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Simpósio de saúde no DF discute transmissão vertical

Servidores da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) participaram, na quinta-feira (21), do I Simpósio de Transmissão Vertical da Região Leste, voltado a debater doenças e infecções passadas da mãe à criança durante a gestação. A capacitação reuniu médicos, enfermeiros e profissionais da Vigilância Epidemiológica de todas as Regiões de Saúde. Desafios da vigilância na doença de Chagas gestacional e congênita foi um dos temas discutidos no simpósio | Foto: Divulgação/SES-DF [LEIA_TAMBEM]Rayane Catarina Santos, enfermeira e coordenadora do Comitê Regional de Investigação da Transmissão Vertical (CRITV) da Região Leste, ressaltou a importância de organizar o evento. “Há um grande número de crianças que apresentam infecções herdadas da mãe. Essas doenças, no entanto, podem ser evitadas quando se realiza um pré-natal de qualidade, com a qualificação constante dos profissionais”, reforça. Durante o simpósio, que ocorreu na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasília, foram tratados os seguintes temas: situação epidemiológica das infecções congênitas; desafios da vigilância na doença de Chagas gestacional e congênita; vigilância da infecção gestacional e congênita pelo HTLV (vírus linfotrópico de células T humanas); sífilis congênita na prática (estudo de caso); vigilância da toxoplasmose gestacional e congênita. O encontro foi organizado pelo CRITV Leste, com apoio do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunizações (Nvei) e da Gerência de Áreas Programáticas (Gap) da Região Leste. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Saúde atua para interromper transmissão vertical da doença de Chagas

Profissionais de saúde do Distrito Federal reuniram-se nesta quarta-feira (19) com integrantes do Ministério da Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS) para o debate sobre ações que contribuam para a interrupção da transmissão vertical – de gestante para criança – da doença de Chagas. A iniciativa corresponde ao segundo dia do 1º Fórum Ampliado de Transmissão Vertical da Doença de Chagas e da Sífilis. Discussões dos grupos de trabalho, no fórum, permitiram a reflexão acerca do que já está implementado e do que pode vir a ser aprimorado para a interrupção das doenças congênitas | Foto: Tony Winston/Agência Saúde Em 2022 foi estabelecido o Pacto Nacional para a Eliminação da Transmissão Vertical de HIV, Sífilis, Hepatite e Doença de Chagas. Diferentemente da sífilis, cujo plano de monitoramento e enfrentamento encontra-se em implementação, a doença de Chagas é passível de eliminação por meio de qualificada atenção no pré-natal e no período neonatal e do diagnóstico e tratamento de mulheres em idade fértil infectadas por Trypanosoma cruzi para reduzir a possibilidade da transmissão da gestante para a criança. A rede pública de saúde distrital já realiza desde 2014, com destaque sobre as demais unidades federativas, a triagem de gestantes infectadas no primeiro trimestre do pré-natal. A fim de avançar no mapeamento do cenário epidemiológico da doença de Chagas congênita, foi dado início, no último bimestre de 2022, à investigação de filhos de mães detectadas com doença de Chagas na gestação de 2017 a 2021. O inquérito é coordenado pela Gerência de Vigilância das Doenças Transmissíveis. “Os dados vão nos auxiliar na realização de um diagnóstico situacional para posterior implementação de medidas de prevenção e controle no âmbito da saúde pública do Distrito Federal. Quanto mais colhermos informações e opiniões com os envolvidos, mais capazes seremos de encontrar êxito no desenvolvimento de políticas públicas”, garante a referência técnica distrital em Vigilância da Doença de Chagas, Gizeli de Lima. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os debates desta quarta-feira tiveram essa motivação. Além de apresentar os dados parciais da investigação de Chagas para os profissionais que atuam diretamente no serviço, as discussões dos grupos de trabalho permitiram a reflexão acerca do que já está implementado e do que pode vir a ser aprimorado para a interrupção das doenças congênitas. “Estamos alinhados com o Pacto Nacional. Esse momento foi muito importante para que cada profissional se reconheça enquanto ator importante desse fluxo de trabalho, enxergando o que o outro faz e qual o impacto na minha atividade”, avalia a gerente substituta da Vigilância das Doenças Transmissíveis (GVDT), Marília Graber França. O trabalho em desenvolvimento pela Gerência de Vigilância das Doenças Transmissíveis e Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Subsecretaria de Vigilância em Saúde vislumbra, para além da eliminação da transmissão vertical, a estruturação de uma linha de cuidados que contemple a doença de Chagas em todas as suas fases, alinhando diagnóstico, tratamento, fortalecimento da vigilância e educação permanente. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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