Resultados da pesquisa

setor de embaixadas norte

Thumbnail

Bacia de detenção do Drenar DF embeleza Parque Internacional da Paz

Grandiosa, obra resulta do maior programa de escoamento e captação do Distrito Federal | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Quem passa pelo Setor de Embaixadas Norte se depara com um visual diferente. A bacia de detenção do Drenar DF, construída dentro do Parque Internacional da Paz, encheu pela primeira vez na madrugada de 13 de janeiro e, desde então, embeleza o novo espaço de lazer e desporto. A lâmina-d’água chegou a 80 centímetros, conforme informações da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), e reflete o céu brasiliense, conhecido por ser um dos mais bonitos do país. ‌ O volume pluvial chegou à bacia pelas galerias subterrâneas do Drenar DF, o maior programa de captação e escoamento do Governo do Distrito Federal (GDF). Segundo o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho, os primeiros registros de chuva costumam carregar quantidades maiores de dejetos que, graças à estrutura da bacia, não chegarão ao lago brasiliense. Descarte correto “O descarte precisa ser no lugar correto para que a coleta seja feita de forma adequada pelo SLU. Não ter essa consciência tem um custo ambiental muito grande” Lourenço Filho, diretor técnico da Terracap “É normal que as primeiras chuvas acabem carregando matéria sólida, folhas e galhos, mas é muito inconveniente vermos o sistema de drenagem carregando lixo, plástico e entulho”, pontua Lourenço Filho. “Nós pedimos que a população tenha essa consciência de que lugar de lixo é no lixo. O descarte precisa ser no lugar correto para que a coleta seja feita de forma adequada pelo SLU [Serviço de Limpeza Urbana]. Não ter essa consciência tem um custo ambiental muito grande.”  Durante vistorias, foram encontrados diversos tipos de lixo, desde embalagens plásticas a animais mortos. “No período seco, a ideia é que a bacia esteja seca para que seja possível a limpeza, que, inclusive, não poderá ser totalmente manual já que é uma área muito extensa”, orienta o diretor técnico da Terracap. “O portão e a rampa vão permitir que máquinas entrem na bacia para fazer essa limpeza de forma mais eficiente”. Embora seja possível visualizar os dejetos na superfície da bacia –  prova de que a estrutura é positiva para o meio-ambiente -, a lâmina-d’água pode render belas fotos aos brasilienses, mas atenção: o tanque não é próprio para banho. Foram instalados gradis de proteção de aço galvanizado com altura de 1.010 metros, conforme determinação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), além de placas informativas advertindo sobre o perigo de ultrapassar a barreira. Conservação Em construção ao redor do reservatório, o Parque Internacional da Paz está em um terreno de 37 mil m² | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília Manutenção, inspeção e limpeza da bacia e das galerias do Drenar DF ficarão a cargo  da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) – que, para facilitar a conservação do conjunto, está elaborando um manual,  sobre todos os serviços que devem ser executados periodicamente.  Ao redor do reservatório, está sendo construído o Parque Internacional da Paz, que contempla uma praça homônima, estacionamento, calçadas, paisagismo e outras atrações. O projeto urbanístico foi desenvolvido pela Terracap e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), seguindo normas do Iphan.  O tanque ocupa um terreno de 37 mil m², área equivalente a quatro campos de futebol tradicionais. Além disso, tem capacidade para reter até 96 mil m³ de água, volume suficiente para abastecer 40 piscinas olímpicas.  Capacidade de drenagem O Drenar DF foi dividido em cinco lotes e conta com investimento de R$ 180 milhões. O sistema duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, reduzindo enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. Próxima fase do programa vai contemplar, na Asa Norte, o trecho das quadras 4 e 5 às quadras 14   A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 da Asa Norte (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte.  Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende das quadras 4 e 5 às quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Novacap e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16.

Ler mais...

Thumbnail

Equipes do Drenar DF rompem trecho de solo rígido em última etapa de escavações

As equipes do Drenar DF romperam o trecho de solo rígido da última etapa da obra na tarde deste sábado (8). Pontualmente às 15h35, os operários uniram as duas frentes de escavações da rocha encontrada na área correspondente ao lote 2 do projeto. Com isso, o sistema está interligado e, após a conclusão da escavação da rocha, montagem das galerias e abertura das bocas de lobo e pontos de derivação, estará pronto para operar plenamente. Sistema interligado: equipes trabalharam intensamente para garantir um bom resultado | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os próximos passos são a montagem do túnel, com injeção de solo-cimento, aplicação de malhas de aço e de concreto projetado. “Também temos que limpar o túnel, retirando a terra que foi escavada e os equipamentos usados pelos operários; após isso, as galerias estarão aptas para receber as águas captadas pelas bocas de lobo, que, no momento, estão prontas e lacradas”, explica o diretor técnico Hamilton Lourenço Filho, da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). Trabalhadores comemoram a obra bem-sucedida: Drenar DF é uma conquista deste governo Em seguida à abertura das bocas de lobo, também serão liberados os pontos de derivação. Os dispositivos, chamados de “janelões”, ligam a rede existente à nova, eliminando o risco de sobrecarga do sistema antigo, uma vez que a maior parte da captação será direcionada para o novo. Em janeiro, um ponto foi aberto para receber as primeiras chuvas do ano, e a bacia encheu pela primeira vez, com registro de 80 centímetros de volume. Conquista R$ 180 milhões Total dos recursos investidos nas obras do Drenar DF Projetado para acabar com os alagamentos e enxurradas provocados pelas fortes chuvas nas primeiras quadras da Asa Norte, o Drenar DF é uma conquista deste GDF. A rede vai duplicar a capacidade de captação de águas pluviais na região, sem deixar de lado o sistema que já funciona. O investimento é de R$ 180 milhões, recursos originários do orçamento da Terracap, responsável pela coordenação da empreitada. São 7,7 km de galerias subterrâneas que vão direcionar o volume pluvial captado por 291 novas bocas de lobo, construídas em pontos estratégicos, para a bacia de detenção. O reservatório, localizado no Setor de Embaixadas Norte, é a ponta final do sistema e vai garantir que as águas cheguem ao Lago Paranoá em menor velocidade e com maior qualidade, já que resíduos, como lixos e animais mortos, serão retidos no tanque. Devido à grandiosidade da empreitada, os serviços foram divididos em cinco lotes. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB Mané Garrincha e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. Solo rígido Diante do desafio de executar uma obra subterrânea, a Terracap promoveu estudos sobre os tipos de solo que poderiam ser encontrados no decorrer do projeto. Inicialmente, eram esperadas duas categorias – solo mole, que esteve presente em quase todo o trecho de 7,7 km do sistema de drenagem, e solo pouco rígido, verificado em pontos distintos do projeto. Nos dois casos, os técnicos chegaram à conclusão de que a escavação poderia ser manual, com uso de pá, picareta e martelete elétrico. Já o solo muito rígido foi identificado durante a escavação do lote 2, próximo à bacia de detenção. Para lidar com o desafio, foi preciso trocar a estratégia: os operários passaram a usar escavadeiras e furadeiras hidráulicas – equipamentos especializados, munidos de brocas, capazes de perfurar e romper solos resistentes.  Para não interferir no cotidiano da população, método de trabalho utilizado foi o tunnel liner, que consiste em escavar poços de visita e, a partir deles, construir as galerias O diretor técnico afirma que a escavação desta etapa foi a maior dificuldade da obra: “Detectamos na sondagem que seria um solo rígido, mas acabou sendo mais rígido do que imaginávamos. Realmente, foi a maior dificuldade técnica que tivemos, e, coincidentemente, esse solo estava em uma parte muito importante do projeto, que liga a rede do lote 3 ao lote 1 e a bacia de detenção. Ou seja, sem essa parte, não conseguiríamos interligar todo o sistema”. Para tirar o Drenar DF do papel sem interferir no dia a dia da população, a Terracap aderiu ao método tunnel liner, também utilizado em obras de drenagem no Sol Nascente e em Vicente Pires. Consiste em escavar poços de visita (PVs) na superfície para que, a partir deles, sejam feitas as galerias subterrâneas. No total, foram criados 108 PVs, com profundidade média de 11,32 metros. Alguns chegaram a 21,3 metros de altura – o equivalente a um prédio de seis andares. A partir das estruturas, foi montada a tubulação. Futuro Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16. Além do projeto de captação de águas pluviais, o Drenar incluiu a criação do Parque Urbano Internacional da Paz, que abriga a bacia de detenção e uma praça. O espaço conta com árvores e arbustos, calçadas, ciclovia, estacionamento e diversos recursos de urbanização.

Ler mais...

Thumbnail

Instalação de alambrado finaliza cercamento da bacia do Drenar DF

Para mais conforto e segurança da população, a bacia de detenção do Drenar DF, o maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), será totalmente cercada. Nos últimos dias, foi feita a instalação de alambrados de aço galvanizado nos gradis de proteção que rodeiam o reservatório.  Obras de proteção da bacia foram feitas a partir de determinação do Iphan | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A instalação da proteção segue uma determinação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Também haverá placas informativas advertindo sobre o perigo de ultrapassar a barreira, uma vez que a bacia não será própria para banho. O reservatório fica dentro do Parque Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte, na via L4, e terá a função de reduzir a pressão da água que chega ao Lago Paranoá e o índice de sujeira, a partir da decantação. Arborização Concluído o trabalho, local também ganhará uma área com diferentes espécies frutíferas e para sombreamento  O parque abrigará uma praça com área verde a ser ocupada por esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento – como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas – e frutíferas, como aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. “O parque está em fase final de acabamento”, pontua o presidente da Terracap, Izidio Santos. “Concluída essa etapa, vamos plantar as árvores, o que deve ocorrer nas próximas semanas.” Uma ciclovia com 1,1 km de extensão vai circundar o parque O projeto, desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e seguindo exigências do Iphan, ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão contornando o parque. Drenar DF Com investimento na ordem de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. Concluída a primeira etapa do programa, a Terracap atuará na segunda fase do projeto, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16.

Ler mais...

Thumbnail

Drenar DF: Parque Internacional da Paz será novo cartão-postal de Brasília

Você provavelmente já ouviu falar sobre as obras do Drenar DF, o maior programa de captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), fruto de um investimento de R$ 180 milhões. Mas para além do sistema de drenagem que vai resolver de vez os problemas de alagamentos no início da Asa Norte, o projeto de infraestrutura inclui a construção de um espaço voltado ao lazer e à contemplação dos brasilienses. Chamado de Parque Urbano Internacional da Paz, o local abrigará a bacia de detenção do Drenar e uma praça, segundo o diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço. O Parque Urbano Internacional da Paz terá 3 mil m² em pedra portuguesa, etapa que já está concluída; agora, a Terracap trabalha na implantação do paisagismo, com o plantio de gramas e árvores | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Localizado no Setor de Embaixadas Norte, em frente ao Iate Clube e próximo à via L4, o espaço contará com 5 mil m² de calçadas. O chão será cimentado em relevo para que seja possível sentar e desfrutar do espaço ao ar livre. Além disso, o sistema cicloviário já existente na região será complementado com um trecho de 1 km que irá percorrer o parque, interligando mais áreas na região central de Brasília. A pouco mais de 3 km de distância da Esplanada dos Ministérios, o local oferecerá mais um espaço para corridas e caminhadas.  O projeto urbanístico para a criação do ponto turístico em Brasília foi desenvolvido pela Terracap e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), seguindo normas do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). “O local foi todo planejado para ter visitação e funcionar como um parque, e não apenas para ter uma lagoa. A área terá 3 mil m² em pedra portuguesa e mais 2 mil m² em outro tipo de piso. Toda essa etapa já está concluída e agora estamos na fase de implantação do paisagismo da área, com a plantação de gramas e árvores. Será um novo local bucólico para as pessoas virem se divertir”, afirma Hamilton Lourenço. O projeto prevê uma área verde a ser ocupada por esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento – como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas – e frutíferas, como aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. A combinação de fruta e sombra não deixa de ser uma homenagem a Brasília, cidade-parque que tem essa composição em diversos pontos. Quando finalizada, a área será um novo ponto turístico da capital federal e, assim como a Praça dos Cristais, no Setor Militar Urbano, e a Praça das Fontes, na Torre de TV, poderá receber ensaios fotográficos e piqueniques, por exemplo, contribuindo para o aumento da qualidade de vida dos moradores e dos visitantes do DF.  O parque está sendo projetado para se tornar um novo ponto turístico da capital federal, com esculturas, paisagismo, ciclovia e espaço para caminhadas | Arte: Terracap Antes mesmo de a obra ser concluída, a população já olha com carinho para esse novo ponto de Brasília. A dona de casa Marina Rocha de Souza da Silva, 59, é uma das moradoras do DF que pretende aproveitar o parque quando ele for entregue. “Vai ser um ótimo espaço para a população ter lazer. Vai virar mais um cartão-postal, e o mais legal é que é a cara de Brasília, né? Um local aberto e cheio de verde. Virei sempre para cá”, diz, entusiasmada.  O aposentado Mário Correia, 76, também está animado para ver como o local vai ficar. “É importante criar novos espaços de lazer para a população. Vai ser mais uma oportunidade de admirar e contemplar a paisagem e o movimento que só Brasília tem. Acho que a capital precisava desse espaço, ainda mais aqui, que não é uma área tão frequentada. Mas isso vai mudar e tenho certeza que vai ser um parque bem legal”, afirma. A dona de casa Marina Rocha de Souza da Silva está animada com a criação do parque: “Vai virar mais um cartão-postal, e o mais legal é que é a cara de Brasília, né? Um local aberto e cheio de verde. Virei sempre para cá” Bacia de detenção Por determinação do Iphan, a bacia de detenção – que tem o objetivo de garantir que a água da chuva captada pelo sistema do Drenar seja devolvida à natureza sem impactos ao meio ambiente – será totalmente cercada por alambrados de aço galvanizado. Os gradis de proteção começaram a ser instalados na semana passada. Também haverá placas informativas advertindo sobre o perigo de ultrapassar a barreira. Com capacidade para até 96 mil m³ de água e volume útil de 70 mil m³, a bacia terá dupla função: vai reduzir a pressão da água que chega ao Lago Paranoá e reduzir, a partir de decantação, o índice de sujeira que chega ao corpo hídrico.  A ideia é que a bacia de detenção libere a água do tanque em 24 horas. A estrutura servirá para amortecer e reduzir a velocidade da água, fazendo com que todo o líquido drenado vá para a galeria pluvial existente e, em seguida, para o lago.

Ler mais...

Thumbnail

Obras do Drenar DF recebem visita de comissão da Câmara Legislativa

Maior projeto de escoamento e captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), o Drenar DF atingiu a marca de 6,4 km de túneis escavados, sendo 3 km já concretados. Os números são referentes às passagens horizontais, por onde o volume pluvial seguirá até a bacia de detenção. Na manhã desta sexta-feira (24), representantes da Câmara Legislativa do DF (CLDF) estiveram nas obras para visitar o andamento das obras. Deputados distritais visitaram, nesta sexta (24), as obras do Drenar DF; trabalhos ultrapassaram a marca de 6 quilômetros de escavação | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Essa é uma obra que a população não vê porque é enterrada, por isso a importância de trazer representantes in loco, para trazer mais transparência de como está o andamento do Drenar DF” Izidio Santos Junior, presidente da Terracap Com a presença do presidente da CLDF, Wellington Luiz, e dos deputados distritais Rogério Morro da Cruz e Fábio Felix, o presidente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Izidio Santos Junior, apresentou aos parlamentares o projeto ambicioso tocado pela empresa. “Essa é uma obra que a população não vê porque é enterrada, por isso a importância de trazer representantes in loco, para trazer mais transparência de como está o andamento do Drenar DF”, explicou. As passagens subterrâneas estão sendo construídas na Asa Norte pela Terracap, com investimento na ordem de R$ 180 milhões. A rede, que terá 7,6 km de extensão, começa na altura da Arena BRB Mané Garrincha e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chegando à L4 Norte. O novo sistema inclui a construção de 274 bocas de lobo a partir dos poços de visita, dos tipos duplo, triplo e quádruplo. “Hoje é o dia de apresentar a obra à CLDF. Ultrapassamos a marca de 6 quilômetros de escavação, e as obras continuam avançando. Já estamos plantando grama em alguns pontos e realizando os dispositivos de concreto. Nós temos 25 frentes de ataque, então a obra acontece simultaneamente em 25 pontos diferentes,e  isso é muito bom”, avaliou o diretor-técnico da Terracap, Hamilton Lourenço. Ao final da rota, está sendo construída uma bacia de detenção, no Setor de Embaixadas Norte. Com capacidade para comportar até 96 mil m³ de água, o tanque vai diminuir a pressão do volume de água e reduzir o nível de sujeira que chega ao Lago Paranoá. “Toda a água captada nessas regiões do Plano Piloto vai para a rede que está sendo construída e virá para essa bacia de contenção. A água não vai correr mais por cima das ruas, ela vai para dentro das redes e ficará aqui na lagoa, onde passará pelo processo de decantação para chegar ao Lago Paranoá com mais qualidade”, explicou o presidente da Terracap, Izidio Santos Junior. O presidente da CLDF elogiou a grandiosidade do projeto: “Hoje está sendo mais do que uma visita, um verdadeiro aprendizado sobre uma obra bastante importante para o DF. O que estão fazendo aqui é para garantir mais segurança aos brasilienses em áreas que, por muitos anos, trouxeram riscos no período chuvoso”.

Ler mais...

Drenar DF tem visita técnica de representantes da construção civil

Representantes do setor da construção civil visitaram, na tarde desta sexta-feira (23), as obras do Drenar DF – maior programa de escoamento e captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF). Com investimentos na ordem de R$ 180 milhões oriundos da Terracap, o Drenar DF visa resolver os problemas de alagamentos e enxurradas no início da Asa Norte. Após apresentação técnica sobre o projeto no auditório da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), o grupo se dirigiu para a bacia de detenção, no Setor de Embaixadas Norte. [Olho texto=”“Quero parabenizar o governo local pela coragem de fazer uma obra enterrada, que tem pouco capital político envolvido, uma vez que não é vista pela população. Trata-se de uma obra extremamente importante para Brasília, especialmente para os moradores da Asa Norte”” assinatura=”Adalberto Valadão Júnior, presidente do Sinduscon-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Quero parabenizar o governo local pela coragem de fazer uma obra enterrada, que tem pouco capital político envolvido, uma vez que não é vista pela população. Trata-se de uma obra extremamente importante para Brasília, especialmente para os moradores da Asa Norte, que resolve um problema histórico de alagamentos na região”, salienta Adalberto Valadão Júnior, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-DF). A obra segue em andamento mesmo no período de chuvas. A solução prevê a construção de ampla rede de drenagem pluvial – complementar ao sistema já existente, que começa nas imediações do estádio e descerá à via L4 Norte, e depois ao Lago Paranoá. A nova tubulação, em construção, passa paralela às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da Via L2 Norte, chegando à L4 Norte, próximo ao Setor de Embaixadas Norte. Representantes do setor de construção civil do DF visitaram as obras na bacia de contenção do Drenar DF nesta sexta-feira (23) | Fotos: Divulgação/Terracap Apenas os poços de visita estão ao alcance dos olhos da população. A escavação e estruturação da nova rede subterrânea – entre 6 m e 22 m de profundidade, é realizada de forma manual, com pás e picaretas. Desta forma, os transtornos são mínimos, sem desvios no trânsito e abertura de valas, por exemplo. A obra foi dividida em cinco contratos, que iniciaram as escavações em datas diferentes. Juntos, empregam cerca de 340 pessoas e geram cerca de 170 empregos indiretos. “Toda obra que gera emprego no setor da construção civil é uma obra que gera receita para a cidade, pagamento de impostos, empregos, movimentação financeira e, com tudo isso, também gera qualidade de vida para a população, não só pela obra entregue, mas pelo processo de execução que movimenta a economia como um todo”, finaliza Valadão. Já são cerca de 5 km de túneis escavados, de um total de quase 7,6 km previstos. Além disso, 2 km de passagens subterrâneas foram concretadas – o interior da tubulação é revestido com uma camada de concreto que varia de 5 cm a 7,5 cm de espessura, o que protege o aço do efeito corrosivo da água. Antes de visitar as obras, o grupo de representantes do setor de construção civil contou com apresentação técnica sobre o projeto no auditório da Terracap O projeto utiliza o método tunnel liner, em que o acesso às galerias é feito por essas aberturas. A cada 46 cm de solo escavado, chapas de aço corrugado são montadas para sustentar o túnel aberto. As placas, com espessuras que variam de 2,2 mm a 6,5 mm, são parafusadas umas às outras conforme a escavação avança. Na opinião de Celestino Fracon Júnior, vice-presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF), como a obra é subterrânea, é impossível ter a dimensão do projeto. “Com essa visita, fico muito otimista de ver uma obra desse porte sendo executada e que, gradativamente, ainda terá outras etapas, resolvendo em definitivo o problema de enxurradas nessas regiões.” Celestino refere-se ao projeto das faixas 10/11 da Asa Norte, assim como o projeto para a Asa Sul, que estão sendo revisados pela Terracap. Bacia de detenção [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para receber as águas das chuvas captadas no início da Asa Norte, ao fim do percurso, está sendo construído um reservatório de qualificação de água pluvial no Setor de Embaixadas Norte, local visitado pelo grupo do Sinduscon-DF. Implantado em uma área de 36 mil m², dentro do Parque Urbano Internacional da Paz, o reservatório terá dupla função. A bacia de detenção, munida de dissipadores na sua entrada e vertedores na saída, vai reduzir a pressão da água que chega ao Paranoá. Além disso, a sujeira trazida pela chuva vai decantar no fundo da lagoa, resultando na melhoria da qualidade da água lançada no Lago. A lagoa vai comportar até 96 mil m³ de água. Por estar dentro de um parque urbano, o acesso à bacia ficará protegido. O reservatório será totalmente cercado por alambrados de aço galvanizado com 1,10 m de altura. Além da bacia de detenção, o Parque Internacional da Paz contará com ciclovia e diversificado projeto paisagístico. Serão mais de 200 árvores e arbustos plantados em uma área livre de 5 mil m², entre espécies para sombreamento, como magnólias do brejo, aroeiras vermelhas e copaíbas; e frutíferas, a exemplo da aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. *Com informações da Terracap

Ler mais...

Thumbnail

Aberta licitação para construção do parque que abrigará bacia do Drenar DF

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (8), a abertura de licitação para contratação da empresa especializada responsável pela construção do Parque Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte. O espaço abrigará a bacia de detenção do Drenar DF – maior programa de escoamento e captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF). Integrantes do Conselho Deliberativo do Iate Clube de Brasília visitam as obras | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A licitação ocorrerá de forma presencial em 16 de janeiro de 2024, às 10h, na sede da Terracap. A empresa vencedora será aquela que apresentar o menor preço para a implementação do parque urbano. O edital está disponível para consulta no site oficial da agência.  Arborização O projeto de construção do parque foi desenvolvido pela Terracap, executora do Drenar DF, em colaboração com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), seguindo as exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). [Numeralha titulo_grande=”8 mil m² ” texto=”Área da Praça Internacional da Paz, onde será instalado o parque” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A proposta prevê que o espaço tenha 5 mil m² de área livre, ocupados por esculturas e 250 árvores e arbustos, incluindo espécies para sombreamento – como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas – e frutíferas, como aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. Além disso, o parque contará com ciclovias e calçadas com 1,1 km de extensão. Ao lado do parque urbano, a Praça Internacional da Paz ocupará uma área equivalente a 8 mil m², com piso cimentado em relevo, permitindo que os usuários desfrutem do espaço ao ar livre. Visita do Iate Clube Na manhã desta sexta-feira (8), membros do Conselho Deliberativo do Iate Clube de Brasília, acompanhados por diretores da Terracap e pelo secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Luciano Carvalho, visitaram a região que abrigará o parque urbano e a praça. Além dos moradores da Asa Norte, o clube será um dos beneficiados com a execução do programa de escoamento e captação de águas pluviais, resolvendo problemas anteriores causados pela força da água que chegava ao Lago Paranoá pela rede de drenagem existente. [Olho texto=”“O Drenar DF trará qualidade para a água que chega ao lago” ” assinatura=”Izidio Santos, presidente da Terracap” esquerda_direita_centro=”direita”] O comodoro do Iate, Luiz André Almeida Reis, afirmou que a obra vai melhorar a qualidade das águas pluviais despejadas no espelho-d’água, além de solucionar os problemas de alagamento na região. “O Iate e a bacia de detenção que está sendo escavada são a ponta final desse projeto grandioso”, aponta. “É uma obra de magnitude, fundamental para conter o volume exagerado de água que chegava aqui após a captação de toda a Asa Norte”. Sistema de captação estava sobrecarregado há anos, lembra o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço: “É uma rede da década de 1960, e precisávamos enfrentar esse problema, corrigi-lo” Em conversa com os membros do clube, o presidente da Terracap, Izidio Santos, defendeu que a promoção de visitas à bacia ajudará a dar transparência ao trabalho. “Nada do que é dito consegue demonstrar a grandeza dessa obra”, enfatiza. “O Drenar DF trará qualidade para a água que chega ao lago. A gente espera que nas chuvas de 2024 os problemas sejam sanados e, agora, a descarga de água no lago se dará de forma muito mais suave, em menor volume e sem lixo”. Segundo o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço, a construção de um sistema de drenagem paralelo ao existente era necessária, uma vez que a rede de captação antiga estava sobrecarregada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É uma rede da década de 1960, e precisávamos enfrentar esse problema, corrigi-lo”, conta. “Hoje, a água corre pela superfície porque a rede não tem mais capacidade de drenar a água, que não pode chegar ao Lago Paranoá dessa forma, pois gera um assoreamento descontrolado. Isso sem falar na sujeira carregada pelas chuvas.” Andamento das obras Até o momento, as equipes da Terracap já avançaram com a escavação de 238 mil m³ da bacia de detenção. O projeto prevê a retirada de 245 mil m³ de terra do local. A lagoa é a parte final das galerias de escoamento e captação de águas pluviais e tem a dupla função de reduzir a pressão do volume de água que desemboca no Lago Paranoá. Além disso, o reservatório permitirá que o lixo arrastado nas enxurradas seja filtrado e que a água chegue até o destino final em menor velocidade, evitando o assoreamento do lago. Com a escavação praticamente concluída, os serviços agora se expandiram para o plantio de mudas de árvores, com o apoio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Recentemente, a Terracap iniciou a etapa de concretagem das galerias. O reforço estrutural já foi aplicado em 2 km dos 3,8 km totais de túneis horizontais escavados. O procedimento será repetido também nos 770 metros de túneis verticais já concluídos. Essa é uma das fases mais ágeis da obra, com a previsão de execução de 30 metros por dia. Túneis e galerias [Numeralha titulo_grande=”R$ 174 milhões ” texto=”foram investidos na obra, aguardada há 20 anos pela população do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A obra completa terá quase 8,8 km de túneis escavados horizontalmente e verticalmente na técnica tunnel liner, permitindo a construção de galerias e passagens subterrâneas sem interferir na superfície. Isso evita transtornos no cotidiano dos moradores das regiões onde as obras são executadas. Com um investimento de R$ 174 milhões, o programa saiu do papel em janeiro deste ano, depois de duas décadas de espera, para solucionar antigos problemas de inundação em áreas críticas da Asa Norte. A primeira etapa abrange as quadras 902, 702, 302, 102, 202 e 402 da Asa Norte e cruza o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e a L2 Norte. Dividido em cinco lotes, o projeto é executado por quatro empresas diferentes contratadas pela Terracap e coordenadas pela Concremat. São 30 frentes de trabalho e cerca de 300 operários envolvidos.

Ler mais...

Servidores da Adasa visitam bacia de retenção do Drenar DF

Uma equipe de servidores da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa) conferiu, nesta sexta-feira (30), o andamento do Drenar DF. Acompanhados por engenheiros da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) – executora da obra -, os visitantes conheceram os detalhes da tubulação que duplicará a capacidade de escoamento da Asa Norte. A bacia de retenção que está sendo construída no Setor de Embaixadas Norte vai comportar até 96 mil m³ de água, com um volume útil de 70 mil m³, e tem como objetivo melhorar a qualidade da água que chega ao Paranoá | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília ?Após breve apresentação na sede da Terracap, o grupo foi até a bacia de retenção, que está sendo construída no Setor de Embaixadas Norte, ao final do percurso da tubulação, e fará parte do Parque Internacional da Paz. A rede de drenagem começa nas redondezas da Arena BRB Mané Garrincha, seguindo em paralelo às quadras 902, 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e a L2 Norte, até chegar ao Lago Paranoá. ?Com 37 mil m², a lagoa vai comportar até 96 mil m³ de água, com um volume útil de 70 mil m³. O objetivo, segundo o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho, é melhorar a qualidade da água que chega ao Paranoá. “A ideia é que a água pare aqui e toda a sujeira vá para o fundo, melhorando a qualidade da água lançada no lago”, explica. Para o superintendente de Drenagem da Adasa, Hudson de Oliveira, “é importante minimizar os alagamentos e melhorar a qualidade da água que chega ao Paranoá, também equalizando a quantidade de água que chega lá ao mesmo tempo” ?Presente na visita técnica, o superintendente de Drenagem da Adasa, Hudson Rocha de Oliveira, elogiou a magnitude do projeto e ressaltou a importância para o meio ambiente. “É importante minimizar os alagamentos e melhorar a qualidade da água que chega ao Paranoá, também equalizando a quantidade de água que chega lá ao mesmo tempo”, afirmou. ?O coordenador de Outorgas da Superintendência de Drenagem da Adasa, Jeferson da Costa, comentou que o órgão está atento à execução da obra. “A Adasa possui a função de regulação dos serviços públicos de saneamento básico, que inclui drenagem e o lançamento de corpos hídricos”, disse. “Ficamos muito felizes com a retomada deste projeto, que deve resolver problemas históricos de Brasília”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?Já a coordenadora de Fiscalização da Superintendência de Drenagem da Adasa, Débora Diniz, observou ainda que “é importante melhorar o serviço de drenagem no DF, que tem causado tanto impacto, principalmente nos últimos anos”. ?Avanços Com investimento de R$ 174 milhões, serão construídos 7,68 km de tubulação, divididos em cinco contratos. Deste total, 1.782 km já foram escavados e 276 metros, concretados. Além disso, já foram perfurados 49 dos 101 poços de visita (PVs) previstos, sendo que 27 estão concluídos e 22 em andamento. ?A abertura das galerias é feita com o método conhecido como tunnel liner, em que a obra é, praticamente, toda subterrânea e apenas os PVs estão ao alcance dos olhos, garantindo maior agilidade aos serviços com incômodo mínimo para a população. O trabalho é manual, executado com pás e picaretas.

Ler mais...

Thumbnail

Autorizada extensão de uso de lote no Setor de Embaixadas Norte

O Lote 45 do Setor de Embaixadas Norte (SEN), no Plano Piloto, também poderá ter prédios da administração pública. A extensão do uso e das atividades permitidas para o terreno foi autorizada pela Lei Complementar n° 1.017 – norma de autoria do Poder Executivo sancionada pelo governador Ibaneis Rocha e publicada na primeira página da edição de quarta-feira (19) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A iniciativa, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), tem por objetivo permitir no local outras atividades além daquelas voltadas apenas para as embaixadas. Com isso, ainda será possível regularizar no lote uma obra inacabada do Ministério Público do Trabalho (MPT), iniciada em 2006. Essa construção estava paralisada, aguardando o desfecho da questão, pois, à época, não havia amparo da legislação com relação ao uso do terreno.  “A lei permite que o MPT, que já tem projeto para o local e já tinha iniciado as fundações de um prédio há quase 20 anos, possa concluir esse prédio próprio para a sua sede”, informa o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira. “A partir desse momento, a lei torna possível a aprovação do projeto e a retomada das obras.” A proposta de flexibilizar os usos e atividades para todos os lotes do SEN já havia sido aprovada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Distrito Federal (Iphan), nos pareceres técnicos n° 32/2019 e nº 30/2021. Essa mudança também está prevista na proposta do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCub). *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação

Ler mais...

Thumbnail

Audiência discute extensão de uso de lote no Setor de Embaixadas Norte

O processo de extensão do uso e das atividades permitidas para o Lote 45, localizado no Setor de Embaixadas Norte (SEN), avançou mais uma etapa nesta sexta-feira (11). A iniciativa foi discutida em uma audiência pública promovida pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). A reunião teve como objetivo principal democratizar o acesso às discussões sobre o assunto e garantir a transparência com a participação dos cidadãos. Por isso, o evento foi aberto a toda a sociedade e feito de forma virtual, em respeito às medidas de segurança impostas durante a pandemia. A ideia, segundo a subsecretária do Conjunto Urbanístico de Brasília, Eliana Klarmann, é permitir no Lote 45 atividades que não sejam voltadas apenas para embaixadas | Foto: Arquivo/Agência Brasília De acordo com a subsecretária do Conjunto Urbanístico de Brasília, Eliana Klarmann, a ideia é permitir no Lote 45 atividades que não sejam voltadas apenas para embaixadas. “Mas também para a instalação de sedes da administração pública como um todo”, informou. Com isso, ainda será possível regularizar uma obra inacabada que foi iniciada no lote em 2006. “Essa obra está parada, aguardando justamente o desfecho dessa questão, uma vez que não encontrava amparo na legislação da época com relação a seu uso”, explicou Klarmann. Atualmente, a proposta de flexibilizar os usos e atividades para todos os lotes do Setor de Embaixadas Norte já foi aprovada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Distrito Federal (Iphan), nos pareceres técnicos n° 32/2019 e nº 30/2021. Também é prevista na minuta do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCub). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Próximos passos Após a audiência pública, a equipe da Seduh vai avaliar as contribuições e fazer os ajustes técnicos necessários na proposta, que será um novo Projeto de Lei Complementar (PLC). Depois, o texto será enviado para a aprovação do Conselho de Planejamento Urbano e Territorial do Distrito Federal (Conplan). Em seguida, encaminhado à Câmara Legislativa do DF. *Com informações da Seduh

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador