GDF prorroga inscrições para Programa de Estágio Remunerado
O Governo do Distrito Federal (GDF) prorrogou o prazo de inscrições para o Processo Seletivo de Estágio da Secretaria de Economia até 12 de agosto, às 12h. Os candidatos aprovados receberão uma bolsa-auxílio de R$ 715 para nível superior e R$ 548 para nível médio e técnico, além de um auxílio-transporte de R$ 11 por dia trabalhado. [LEIA_TAMBEM]As vagas são para o cadastro reserva de estagiários de níveis médio, técnico e superior. O processo seletivo é coordenado pela Secretaria de Economia (Seec) em parceria com o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE). O Edital nº 02/2025 oferece oportunidades para estudantes que desejam ingressar no serviço público e adquirir experiência profissional. A inscrição é gratuita e deve ser feita neste link. Conforme edital, 20% das vagas serão destinadas a pessoas com deficiência e outros 20%, pessoas autodeclaradas negras (pretos ou pardos). No ato da inscrição, cada candidato poderá especificar a região administrativa de sua preferência para a realização do estágio, mas todos vão concorrer, também, às vagas destinadas ao Plano Piloto. Os candidatos de nível superior precisam verificar no edital a partir de qual semestre seu curso permite a realização do estágio. *Com informações da Seec-DF
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Blitz Laboral leva mais qualidade de vida aos servidores do GDF
A rotina dos servidores públicos do Distrito Federal tem ganhado reforço em saúde e disposição com a Blitz Laboral — ação promovida pela Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali) da Secretaria de Economia (Seec), por meio da Academia Buriti. A iniciativa leva sessões de ginástica laboral a órgãos do GDF, promovendo mais integração, prevenção de lesões e melhora do ambiente organizacional. Até julho deste ano, a Blitz Laboral passou por nove órgãos públicos, realizando 33 atendimentos. As atividades são conduzidas por educadores físicos e servidores treinados, que prestam um atendimento personalizado à realidade de cada órgão. As sessões incluem alongamentos, correções posturais e exercícios leves que podem ser realizados nos próprios setores de trabalho ou em espaços previamente definidos, com duração de 15 a 25 minutos. Órgãos interessados em receber a Blitz Laboral devem encaminhar solicitação por SEI | Foto: Divulgação/Seec-DF A ginástica laboral proporciona diversos benefícios físicos e psicológicos aos servidores, como a prevenção de lesões, alívio do estresse, melhora da concentração e aumento da produtividade. Além disso, contribui para a correção de vícios posturais e para a redução de afastamentos por questões ergonômicas, fortalecendo o bem-estar geral no ambiente profissional. [LEIA_TAMBEM]Para o secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida, Epitácio Júnior, a recepção dos órgãos tem sido extremamente positiva. “Os servidores não apenas aderem com entusiasmo às atividades, como também elogiam os benefícios sentidos no dia a dia. Isso mostra que a Academia Buriti está cumprindo seu papel de cuidar da saúde e da qualidade de vida no ambiente de trabalho, com ações simples, mas transformadoras’’, avalia. De acordo com a subsecretária de Saúde Física para o Servidor Público, Denise Parreira, a blitz é uma ação estratégica para fortalecer a cultura do cuidado no serviço público. “A ginástica laboral vai além do exercício físico. É uma forma de demonstrar que o servidor é valorizado, que seu bem-estar importa e que é possível transformar o ambiente de trabalho em um espaço mais saudável e humano”, destaca. “Trabalhamos com uma demanda que exige muito da nossa parte psicológica. O cansaço mental é diário, e poder ter um momento de cuidado entre nós é de extrema importância. A equipe gostou muito da Blitz Laboral — foi um momento de interação em que pudemos respirar um pouco. Por mim, teria toda semana”, afirma a gerente do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) de Taguatinga, Gláucia Figueiredo. Como participar Os órgãos interessados em receber a Blitz devem encaminhar a solicitação por SEI ao Gabinete da Secretaria de Economia, direcionado à Sequali. As ações são agendadas conforme a disponibilidade dos instrutores e podem ser solicitadas a qualquer momento. Em caso de dúvidas, entre em contato com a Academia Buriti pelo telefone (61) 3313-8136. Mais do que uma pausa no expediente, a Blitz Laboral é uma ferramenta de valorização dos servidores e de estímulo à saúde no serviço público, promovendo ambientes mais saudáveis, integrados e produtivos. *Com informações da Seec-DF
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GDF lança a primeira Política Estadual de Saúde Mental no Trabalho para servidores públicos no Brasil
O Governo do Distrito Federal (GDF) deu um passo inédito e importante para o cuidado com seus servidores ao lançar a primeira Política Estadual de Saúde Mental no Trabalho voltada exclusivamente para o serviço público no Brasil. A iniciativa foi oficializada por meio do Decreto nº 47.412, de 4 de julho de 2025, publicado no Diário Oficial do DF (DODF) nesta segunda-feira (7). A nova política estabelece diretrizes para promover o bem-estar, o acolhimento e a saúde mental dos servidores públicos da administração direta, autárquica e fundacional do DF. A proposta foi construída de forma integrada por um Grupo de Trabalho (GT) coordenado pela Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), da Secretaria de Economia (Seec-DF). O Grupo de Trabalho de Saúde Mental contou com a participação de diversos órgãos do GDF, ouvindo representantes de diferentes áreas do governo | Foto: Divulgação/Seec-DF “Ao lançar esta política, o Distrito Federal se torna a primeira unidade da Federação a estabelecer, oficialmente, uma política estadual de saúde mental no trabalho voltada exclusivamente para os servidores públicos. O objetivo é promover não apenas a saúde psicológica, mas o bem-estar integral dos profissionais, considerando os aspectos físicos, emocionais e sociais”, afirma o secretário-executivo da Sequali/Seec, Epitácio Júnior. A subsecretária de Valorização do Servidor, Tânia Monteiro, reforça a importância da medida: “Essa política representa um marco na valorização do servidor público. Ela reconhece que a saúde mental é essencial para o bem-estar e para o bom desempenho no trabalho. A proposta foi construída com muito cuidado técnico para que todos os órgãos estejam preparados para acolher, apoiar e prevenir o adoecimento emocional dos seus servidores.” Construção coletiva O Grupo de Trabalho de Saúde Mental, responsável pela elaboração da política publicada nesta segunda-feira, contou com a colaboração de diversos órgãos do GDF, ouvindo representantes de diferentes áreas do governo. Participaram da construção a Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida da Secretaria de Economia; a Subsecretaria de Segurança e Saúde no Trabalho e a Subsecretaria de Gestão de Pessoas, ambas vinculadas à Secretaria-Executiva de Gestão Administrativa da Secretaria de Economia; a Subsecretaria de Saúde Mental da Secretaria de Saúde; a Secretaria de Educação; e a Defensoria Pública do DF. [LEIA_TAMBEM]“A construção coletiva permitiu o desenvolvimento de uma política mais completa e realista, que representa uma conquista no cuidado com a saúde mental dos servidores. Além disso, reforça o compromisso e a priorização dessa pauta no âmbito da administração pública do DF”, avalia a subsecretária de Saúde Mental da Secretaria de Saúde, Fernanda Falcomer. O Grupo de Trabalho foi formado a partir de demandas identificadas pelos próprios servidores, por meio do diagnóstico realizado no âmbito do Plano Distrital de Qualidade de Vida no Trabalho. A Política estabelece quatro eixos principais de atuação: promoção do bem-estar e da saúde mental no ambiente de trabalho; prevenção de doenças relacionadas ao trabalho; capacitação sobre saúde mental e bem-estar; e cuidado, com acolhimento e encaminhamento adequados. Para implementar as ações previstas, os órgãos do GDF contarão com apoio técnico e orientação especializada da equipe da Sequali/Seec. A política inclui temas como acolhimento psicológico, melhoria das condições de trabalho, incentivo a práticas integrativas e de atividade física, ações de promoção do bem-estar, monitoramento da saúde mental com uso de indicadores, além de estratégias de prevenção aos riscos psicossociais. Cada órgão deverá criar o próprio Programa de Bem-Estar e Saúde Mental no Trabalho, com base em diretrizes como uso de práticas baseadas em evidências científicas, realização de campanhas preventivas, valorização da diversidade, equidade e inclusão, e apoio a servidores que retornam ao trabalho após afastamentos por motivos de saúde mental. *Com informações da Seec-DF
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Confira os horários de provas para o concurso da Caesb
Nesta sexta-feira (6), a Caesb divulga os horários das provas para o concurso público que vai preencher 82 vagas e formação de cadastro reserva. No período matutino, serão aplicadas as provas para os cargos de nível superior. No período vespertino, ocorrerão as provas para os cargos de nível médio e nível médio técnico. A aplicação das provas objetivas para os cargos de nível superior será no dia 22 de junho (domingo). A abertura dos portões ocorrerá às 7h e os portões serão fechados às 8h, com o início das provas às 8h30. O tempo de aplicação das provas será de 3h30. A partir do dia 16 de junho, os candidatos deverão acessar o endereço da banca organizadora para verificar o local de realização das provas no concurso da Caesb | Foto: Divulgação/Caesb Já as provas objetiva e discursiva para os cargos de nível médio e de nível médio técnico (exceto para o cargo 27: Agente de Operação de Sistemas de Saneamento – Especialidade: Operador de Estação de Tratamento) serão aplicadas no período vespertino, também no dia 22 de junho (domingo). Os portões serão abertos às 13h, com o fechamento às 14h. As provas iniciam às 14h30 e terão o tempo de aplicação de 4h30. Para o cargo 27: Agente de Operação de Sistemas de Saneamento – Especialidade: Operador de Estação de Tratamento, as provas objetivas serão aplicadas no dia 22 de junho de 2025, no período da tarde. A abertura dos portões será às 13h e os portões fechados às 14h. A prova começa às 14h30 e terá duração de 3h30. [LEIA_TAMBEM]A partir do dia 16 de junho, os candidatos deverão acessar o endereço da banca organizadora para verificar o local de realização das provas. Vagas Serão 82 vagas para contratação imediata. Para a prova discursiva, serão convocados os candidatos mais bem classificados nas provas objetivas, respeitados os empates na última posição, na quantidade de cinco vezes o número de vagas. Os candidatos aprovados além do número de vagas e que atenderem aos critérios estabelecidos vão compor o cadastro de reserva. Das 82 contratações imediatas, 10 vagas são para profissionais de nível médio, 32 para o nível técnico e 40 para nível superior. O salário admissional para os cargos de nível médio é de R$ 4.426,60, enquanto para os de nível técnico é de R$ 6.523,63. Já para os cargos de nível superior o salário inicial é de R$ 10.873,95. Depois do estágio probatório, os salários passam para R$ 4.869,27, no caso dos cargos de nível médio, enquanto para os de nível técnico e superior vão para R$ 7.176,00 e R$ 11.961,34, respectivamente. Para o nível superior, está prevista a contratação dos seguintes profissionais: engenheiro civil (9), engenheiro mecânico (5), engenheiro químico (4), administrador (4), engenheiro eletricista (2), engenheiro eletrônico (2), analista de sistemas (3), biólogo (1), engenheiro agrimensor (1), engenheiro ambiental (1), engenheiro florestal (1), geógrafo (1), químico (1), contador (1), economista (1), estatístico (1), pedagogo (1) e advogado (1). *Com informações da Caesb
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Aprova DF já atendeu mais de 5,5 mil alunos com aulões gratuitos para concursos públicos
O sonho de ingressar no serviço público está mais próximo de se tornar uma realidade para a secretária Raimunda de Almeida Nascimento, 55 anos, moradora da Asa Norte. Desde o início da sua carreira profissional, ela mirou em ser uma servidora pública. No entanto, a falta de tempo para se dedicar aos estudos e o alto custo dos cursos preparatórios sempre foram um empecilho. Atualmente, ela é uma das mais assíduas alunas dos aulões do projeto Aprova DF, uma iniciativa gratuita da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) em parceria com a Associação Cresce-DF, que visa democratizar o acesso à capacitação especializada para concursos públicos. As aulas presenciais são realizadas todos os sábados e domingos, e as inscrições são abertas a cada início de semana. No total, 25.555 pessoas já se candidataram nos dois meses de execução do programa | Foto: Divulgação/Sejus-DF Raimunda é uma das 5.590 pessoas atendidas pelos aulões preparatórios gratuitos oferecidos a adolescentes, jovens e adultos interessados em ingressar no serviço público. Desde o seu lançamento, em julho deste ano, já foram realizadas 40 aulas presenciais. Para Thais Menezes, de 24 anos, moradora de Planaltina, esse curso preparatório já a é um passo para ela disputar uma das vagas do concurso do Corpo de Bombeiros do DF. “A iniciativa cria oportunidades para mudar a vida dos cidadãos. Com estes aulões, oferecemos a chance de realizar sonhos, contando com os melhores profissionais e horários flexíveis que permitem a participação de todos” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Os alunos ainda são submetidos a simulados, e os melhores desempenhos são premiados. As aulas presenciais são realizadas todos os sábados e domingos, e as inscrições são abertas a cada início de semana. No total, 25.555 pessoas já se candidataram nos dois meses de execução do programa. “Estes números em pouco mais de dois meses destacam a importância do Aprova DF como uma abordagem inovadora para aqueles que não podem arcar com os custos de um curso preparatório. A iniciativa cria oportunidades para mudar a vida dos cidadãos. Com estes aulões, oferecemos a chance de realizar sonhos, contando com os melhores profissionais e horários flexíveis que permitem a participação de todos”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Raimunda de Almeida Nascimento, 55 anos, moradora da Asa Norte, é uma das 5.590 pessoas atendidas pelos aulões Aprova DF fortalece a inclusão As aulas são ministradas sempre das 8h às 17h, no Edifício Oscar Alvarenga, na Quadra 3 do Setor Comercial Sul, com quatro matérias por dia – entre elas, direito administrativo, direito constitucional, informática, língua portuguesa, redação, matemática, raciocínio lógico, realidade brasileira e atualidades. Além do conteúdo educacional, o projeto fornece aos participantes kits lanche, apostilas impressas e material escolar básico, como canetas, lápis e cadernos. As inscrições são feitas de forma avulsa para cada matéria e estão disponíveis através do site oficial, acessível pelo perfil @aprovadf no Instagram ou presencialmente, de quarta a sexta, das 7h às 13h, no local do projeto. Caso as vagas não sejam 100% preenchidas ou haja desistências, os alunos podem se inscrever diretamente no horário das aulas. Segundo Eduardo Campos, presidente da Associação Cresce DF, o Aprova DF, “além de contemplar estudantes com restrições econômicas, visa também fortalecer a inclusão”. *Com informações da Sejus-DF
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Dia do Servidor Público reconhece dedicação de quem constrói e reconstrói o DF
No Viveiro 1 da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), plantas de cerca de 500 espécies nascem, crescem e se desenvolvem. Assim também foi com o servidor Adevalter do Nascimento. “Meu pai já trabalhava na empresa. Desde menino, eu acompanhava o serviço dele e aquilo foi me empolgando. Eu falei: ‘No dia que eu crescer, vou ser igual ao meu pai’. Aí o tempo foi passando e, com 17 anos, eu tive a oportunidade de ingressar na empresa. Entrei com 17 anos e 20 dias de idade, no dia 19 de outubro de 1977 e estou aqui até hoje”, lembra. Nesse registro de 1984, Adevalter do Nascimento já tinha 11 anos de Novacap, onde ele segue trabalhando | Foto: Arquivo pessoal Tal qual uma das milhares de plantas que já cultivou nesses 47 anos, Adevalter viu a própria vida evoluir e florescer, sempre atrelada ao serviço público. Foi graças ao trabalho que ele conheceu a esposa — que morava nas imediações do Viveiro 1 —, criou os dois filhos — somados hoje aos dois netos —, fez amigos e ajudou a melhorar a cidade para ele e para todos os brasilienses: “Eu tenho um legado muito grande com Brasília e ela tem um legado comigo. O que eu dei para Brasília, ao longo desses meus anos, foi essa contribuição, multiplicando, multiplicando… Chega um galhozinho que você não dá nada por ele, você corta e faz uma mudinha, depois essa mudinha faz outras mudas…” Mesmo depois de tantas décadas, ele permanece apaixonado pelo trabalho e fiel à vocação do serviço público. “A pessoa tem que fazer aquilo com carinho, com amor, e eu faço isso sempre. Toda vez que eu levanto, que eu venho para o meu local de serviço, eu trago embutido no meu coração, e tento passar para os que estão do meu lado, essa minha felicidade e o prazer de servir não só a empresa, mas as pessoas”, diz. “A gente está aqui com esse intuito. Eu estou com 47 anos e não perdi esse amor. No dia que eu perder, eu tiro o jaleco.” Os órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) são preenchidos por histórias de gente como o Adevalter. Homenageadas nesta segunda-feira (28), com o Dia do Servidor, são pessoas que encontraram no serviço público não apenas uma fonte de renda, mas uma oportunidade de seguirem o propósito de, como a etimologia do nome do cargo sugere, servir a comunidade em que vivem. Há mais de 25 anos na Novacap, Osvaldo Ferreira mostra seu talento em marcenaria e artesanato: são dele diversos bancos e mesas de madeira que estão na companhia É possível pegar outros exemplos na própria Novacap — o primeiro órgão público de Brasília. Osvaldo Ferreira, 73, entrou na companhia em 1998: “Eu vim do interior [de Minas Gerais] para meus filhos estudarem aqui em Brasília. Foi quando abriu esse concurso, eu me inscrevi, Deus permitiu que eu passasse em primeiro lugar e estou aqui até hoje, servindo a Novacap e a população de Brasília”. Atualmente, como ele mesmo se define, é “pau para toda obra”. Inclusive, usa seus dons de artesanato e marcenaria no local. É ele o artista por trás de várias obras, como mesas e bancos de madeira, espalhadas pela sede da empresa. Legado tão sólido quanto o que deixou para os filhos — dois dos cinco também viraram servidores públicos. “A gente trabalha para melhorar a situação de cada um, dos nossos filhos e de todas as pessoas. O que eu puder fazer para ajudar as pessoas, eu não tenho dificuldades, estou pronto para ajudar, porque tem um detalhe: quem não nasce para servir, não serve para viver.” De jornalista a bombeira: Kamila Farias se sente realizada na nova profissão. “Não me vejo fazendo outra coisa e quero cada dia mais estar apta para atender a população da melhor forma” | Foto: Arquivo pessoal Para o presidente da Novacap, histórias como essas “se fundem com a própria empresa”. “A Novacap é uma casa feita por pessoas, por gente que, há 68 anos, constrói e reconstrói todo o DF”, pontua Fernando Leite. “Gerações trabalham aqui. Avós, filhos e, hoje, netos estão na companhia. É mais que tradição. Estamos falando de amor por um lugar. Aqui, muitas famílias nasceram e cresceram. Esses funcionários não são apenas parte da história da Novacap, mas da história de Brasília como um todo”, completa. Mudanças de área e de vida Mas nem é preciso tanto tempo de casa para se apaixonar pela função. Kamila Farias, 36, entrou para o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) há pouco mais de um ano — antes, chegou a atuar como servidora comissionada. “Quando fiz faculdade de Jornalismo, não pensava no serviço público. Mas, com o passar do tempo, vi que precisa de mais estabilidade. Concurso na área é bem limitado, então pensei em mudar de área e resolvi fazer o concurso dos bombeiros”, lembra. “Quando passei em todas as fases foi muito emocionante. Demorou muito pra chamar, mas Deus sabe de tudo e veio na hora certa.” Na avaliação dela, o serviço, por vezes, pode até ser cansativo, mas é sempre “muito gratificante”: “Eu me sinto feliz e realizada. É um sentimento que nem imaginava que tinha. É como dizem, quando você faz o que ama, não trabalha. Estou no início da carreira, tem muitos anos pela frente, mas é um trabalho que me realiza, então, não me vejo fazendo outra coisa e quero cada dia mais estar apta para atender a população da melhor forma”. Isac Silva foi uma das 15 pessoas em situação de rua nomeadas em setembro deste ano para cargos no GDF e diz que a oportunidade foi transformadora | Foto: Renato Raphael/Sedes Há ainda casos de pessoas para as quais o serviço público representou uma completa mudança de vida. Isac Silva foi uma das 15 pessoas em situação de rua nomeadas em setembro deste ano para cargos no GDF. Ele atua na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), fazendo a atualização do Cadastro Único — porta de entrada para todos os benefícios sociais —, o que significa ajudar mais gente. “Estou me sentindo uma pessoa útil, uma pessoa vista, estão me enxergando. Porque, muitas vezes, eu me sentia como se fosse invisível aos olhos da sociedade. E hoje eu sei que estou tendo um certo valor aos olhos das pessoas”, relata. “Estou aliviado e muito feliz por essa conquista. Até um dias atrás eu não imaginava trabalhar em um lugar como esse. Fui bem recebido por todos, todos me abraçaram, todo mundo feliz. E sei que aqui vou ter mais conquistas, talvez até subir de cargo, ganhar alguma promoção futuramente. E abrir portas para outras pessoas que estavam em uma situação como eu, que estão precisando de uma oportunidade”, acrescenta. A história de Isac vai quase na mesma linha da de Itamar Nunes. Nascido no Amazonas, ele descobriu um tumor no cérebro e veio para Brasília buscar tratamento na Rede Sarah. Na capital federal, viveu em situação de rua, até entrar para o Renova DF. Após a formatura no programa, foi convidado a assumir o cargo de técnico de Introdução ao Mercado de Trabalho, na Secretaria de Desenvolvimento Social, Trabalho e Renda (Sedet). Hoje, direciona as pessoas em situação de vulnerabilidade aos programas do GDF voltados a cada uma delas. Após a formatura no programa Renova DF, Itamar assumiu o cargo de técnico de Introdução ao Mercado de Trabalho na Secretaria de Desenvolvimento Social, Trabalho e Renda | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília “Só vai haver mudança se houver oportunidade. A oportunidade que me foi dada foi importante demais, porque me tirou de um limbo que eu achava que não ia mais sair”, aponta. “Quando eu acordo, hoje, como servidor público, eu tenho a alegria de poder ser útil ao próximo. Todo servidor público presta um serviço que é muito eficaz, mas é mais maravilhoso quando ele consegue melhorar o mundo, melhorar a vida das pessoas, independentemente do dinheiro que ele ganhe”, arremata.
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Palestra sobre antirracismo antecipa as ações de Dia do Servidor
Nesta sexta-feira (25), a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal, por meio do Instituto de Pesquisas e Estudos de Desenvolvimento (IPEDF), promoveu uma palestra sobre antirracismo. O evento, intitulado “Letramento em Educação Antirracista”, foi conduzido pela professora doutora em Antropologia da Universidade de Brasília (UnB), Renata Nogueira, e ocorreu em antecipação ao Dia do Servidor Público, celebrado em 28 de outubro. “A luta da população negra por representatividade em cargos de liderança ainda enfrenta grandes desafios” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania A palestra teve como objetivo central a reflexão sobre questões étnico-raciais no âmbito do serviço público, buscando promover um ambiente de trabalho mais inclusivo e respeitoso. Renata Nogueira abordou a importância da educação antirracista como ferramenta fundamental para a construção de um serviço público que valorize a diversidade e combata a discriminação. A palestra contou com a presença de servidores públicos do DF, entre eles representantes da subsecretaria de Direitos Humanos da Sejus e do IPDF. A participação ativa do público demonstrou o compromisso da Subsecretaria de Direitos Humanos e Igualdade Social em abordar questões raciais de maneira direta e proativa | Foto: Divulgação/Sejus-DF “A luta da população negra por representatividade em cargos de liderança ainda enfrenta grandes desafios”, alerta Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF). Passamani enfatizou que, apesar dos avanços nas últimas décadas, o racismo estrutural ainda limita a ascensão de servidores negros a posições de destaque. Ela reforçou que a responsabilidade de promover o letramento racial é coletiva: “Todos devem reconhecer a existência do racismo e suas consequências, independentemente de sua cor de pele”. O evento teve boa adesão e gerou um ambiente de diálogo e propostas voltadas para a criação de políticas públicas que promovam a igualdade racial. A participação ativa do público demonstrou o compromisso da Subsecretaria de Direitos Humanos e Igualdade Social em abordar questões raciais de maneira direta e proativa. Diversas iniciativas já estão sendo implementadas no Distrito Federal para combater o racismo e promover a igualdade racial. Um exemplo é a recente Lei Distrital nº 7.517, que estabelece a Política Distrital Vinícius Jr. para erradicar o racismo em estádios e arenas esportivas. Além disso, a Portaria Distrital nº 763 reformulou o Comitê Técnico de Saúde da População Negra, enquanto o Decreto nº 42.951 reserva 20% das vagas em concursos públicos para negros e negras, em consonância com a Lei Federal nº 12.990, de 2014. Medidas complementares, como a Portaria nº 19, que orienta a inclusão do quesito raça nos sistemas de informação da Administração Pública, e o Decreto Distrital nº 41.962, que aprova o Plano Distrital da Igualdade Racial, reforçam o compromisso do governo local com a promoção de um ambiente mais justo e igualitário. Assim, a palestra no IPEDF não apenas contribuiu para a formação de servidores mais conscientes sobre as questões raciais, mas também sublinhou a urgência de ações efetivas que promovam mudanças estruturais nas instituições públicas, consolidando um caminho rumo à equidade racial no serviço público. *Com informações da Sejus-DF
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Incentivo a hackathons impulsiona o desenvolvimento de soluções para serviços públicos
Mais conhecidas como hackathons, as maratonas de programação e inovação que propõem soluções digitais têm se tornado cada vez mais comuns no Distrito Federal. Com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento de projetos que resolvam os desafios da gestão pública, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem incentivado os eventos da vertente na capital. Os hackathons impulsionam o desenvolvimento de projetos como o apresentado pela SustentAgro, dos irmãos Cristyano (foto) e Fabiano Martins, que apresenta uma solução para o descarte de coco | Foto: Arquivo pessoal “O hackathon vem de um movimento mais amplo que a gente chama de inovação aberta, em que você primeiro faz um levantamento dos desafios para encontrar as soluções”, explica o secretário de Ciência e Tecnologia do DF, Leonardo Reisman. Segundo o titular da pasta, o investimento nesse tipo de evento auxilia tanto o governo quanto a cadeia produtiva: “O governo pode se beneficiar muito com isso, porque muitas vezes conhecemos bem o desafio, mas não temos clareza das soluções. Também pode ser um pontapé para que as empresas, de fato, façam o seu primeiro protótipo, captem um investidor e façam uma venda”. Só neste ano, o GDF fomentou iniciativas com propostas para o setor rural e em combate à violência contra a mulher – por meio da Agro Hack Ideias, na AgroBrasília, e da Hack Ideias Elas. A meta é continuar estimulando o segmento. “Os desafios envolvendo o agro e a proteção das mulheres foram alguns exemplos. Mas temos a ideia de ampliar para outras áreas tão sensíveis quanto, como segurança pública, saúde e educação. Não é vir com a tecnologia pronta de prateleira, mas fazer uma customização da solução a partir do desafio. Esse é o espírito”, revela o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação. Conquistando o 2º lugar no Agro Hack Ideias, o projeto da SustentAgro propõem dar uso à fibra e ao pó do coco | Foto: Divulgação “O hackathon aguça a curiosidade das pessoas por ser uma competição. O bom de usar essa ferramenta é que a pessoa se beneficia e a sociedade também, porque é uma entrega de ideias inovadoras. O desenvolvimento do ecossistema de inovação no mundo só acontece com apoio do governo, sem o governo perto, não tem como avançar”, comenta Cristiane Pereira, diretora-presidente do Instituto Multiplicidades, que é responsável pelos principais hackathons feitos na cidade, com fomento ou apoio do GDF. Além do espaço para apresentação de ideias, os hackathons costumam ter premiações em dinheiro e projetos de pré-incubação posteriores. “Quando termina o hackathon chamamos todos os participantes para um processo de pré-incubação de até seis meses, onde eles passam por capacitação e networking. É um jeito de apoiarmos o desenvolvimento e a visibilidade das empresas”, completa Cristiane. Propostas inovadoras Foi a partir da participação no Hack Ideias Elas que o projeto Camuvem, da Cria Incubator, desenvolveu um aplicativo que busca proteger as mulheres em situação de violência doméstica. A iniciativa propõe um sistema de perigo camuflado no smartphone da vítima. A solução utiliza inteligência artificial para monitorar e identificar situações de abuso verbal e físico, além de possibilitar a emissão de um pedido de ajuda automático. A iniciativa ainda está em fase de tratativas com a Secretaria de Segurança Pública. “Tivemos o desafio do Hack Ideias Elas voltado a soluções de combate ao feminicídio. Há estudos que mostram que 80% dos casos de violência física começavam com a violência verbal, mas a mulher muitas vezes não conseguia identificar. Chegamos a um aplicativo que vai trabalhar de duas formas: ela vai poder contactar a polícia ou ainda ter um acionamento automático a partir de frases ou palavras que ela definir como chaves para situações desse tipo”, explica Allefy Rafael Fernandes, representante do projeto. A proposta conquistou a terceira posição durante o hackathon e conquistou o prêmio no valor de R$ 2 mil, utilizado para os custos do aplicativo. “Quando o governo investe em eventos como esse, ele auxilia iniciativas que não são consideradas rentáveis para o mercado, mas são importantes para a sociedade”, avalia. Os irmãos Cristyano e Fabiano Martins, da SustentAgro, também viram num hackathon a oportunidade de apresentar uma solução para o descarte de coco. Eles ficaram em segundo lugar no Agro Hack Ideias, na AgroBrasília, com a proposta de produtos criados a partir da fibra e do pó do fruto. A premiação conquistada foi de R$ 6 mil. Apresentado no Hack Ideias Elas, o projeto Camuvem, da Cria Incubator, desenvolveu um aplicativo que busca proteger as mulheres em situação de violência doméstica | Foto: Arquivo pessoal “Nós apresentamos uma indústria de benefício de coco, onde a gente traz a solução de tirar o fruto dos lixos, que é um grande problema porque lota os aterros sanitários por ser um volumoso. A partir do coco temos dois produtos: a fibra e pó, que podem ser usados como substrato para cultivo de mirtilo e frutas vermelhas e também na construção civil e na moda”, revela Cristyano, que é CEO e gerente administrativo da empresa. Durante os três dias de eventos, os irmãos conseguiram identificar erros no projeto, evoluir como empresa e ainda conhecer possíveis clientes. “Foi muito legal porque melhoramos muito os nossos processos. Tivemos uma evolução enquanto empresa, sem contar os networkings. Fizemos várias conexões e parcerias para melhorar o nosso negócio”, avalia.
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Projetos da CGDF são selecionados para concurso nacional de inovação da Enap
Três iniciativas da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) estão na lista preliminar do 28º Concurso Inovação no Setor Público, promovido pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap). O concurso tem como objetivo reconhecer práticas inovadoras que fortaleçam a capacidade do governo de atender às necessidades da população de maneira eficiente e ágil. Lançamento do Participa DF, em 2023, iniciativa da CGDF que concorre no 28º Concurso Inovação do Setor Público, da Escola Nacional de Administração Pública (Enap) | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A competição recebeu 472 inscrições de todo o Brasil, das quais 238 foram validadas pelo Comitê Gestor da premiação. Três projetos da CGDF atenderam os requisitos e foram aprovados para concorrer na Categoria I – Inovação em processos organizacionais no Poder Executivo Federal, estadual e do Distrito Federal: UX da questão: Ouvidoria, Governança e Serviços, desenvolvido pela Ouvidoria-Geral do Distrito Federal (OGDF), uma unidade da CGDF; e Modelo de Governança Pública do GDF, da Subcontroladoria de Governança e Compliance (Sugov). Na Categoria III – Inovação em serviços ou políticas públicas no Poder Executivo Estadual, do Distrito Federal e municipal (municípios com mais de 200 mil habitantes), concorre o Participa DF – Plataforma de Participação Social, desenvolvido pela Subcontroladoria de Transparência e Controle Social (SUBTC), pela Subcontroladoria de Tecnologia da Informação e Comunicação e pela OGDF. As próximas etapas incluem avaliação inicial, em que as iniciativas serão analisadas por avaliadores externos, e uma apresentação final no formato de pitch, além de uma votação popular para a escolha do público. O resultado do concurso será divulgado em breve, e as equipes ainda podem interpor recursos até o dia 21 de agosto. Outros entes públicos do Governo do Distrito Federal (GDF) também foram aprovados e estão concorrendo na lista preliminar: Categoria I → Centro de Inteligência Estratégica para a Gestão do SUS (Cieges-DF), elaborado pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Categoria III → Programa de nutrição no campo – Modelos de agroindústrias rurais: produtos de origem animal e vegetal, criado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF); → Terapia comunitária integrativa: cuidado em saúde para o empoderamento das mulheres no campo (Emater-DF); → Dia da Mulher da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF); → Rede de hortos agroflorestais medicinais biodinâmicos (SES-DF); → Projeto de fisioterapia preventiva nas unidades operacionais do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF). Acesse este link para conferir a lista dos selecionados. *Com informações da CGDF
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Troca de experiências no encontro entre ouvidorias do GDF, da Caesb e da União
Atender bem, incentivar a participação, ouvir as reivindicações e buscar soluções aos problemas do cidadão e da população. Para fortalecer estes conceitos, representantes das ouvidoria da União, do Governo do Distrito Federal (GDF) e da Companhia de Saneamento Ambiental do DF se reuniram nesta terça-feira (30) na sede da Caesb. “O encontro de hoje nos mostra a importância de ouvirmos a sociedade, que tem um papel fundamental em apontar onde podemos promover melhorias e inovar nossas ações. Essa troca de experiência fortalece os nossos laços” Grazielle Borges, secretária-geral da Caesb “O encontro de hoje nos mostra a importância de ouvirmos a sociedade, que tem um papel fundamental em apontar onde podemos promover melhorias e inovar nossas ações. Essa troca de experiência fortalece os nossos laços”, afirmou a secretária-geral da Caesb, Grazielle Borges. Também estiveram presentes no encontro o diretor jurídico da Caesb, Eduardo Roriz, o diretor financeiro e comercial da companhia, Sérgio Lemos, e a ouvidora-adjunta, Claudia Melo. As ouvidorias funcionam como uma ponte entre a população e os órgãos do governo. Elas são um mecanismo para que os cidadãos possam acompanhar o serviço público, questionando, solicitando, influenciando nas decisões e fornecendo dados para a criação de políticas públicas. Encontro na sede da Caesb nesta terça-feira (30) resultou em uma troca de experiências entre representantes das ouvidorias do GDF, Caesb e União | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Segundo a ouvidora-geral da União (da Controladoria-Geral da União), Ariana Frances, “é muito importante essa aproximação para conhecer a realidade das ouvidorias que fazem os serviços públicos chegarem até a população. Com esse encontro, observei que tem uma preocupação muito grande de qualificar o trabalho que a ouvidoria faz. E por outro lado, ver que a gestão da empresa se utiliza desses dados e informações para melhorar os seus processos e a entrega que é feita para a população.” A ouvidora-geral interina da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), Fernanda Oliveira, ressaltou que o órgão funciona como um mecanismo de transformação. “A ouvidoria é uma ferramenta de transformação do Estado, onde a gente consegue captar de cada demanda individual, aquilo que a gente pode melhorar, inovar e transformar”, explicou a ouvidora. Para o ouvidor da Caesb, Eduardo Soares, “a OGU e a OGDF desempenham papel fundamental na mediação das demandas dos cidadãos, assegurando que suas vozes sejam ouvidas e que suas preocupações sejam tratadas de maneira adequada”. “A Caesb, por sua vez, é responsável por um serviço essencial: o fornecimento de água e o tratamento de esgoto à população do DF e, de certa forma, servindo a nação brasileira, por meio dos serviços prestados à toda estrutura administrativa federal sediada em Brasília”, complementou o ouvidor da Caesb. Além da troca de conhecimento, as ouvidoras conheceram as instalações da Caesb, como o Teatro da Empresa. *Com informações da Caesb
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