Simulado testa prontidão do DF para incidentes envolvendo o sistema penitenciário federal
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) coordenou, na noite dessa quarta-feira (10), mais uma edição do simulado integrado da operação Óbidos, protocolo distrital que regula a atuação conjunta de órgãos federais e distritais em situações de crise relacionadas ao Complexo da Penitenciária Federal em Brasília. O treinamento ocorreu nas áreas adjacentes à Papuda e contou com o envolvimento direto de instituições do Sistema de Segurança Pública. A operação foi criada para ser acionada em cenários críticos, como amotinamentos, tentativas de fuga, resgates de internos, incêndios ou ações violentas associadas ao crime organizado, e estabelece um modelo de resposta rápida, coordenada e interinstitucional. A operação Óbidos foi criada para ser acionada em situações de crise relacionadas ao Complexo da Penitenciária Federal em Brasília | Fotos: Divulgação/SSP-DF Para o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, o exercício operacional permitiu avaliar com precisão o nível de prontidão das instituições. “O objetivo central é garantir que todos os envolvidos estejam perfeitamente alinhados caso uma crise real seja deflagrada. O simulado nos permite medir tempos, corrigir protocolos, ajustar procedimentos e, acima de tudo, fortalecer a cooperação entre os órgãos envolvidos”, destacou. Avelar reitera que a operação é um fator estratégico para a proteção do DF. “Quando treinamos juntos, mostramos que temos capacidade de resposta rápida, integrada e qualificada. Isso inibe a ação de grupos criminosos e reforça a segurança da população. O Distrito Federal investe em planejamento, articulação e inteligência para proteger seu território”, afirmou. Nesta edição do simulado, o foco recaiu sobre o eixo Mobilidade, que compreende a ocupação tática do terreno e o bloqueio de vias estaduais e federais para conter a circulação de possíveis criminosos e impedir rotas de fuga. As áreas impactadas (AIs) incluíram São Sebastião, o entorno do Complexo Prisional e trechos de rodovias estratégicas. A juíza Leila Cury, há 11 anos à frente da Vara de Execuções Penais do DF, esteve no Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), de onde a operação foi monitorada e enfatizou: “Esta é uma operação que vem sendo coordenada pela SSP-DF, envolvendo as forças de segurança, e é importantíssima, porque diz respeito ao combate ao crime organizado. Essa união de todos os órgãos é fundamental para troca de informações e combate efetivo ao crime organizado”. Todo o monitoramento é feito pelo Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) Treinamento para resposta real Coordenada pela SSP-DF, a operação teve participação das secretarias de Administração Penitenciária (Seape-DF) e de Saúde (SES-DF/Samu), das polícias Militar (PMDF) e Civil (PCDF), do Corpo de Bombeiros (CBMDF), do Departamento de Trânsito (Detran-DF) e de instituições federais como o Ministério da Justiça e Segurança Pública, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Força Nacional. “O exercício reproduziu o acionamento inicial da crise pela Penitenciária Federal, como ocorreria em um incidente real. A integração entre os órgãos federais e distritais permitiu exercitar, de forma fiel ao ambiente real, as ações que seriam necessárias em um episódio de elevada complexidade”, ressaltou o subsecretário de Operações Integradas, coronel Carlos Melo. [LEIA_TAMBEM]De acordo com o secretário de Administração Penitenciária, Wenderson Teles, simulados como este são fundamentais para validar protocolos, ajustar fluxos de comunicação e garantir que todas as instituições atuem de forma integrada e coordenada. “Dessa forma, asseguramos que o DF esteja preparado para enfrentar cenários críticos com mais eficiência.” Para o chefe da Divisão de Segurança e Disciplina da Penitenciária Federal em Brasília, Enoque de Oliveira, a ação mostrou a efetividade da atuação integrada: “O DF está preparado para coibir situação ou eventualidade que ocorra na Penitenciária Federal de Brasília”. O nome faz referência à cidade fortificada portuguesa de Óbidos — analogia às muralhas que circundam a Penitenciária Federal em Brasília. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF)
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Forças de segurança fazem simulação realística de assalto, com direito a explosão
Um cenário muito realístico de um assalto a uma empresa de transporte de valores foi montado no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), na noite de quinta-feira (19), com direito a tiros de festim e explosões controladas. Tudo não passou de uma simulação, que fez parte do Curso de Plano de Gestão de Crise de Segurança das Cidades, promovido pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal e pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. Forças de segurança participaram, na noite dessa quinta (19), no SIA, de simulação de assalto a uma empresa de transporte de valores; ação preventiva faz parte do Curso de Plano de Gestão de Crise de Segurança das Cidades | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O curso começou na última segunda-feira (16) e foi encerrado nesta sexta (20), com o objetivo de qualificar as forças de segurança da capital para lidar com situação de possíveis invasões à cidade, que resultam em assalto a instituições bancárias, ataques a estruturas públicas e movimentos de fuga em presídios. Cabe ressaltar que a preparação é preventiva e que o DF não está sob qualquer ameaça. “É fundamental que as nossas forças de segurança estejam preparadas para qualquer situação de risco que possa surgir. O curso reforça o compromisso deste GDF com o aperfeiçoamento constante dos nossos policiais de modo a fazer com que a nossa cidade continue sendo o melhor lugar para se viver” Celina Leão, vice-governadora Durante a simulação, uma parte dos agentes emulou a ação de criminosos, enquanto outros agiram como forças de segurança. Houve ainda quem fizesse o papel de refém. Os supostos bandidos chegaram em sete carros e um caminhão, fazendo disparos (com tiros de festim). Depois, simularam a explosão da entrada da empresa de transporte de valores para, na sequência, lotarem o caminhão com o que seria o dinheiro roubado. Na fuga, colocaram os supostos reféns em cima dos veículos, para servirem de escudo. Tudo baseado em situações reais, como a ocorrida em Araçatuba, no interior de São Paulo. A parte policial da ação contou com atiradores posicionados em cima de prédios e a abordagem ao grupo – sempre evitando o confronto, para não colocar em risco os reféns e demais moradores da cidade. As forças de segurança explicaram que a principal resposta a esse tipo de crime seria o bloqueio do perímetro, inclusive com apoio de outros estados para o fechamento de divisas. Essa parte, contudo, não foi detalhada por questões estratégicas. “Aqui em Brasília, o bandido que resolver, de alguma maneira, atentar contra o Estado pode até, no primeiro momento, achar que vai conseguir, mas não vai, porque aqui no Distrito Federal quem manda são as forças de segurança” Alexandre Patury, secretário-executivo de Segurança Pública A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, destacou a importância do curso para garantir a segurança na capital federal. “É fundamental que as nossas forças de segurança estejam preparadas para qualquer situação de risco que possa surgir. O curso reforça o compromisso deste GDF com o aperfeiçoamento constante dos nossos policiais de modo a fazer com que a nossa cidade continue sendo o melhor lugar para se viver. Demonstra ainda a importância da atuação conjunta de todas as unidades da Federação no combate ao crime organizado.” Presente no simulado, o secretário-executivo de Segurança Pública do DF, Alexandre Patury, enfatizou a integração de diferentes forças. “Aqui não existe uma força policial, somos todos pelo Estado. Temos um único inimigo comum, que é o bandido”, pontuou. “Aqui em Brasília, o bandido que resolver, de alguma maneira, atentar contra o Estado pode até, no primeiro momento, achar que vai conseguir, mas não vai, porque aqui no Distrito Federal quem manda são as forças de segurança”, acrescentou. Discurso semelhante ao da comandante-geral da Polícia Militar do DF (PMDF), coronel Ana Paula Habka: “Esse tipo de ação, de domínio de cidades, já tem uma característica que precisa unir todas as forças de segurança. E, para isso, tem que ter o treinamento. Quando a gente tem um bom treinamento, a gente prepara o nosso policial para qualquer atividade. E o Distrito Federal está mostrando essa integração”. Uma parte dos agentes simulou a ação de criminosos, enquanto outros agiram como forças de segurança e como reféns Representando o Poder Judiciário, a juíza da Vara de Execuções Penais do DF, Leila Cury, apontou a necessidade de agentes de segurança estarem em constante atualização para combater a criminalidade. “Muitos crimes estão, cada vez mais, sendo praticados com mais sofisticação, com uso de tecnologia, com drones, armas pesadas. As pessoas que praticam o crime estão se especializando cada vez mais, por isso é muito importante que a polícia faça simulações como estas, que dê cursos como este que está em andamento.” Terceira edição do curso Esta é a terceira edição do Curso de Plano de Gestão de Crise de Segurança Pública. As aulas, que combinam teoria e prática, são divididas em três eixos: promover um canal centralizado e unificado de informações públicas; manter discrição de informações críticas, restritas, reservadas ou sigilosas; e orientar a comunidade em casos de crise correlacionais a ataques coordenados no DF. Mais de 100 alunos participam das aulas, entre integrantes das forças de segurança do DF e federais, servidores de órgãos e secretarias do Governo do Distrito Federal (GDF) – como Departamento de Trânsito (Detran), Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) e Companhia Energética de Brasília (CEB) –, e funcionários de instituições bancárias e de transporte de valores. “A integração das forças é o mais importante para a segurança pública. Quando se fala em segurança pública, a atuação ocorre por meio da interação entre as agências; é a possibilidade de compartilhamento de dados; é prevenir”, destacou o secretário-executivo da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, Alexandre Patury, após o encerramento do curso, nesta sexta (20). Os formandos ainda entregaram às autoridades presentes um Plano de Ação de Defesa para Brasília, com sugestões de melhorias para o atual protocolo de segurança da capital federal. “A perspectiva do plano é evitar o confronto desnecessário e capacitar as forças para que os agentes estejam preparados para lidar com essas situações – o que é fundamental. O próximo passo é capacitar mais e mais servidores para que eles saibam como proceder em contextos como esse”, detalhou o delegado André Luís Gossain, representante da Coordenação de Combate ao Crime Organizado do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
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Treinamento coloca motoristas de ônibus no lugar de ciclistas
No Dia Nacional do Ciclista, comemorado nesta segunda-feira (19), os motoristas do transporte público coletivo do DF iniciaram um treinamento específico para a boa convivência no trânsito. Durante o curso é realizado um exercício peculiar, onde os rodoviários simulam situações que os ciclistas enfrentam diariamente, como ter de pedalar em vias com bastante tráfego de ônibus, que são veículos muito pesados e mais velozes. Durante o exercício, os motoristas de colocam no lugar de ciclistas e pedalam na margem da pista | Fotos: Divulgação/Semob “O efeito é impactante; a gente recebe o deslocamento de ar e leva um susto quando o ônibus passa” Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade O treinamento começou com 70 motoristas da Viação Marechal, na garagem da concessionária em Taguatinga, com palestras e aulas práticas aplicadas pelos instrutores da própria empresa. O secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, participou da abertura e da simulação. No exercício, os rodoviários se colocam no lugar de ciclistas, pedalando na margem da pista, enquanto os ônibus passavam em alta velocidade a poucos metros da bike. “O efeito é impactante; a gente recebe o deslocamento de ar e leva um susto quando o ônibus passa, causa um efeito psicológico importante”, testemunhou o gestor. “Os ciclistas são heróis, são muito corajosos”, avaliou o titular da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF). “Aqui nós sabemos que o ônibus vem, a situação é controlada, tem os cones para demarcar e a bicicleta não está em movimento. Imagina numa via onde o ciclista está em movimento, tem boca de lobo, tem guia e o ônibus passa em alta velocidade. É sempre muito importante a gente se colocar no lugar do outro.” Respeito ao ciclista Domingos Silva, instrutor de treinamento da Viação Marechal: “A gente precisa conscientizar os nossos motoristas no sentido de proteger a vida, independentemente da situação, se o ciclista está ou não seguindo as normas de circulação, porque a gente sabe que é uma vida” Os motoristas da Marechal passam pelo treinamento há três anos. A medida foi adotada por determinação da Semob-DF para que os rodoviários possam aumentar a percepção sobre os problemas enfrentados pelos ciclistas no trânsito. “A gente precisa conscientizar os nossos motoristas no sentido de proteger a vida, independentemente da situação, se o ciclista está ou não seguindo as normas de circulação, porque a gente sabe que é uma vida”, afirmou o instrutor de treinamento da Marechal, Domingos José da Silva. Ele lembrou que no trânsito o veículo maior precisa proteger os menores e os não motorizados, no caso as bicicletas. “Estamos falando de vidas com um novo sistema de locomoção, que é a bicicleta”, complementou Domingos. “Sabemos que, cada vez que tem um ciclista na rua, significa um motorista a menos, um veículo a menos na via. Precisamos investir na prevenção para que a nossa operação seja tranquila e possamos chegar ao final do dia com a certeza de ter feito um bom trabalho, transportando vidas e protegendo vidas.”. Próximos treinamentos Todas as cinco concessionárias do transporte público coletivo do DF passarão pelo treinamento de motoristas. O curso com rodoviários da Urbi será nesta quarta (21), na garagem da empresa em Samambaia. Na quinta (22), o treinamento contemplará os motoristas da BsBUS. Na semana seguinte, será a vez de as viações Pioneira e da Piracicabana participarem do treinamento. *Com informações da Semob-DF
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Treinamento com 26 novas motolâncias aprimora serviços emergenciais do Samu
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF) deu um passo importante rumo à modernização de seus serviços. Após a chegada de 26 novas motos (motolâncias), equipes passaram por um treinamento de pilotagem nesta quarta-feira (1º). A simulação envolveu viaturas e o auxílio dos veículos recém-adquiridos. O simulado desafiou uma dupla de motociclistas a chegar o mais rápido possível ao local da ocorrência, fazer a segurança da cena e, após verificação primária da condição do paciente, iniciar a assistência antes da chegada da viatura | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O objetivo foi adaptar os técnicos às novas motolâncias, uma vez que possuem tecnologia mais avançada, dando estabilidade aos deslocamentos. A previsão é que os veículos já entrem em operação a partir desta quinta-feira (2), substituindo os equipamentos antigos. As novas motolâncias, mais modernas e seguras que as anteriores, estão munidas com materiais necessários para dar assistência pré-hospitalar, tanto às vítimas de acidentes quanto de problemas clínicos, desde risco moderado, até demandas graves como paradas cardíacas Para o diretor do Samu, Victor Arimatea, o acréscimo auxilia a tornar o tempo de resposta à vítima ainda mais ágil. “Aqui no DF, temos horários de pico ao longo do dia e, nesse cenário, as motolâncias conseguem desviar com facilidade do trânsito e das dificuldades que são encontradas pelo caminho”, argumenta. Associado ao treinamento de pilotagem, a equipe realizou ainda avaliação e atendimento a uma vítima de trauma. O simulado desafiou uma dupla de motociclistas a chegar o mais rápido possível ao local da ocorrência, fazer a segurança da cena e, após verificação primária da condição do paciente, iniciar a assistência. A dupla de moto, em conjunto com a viatura do Samu, consegue finalizar o tratamento provisório, segundo explica o enfermeiro e instrutor do Núcleo de Educação em Urgências (Nuedu), Reinaldo Siqueira. “As motolâncias facilitam o transporte da vítima ao abrir passagem no trânsito para a ambulância até o hospital, no qual será feito o tratamento definitivo.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Estrutura e segurança Com um investimento de R$ 2,3 milhões do governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Saúde (SES-DF), os veículos representam um salto qualitativo nos serviços de atendimento antes da chegada ao hospital. Cada motolância está munida de materiais necessários para dar assistência pré-hospitalar, tanto às vítimas de acidentes quanto de problemas clínicos, desde risco moderado, até demandas graves como paradas cardíacas. A principal diferença em relação aos modelos anteriores é que as novas motos são mais seguras, com maior cilindrada, facilitando o deslocamento. “Como elas têm freios ABS (sigla em inglês para Sistema de Freio Antibloqueio) nas rodas dianteira e traseira, isso acaba dando mais segurança durante o transporte, as manobras e os desvios que precisam ser feitos no trânsito, especialmente em períodos de chuva”, detalha Siqueira. *Com informações da SES-DF
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Técnicos do Samu fazem simulação de pilotagem em novas motolâncias
Depois de receber 26 novas motolâncias, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) oferece aos seus técnicos um treinamento de pilotagem. Nesta quarta-feira (1º/11), às 9h, os servidores participam de uma simulação de atendimento com motolância e viatura, no estacionamento do próprio Samu (Parque de Apoio). A estimativa é que veículos entrem em operação no dia seguinte ao treinamento | Foto: Tony Winston/Agência Saúde O objetivo é adaptar as equipes do serviço aos veículos recém-adquiridos, uma vez que possuem tecnologia mais avançada, dando maior estabilidade aos deslocamentos. A previsão é que as motolâncias já entrem em operação no dia seguinte ao treinamento. Com um investimento de R$ 2,3 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde do DF (SES), busca modernizar os equipamentos, substituindo todos os anteriores pelos novos. Dessa forma, os atendimentos poderão ser mais ágeis e seguros, diminuindo o tempo de resposta da chegada das equipes nas ocorrências. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cada veículo está munido com os materiais necessários para dar assistência pré-hospitalar, tanto às vítimas de acidentes quanto de problemas clínicos, desde risco moderado até demandas graves como paradas cardíacas. As motos também são utilizadas em ocorrências severas, abrindo caminho no trânsito às ambulâncias até o hospital de destino. Serviço Treinamento de pilotagem das motolâncias do Samu ? Local: Estacionamento do Samu – Parque de Apoio da Secretaria de Saúde: SGAP Lote G Área Especial s/nº (SIA), ao lado do Clube da Saúde ? Horário: 9h. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Simulação de acidente no Túnel Rei Pelé mobilizará dez órgãos do GDF
Obra viária de grande complexidade, o Túnel Rei Pelé, em Taguatinga, passará pelo primeiro exercício simulado de acidente de trânsito neste domingo (9). O objetivo é preparar as forças de segurança pública e viária e os serviços de atendimento médico para eventuais ocorrências graves. Serão mobilizados dez órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), com a participação estimada de cerca de 40 pessoas e mais de dez viaturas. [Olho texto=”“Essa será uma simulação de um acidente grave, e, em casos assim, teremos que fazer o isolamento dos dois túneis. Um túnel serve de apoio, como escape para as pessoas que poderiam ficar presas no trânsito e para uma necessidade emergencial de ter que evadir pessoas a pé”” assinatura=”Tenente-coronel André Gustavo, gerente de Planejamento da Subsecretaria de Operações Integradas (Sopi) da SSP” esquerda_direita_centro=”direita”] Estarão presentes representantes da Secretaria de Segurança Pública (SSP), da Polícia Militar (PMDF), do Corpo de Bombeiros (CBMDF), da Polícia Civil (PCDF), do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), do Departamento de Trânsito (Detran), do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), da Secretaria de Obras e Infraestrutura (Sinesp), da Administração Regional de Taguatinga e da Neoenergia. Durante aproximadamente duas horas, os órgãos atuarão na ocorrência simulada no Túnel Norte – que liga a EPTG à Elmo Serejo no sentido Plano Piloto/Ceilândia -, onde será montado um acidente envolvendo dois automóveis e uma motocicleta, com cinco vítimas, sendo duas graves: uma presa a um dos veículos e outra na moto. Para a execução do simulado, as duas passagens do túnel ficarão interditadas no dia, a partir das 15h. Para a execução do exercício simulado, será montado um acidente envolvendo dois automóveis e uma motocicleta, com cinco vítimas, sendo duas graves | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Essa será uma simulação de um acidente grave, e, em casos assim, teremos que fazer o isolamento dos dois túneis. Um túnel serve de apoio, como escape para as pessoas que poderiam ficar presas no trânsito e para uma necessidade emergencial de ter que evadir pessoas a pé”, explica o gerente de planejamento da Subsecretaria de Operações Integradas (Sopi) da SSP, tenente-coronel André Gustavo. [Olho texto=”“Vamos avaliar o tempo que se leva para fechar o túnel e isolar. O tempo que o Corpo de Bombeiros e o Samu demoram para chegar, qual é a rota preferencial, tudo isso vai ser ensaiado nesta simulação e depois analisado pelas equipes envolvidas”” assinatura=”Estevão Gonçalo, chefe do Núcleo de Operações de Trânsito do DER” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Aproximação da realidade A ação será acionada e coordenada pelo Centro de Controle de Operações (CCO). Assim que o acidente for visualizado pelos operadores das câmeras, as viaturas do Detran, DER e Polícia Militar serão imediatamente acionadas para fechar o acesso ao túnel e isolar o local do acidente. A próxima etapa consiste no acionamento e na chegada do Corpo de Bombeiros e do Samu para as ações imediatas de resgate. Após o salvamento e a retirada das vítimas e dos veículos do local, o túnel será reaberto. O chefe do Núcleo de Operações de Trânsito do DER, Estevão Gonçalo, explica que serão feitos vários testes de atendimento e tempo de resposta desde o momento do acionamento até o final do atendimento das vítimas no local. “Vamos avaliar o tempo que se leva para fechar o túnel e isolar, o tempo que o Corpo de Bombeiros e o Samu demoram para chegar, qual é a rota preferencial. Tudo isso vai ser ensaiado nesta simulação e depois analisado pelas equipes envolvidas”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Apesar de ser realizada no domingo, a simulação deve causar algum pequeno transtorno nas proximidades da região, o que acaba sendo necessário para o exercício poder se aproximar de uma ocorrência real. “É importante que exista um trânsito inviabilizando o acesso ao túnel para que as forças avaliem como chegarão ao local do acidente. Houve a preocupação de gerar o menor transtorno possível, mas é necessário termos um trânsito marginal para imaginarmos como seria o deslocamento de entrada e saída”, revela o tenente-coronel. Esta será apenas a primeira simulação neste formato no Túnel Rei Pelé. Outras experiências serão feitas para que sejam encenadas situações diferentes, como um incêndio. “É importantíssimo que o exercício simulado seja feito para que, numa situação real, os órgãos já estejam alinhados”, conta o tenente-coronel André Gustavo. O trabalho servirá ainda para demonstrar como as particularidades do projeto de engenharia da obra são importantes em casos emergenciais. “O túnel tem diversos dispositivos de emergência que facilitam o atendimento das forças, como a questão dos túneis serem distintos e conectados apenas por portas de emergência, além de toda a tecnologia empregada na sala de comando, que obviamente facilitará muito a nossa atuação”, define.
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Túnel Rei Pelé será fechado no dia 9 de julho para simulação de resgate
O lado norte do Túnel Rei Pelé, em Taguatinga, será fechado no domingo, 9 de julho, a partir das 15h, para a realização de exercício simulado de acidente de trânsito com vítimas. A simulação envolverá dois automóveis e uma motocicleta para o salvamento de cinco vítimas. A previsão é de que o simulado tenha cerca de duas horas de duração. Representantes dos diversos órgãos envolvidos com a operação e manutenção do Túnel Rei Pelé participaram de reunião nesta quinta-feira para acertar detalhes da simulação a ser feita no dia 9 de julho | Foto: Divulgação/Secretaria de Obras do DF Toda a ação foi debatida nesta quinta-feira (29) em reunião realizada no Centro de Controle de Operações (CCO) do túnel. Participaram representantes das secretarias de Obras, de Mobilidade e de Segurança Pública e de DER, Detran, PMDF, Corpo de Bombeiros, Samu, Neoenergia e Administração Regional de Taguatinga. “Este exercício vai simular exatamente como será a ação das forças de segurança em caso de acidente com vítimas no interior do túnel. Por questões de logística, o resgate deve ser realizado pela contramão da via onde ocorreu o acidente”, explica a secretária adjunta de Obras, Janaína Chagas. [Olho texto=”“A proposta deste exercício simulado é avaliar todas as etapas do processo de resgate e qual será o tempo necessário para executar todas as ações de salvamento”” assinatura=”Janaína Chagas, secretária adjunta de Obras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ação será acionada e controlada pelo CCO. Assim que o acidente for visualizado pelos operadores das câmeras, as viaturas do Detran, DER e Polícia Militar serão imediatamente acionadas para fechar o acesso ao túnel e isolar o local do acidente. “É importante destacar que o túnel é um local confinado. Por isso, antes de iniciarmos o socorro, precisamos isolar o acidente e retirar todos os demais veículos do túnel. Essa medida vai facilitar o acesso dos veículos de resgate e evitar a presença de curiosos”, salienta o agente do DER Estevão Gonçalo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A próxima etapa consiste no acionamento e chegada do Corpo de Bombeiros e Samu para as ações imediatas de resgate. Após o salvamento e retirada das vítimas e dos veículos do local, o túnel será reaberto. “As ações em questões serão realizadas num ambiente controlado. No entanto, é importante destacar que, nos casos de acidentes reais, o lado do túnel onde ocorrer o incidente poderá permanecer fechado para a realização de perícia e posterior retirada dos veículos”, detalha o engenheiro da Secretaria de Obras Márcio Costa. “A proposta deste exercício simulado é avaliar todas as etapas do processo de resgate e qual será o tempo necessário para executar todas as ações de salvamento”, finaliza Janaína Chagas. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF
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Servidor pode consultar simulação do valor da 3ª parcela do reajuste
Os servidores do Governo do Distrito Federal (GDF) integrantes das categorias contempladas com a terceira parcela do reajuste salarial já podem consultar os valores que irão receber. A Secretaria de Economia (Seec) desenvolveu um sistema de consulta simulada, no qual o servidor poderá ter uma ideia de quanto o reajuste impactará no seu contracheque. Os aumentos variam entre 5% e 22,2%, dependendo da carreira. A simulação pode ser feita, a partir desta quarta-feira (9), no Portal do Servidor | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A terceira parcela do reajuste começará a ser paga no salário de abril, depositado na conta dos servidores até o quinto dia útil do mês de maio. Ao todo, serão contempladas 31 das 43 carreiras do funcionalismo público – são cerca de 150 mil servidores beneficiados com a medida. “Com o ajuste das finanças públicas, equilíbrio fiscal, foco na qualidade do gasto público e incremento da arrecadação, será possível honrar o compromisso de pagamento da terceira parcela, um direito pelo qual os servidores esperam há anos”, destaca o secretário de Economia, Itamar Feitosa. “A consulta simulada é uma forma de ajudar os servidores a planejarem seus gastos futuros”, acrescenta. A ferramenta estará disponível a partir desta quarta-feira (9), no Portal do Servidor. O login e a senha para acesso são os mesmos utilizados para verificar o contracheque. Caso o servidor não lembre de sua senha, é possível pedir a recuperação pelo portal, se o seu e-mail estiver atualizado no Sistema Único de Gestão de Recursos Humanos. Caso o e-mail não esteja atualizado, o servidor deve procurar a unidade de gestão de pessoas do seu órgão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Para facilitar a pesquisa, a Secretaria de Economia elaborou um passo a passo de orientações para que os servidores possam acessar a ferramenta”, detalha a secretária executiva de Gestão Administrativa (Segea) da Secretaria de Economia, Gilvanete Mesquita. Veja aqui o arquivo com o passo a passo. Para verificar a simulação do aumento, o servidor deverá estar logado na área restrita do portal do servidor. Após logado, acessar a aba “Demonstrativo de Pagamento” e, em seguida, “Reajuste Salarial”. A simulação do que as 31 carreiras contempladas poderão receber com o reajuste foi calculada com base no salário de outubro de 2021. O valor da simulação demonstra a remuneração bruta total e não apresenta descontos compulsórios de imposto de renda e seguridade social, nem descontos facultativos. *Com informações da Secretaria de Economia
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Moradores da Vila Cauhy passam por treinamento para emergências
Em situações de emergência, quanto mais preparado se estiver para lidar com elas, melhor. Com esse objetivo, a Defesa Civil (DCDF) fez um simulado de enchente no córrego Riacho Fundo, próximo à Vila Cauhy, localizada no Núcleo Bandeirante. O exercício serviu para integrar órgãos públicos e a população para saber como agir em eventuais emergências decorrentes das chuvas, principalmente em casas que sejam atingidas pela água. A atividade simulou todos os procedimentos possíveis em caso de uma inundação. Como parte do teste, três famílias, sendo quatro adultos e seis crianças – moradoras de casas que ficam ao lado do córrego – foram resgatadas por equipes do Corpo de Bombeiros (CBMDF), Polícia Militar (PMDF) e DCDF. A partir do chamado de emergência, equipes se deslocaram da base de operações, instalada na entrada da Vila Cauhy, até as residências. Em cerca de 20 minutos, todos os moradores haviam sido transportados com segurança e conduzidos em viaturas ao Posto de Acolhimento. No local, após serem atendidas e cadastradas, as famílias receberam ajuda humanitária e foram reconduzidas aos seus lares. A atividade simulou todos os procedimentos possíveis em caso de uma inundação. Como parte do teste, três famílias, sendo quatro adultos e seis crianças – moradoras de casas que ficam ao lado do córrego – foram resgatadas por equipes do Corpo de Bombeiros (CBMDF), Polícia Militar (PMDF) e DCDF | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Responsável pela operação, o ten. cel. Vieira, da DCDF, explica o motivo da Vila Cauhy ter sido escolhida para o exercício simulado: “Temos pessoas aqui que moram muito próximas ao córrego que, dependendo da chuva, recebe muita água. Já tivemos casos de inundação nos quais as pessoas ficaram ilhadas, por isso é importante explicar como proceder em casos de emergência”. Alessandra Marques, 41, mora em uma casa próxima ao córrego Riacho Fundo e elogiou a iniciativa do exercício simulado. “É importante para a gente ficar informados. Quando acontece de ter enchente, é um vizinho ajudando o outro, uma correria danada, é assim que vai”, comenta a dona de casa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além de ensinar a população o modo correto de proceder em situações de emergência, o Governo do Distrito Federal (GDF) também já começa a agir para, em breve, prover mais resguardo aos moradores da Vila Cauhy. “Estamos trabalhando para a colocação de gabiões, que serão as proteções para as margens do córrego, principalmente nos locais com pontes. Com os gabiões instalados, vamos fazer também uma orla de proteção para trazer uma segurança a mais”, ressalta o administrador regional do Núcleo Bandeirante, Adalberto Carvalho. Lideranças comunitárias também elogiaram o empenho dos órgãos do GDF na região, como o diretor da Associação de Moradores da Vila Cauhy, Walter Marques. “A Defesa Civil tem mantido uma proximidade muito boa com a comunidade. Além disso, o GDF está tendo um olhar muito positivo com a Vila Cauhy: repararam o leito do rio, agora estão na fase final do exame de topografia para iniciar a obra dos muros de gabiões. Estamos com uma expectativa muito positiva em relação à essa atuação”, salienta.
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HRSM usa simuladores para selecionar médicos plantonistas
Em uma cabine, a supervisora acompanha a atuação dos candidatos| Foto: Thais Umbelino/Iges-DF O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) utilizou hoje (1º) pela primeira vez, num processo de seleção de candidatos a médicos plantonistas, equipamentos que simulam situações reais vividas no setor de emergência de unidades de saúde. O teste foi realizado no Centro de Simulação Realística do HRSM a partir de parceria com o Centro de Inovação, Ensino e Pesquisa (Ciep) do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). Para reproduzir uma situação real, foi usado um boneco de um homem adulto. O boneco emite sons e gestos de uma pessoa que chega à emergência em estado crítico. O desempenho do candidato para salvá-lo é avaliado pelos instrutores, entre eles a médica Jule Santos, supervisora da Residência de Medicina de Emergência do Hospital de Santa Maria. Mas antes de começar o “socorro emergencial”, os candidatos recebem todas as informações sobre o quadro de saúde do paciente fictício e as instruções sobre os procedimentos a serem realizados. Iniciado o teste, cada candidato tem 10 minutos para estabilizar o paciente, no caso, o boneco. Em uma cabine, a supervisora acompanhou a atuação dos candidatos. “Durante a prova prática, eu observo se o profissional tem ideia de qual é o procedimento correto e de quais são as medicações necessárias e se ele reconhece quando um paciente está entrando em parada cardiorrespiratória”, explica Jule. A ideia, segundo a profissional, é proporcionar um ambiente mais realístico e fora de perigo. “É muito interessante essa análise dentro de um ambiente controlado, em que não se coloca a vida de pacientes em risco”, aponta. Desde a inauguração do Centro de Simulação Realística, em maio de 2020, o Ciep organiza treinamentos para colaboradores das diferentes unidades do Iges-DF | Foto: Thais Umbelino/Iges-DF Cenário próximo da realidade O médico plantonista da Clínica Médica atende pacientes de maior gravidade em boxes ou salas vermelhas localizados no pronto-socorro ou nas enfermarias. “Logo, a importância de uma seleção criteriosa desse colaborador”, justifica o superintendente do HRSM, Willy Pereira da Silva Filho. Com essa simulação mais próxima da realidade, o Iges-DF garante uma seleção rigorosa. “Nos permite contratar médicos com mais experiência para o cargo, contribuindo para uma melhor assistência ao paciente.” Treinamentos contínuos Desde a inauguração do Centro de Simulação Realística, em maio de 2020, o Ciep organiza treinamentos para colaboradores das diferentes unidades do Iges-DF. Na pandemia, por exemplo, a supervisora da Residência de Medicina de Emergência, Jule Santos, dedicou-se a capacitar profissionais de saúde para tratar pacientes com comprometimento respiratório. “Recebemos muitas pessoas para contrato temporário e que tinham acabado de se formar. Por isso, iniciamos uma série de cursos para habilitá-los à realidade da Covid-19.” Esta foi a primeira vez, porém, que o espaço foi utilizado para um processo seletivo. “É um projeto piloto que, com certeza, vai se estender para avaliação em outras áreas”, prevê a coordenadora de Monitoramento, Ensino e Pesquisa do Ciep, Paloma Matias. Dentro da sala, o candidato recebe o auxílio de um técnico de enfermagem, de um enfermeiro e de uma interna (estudante de medicina), disponibilizados pelo Ciep. “Toda a nossa equipe é capacitada e paramentada corretamente para atuar no Centro de Simulação”, explica o gerente da Gestão do Conhecimento do Ciep, Artur Fonseca. “Esse recurso moderno traz um impacto extremamente positivo na rede de saúde e permite o aperfeiçoamento por meio de uma dinâmica didático-pedagógica mais próxima da realidade a ser vivida por esses profissionais”, ressalta o superintendente de Inovação, Ensino e Pesquisa, Denilson Campello. Para reproduzir uma situação real, é usado um boneco adulto. O boneco emite sons e gestos de uma pessoa que chega à emergência em estado crítico| Foto: Thais Umbelino/Iges-DF Processo seletivo para a Emergência Ao todo, 144 médicos clínicos inscreveram-se no processo seletivo para vagas nos boxes de emergência. Desses, 94 foram selecionados na etapa curricular. Além da prova prática, os profissionais participaram de uma entrevista individual conduzida pelos colaboradores Guilherme Porfírio, gerente de Medicina Interna; Luciana Ribas, analista de Gestão de Pessoas, e Mariele Matias, gerente de Emergência. Na conversa, a equipe avaliou a disponibilidade de carga horária e as experiências dos candidatos.“Por ser um hospital de alta complexidade, a unidade de Santa Maria necessita de um profissional resolutivo, disponível e proativo”, afirma Porfírio. As vagas serão preenchidas de acordo com a disponibilidade de horas de cada profissional. “Vamos contratar até suprir a demanda de 500 horas ofertadas”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A avaliação segue até esta quinta-feira (4) e, no fim da próxima semana, será divulgada a classificação de cada candidato, tanto na parte teórica quanto na prática, no site oficial do Iges-DF, do www.vagas.com.br e por e-mail. *Com informações do Iges-DF
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