo espaço físico do Copom), da PMDF, no Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob). A proximidade das instituições proporciona maior celeridade do atendimento quando é necessário atender um emergência. O serviço é oferecido às vítimas de violência doméstica com MPU em vigor, e implementado por meio de decisão de deferimento de medida cautelar de monitoração eletrônica, após avaliação do Judiciário e aceite por parte da vítima. Com isso, a vítima de violência recebe um dispositivo, que poderá ser acionado sempre que ela se sentir em perigo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao mesmo tempo, uma tornozeleira eletrônica é instalada no agressor, e ambos – este e a vítima – são monitorados de forma simultânea, 24 horas por dia. O monitoramento ocorre por meio da tecnologia de georreferenciamento e com abrangência em todo o DF. Desde a criação, já foram 445 monitorados. Visita técnica do Paraná Uma comitiva da Secretaria de Segurança Pública do Paraná visitou, nesta segunda-feira (3), a SSP, para conhecer o Serviço de Proteção à Mulher da pasta. Equipe de gestores apresentaram os dispositivos de proteção e, ainda, o Painel de Feminicídio, elaborado pela Câmara Técnica de Monitoramento de Homicídios e Feminicídio (CTMHF). “É sempre uma satisfação recebermos colegas de outras unidades da Federação para a troca de experiências e boas práticas relacionadas à temática da prevenção à violência doméstica. Esse intercâmbio de informações só fortalece o papel das forças de segurança em apresentar o melhor às nossas mulheres”, explica o coordenador da CTMHF, Marcelo Zago. O trabalho realizado pela DMPP também foi abordado pela diretora responsável, Andrea Boanova:“É fundamental essa troca de conhecimentos e experiências com outros entes da Federação para que possamos unir esforços no enfrentamento à violência doméstica e familiar e, com isso, conseguirmos a diminuição dos números de feminicídio no país”. *Com informações da SSP

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