Laboratório de Inovação em Gestão Administrativa completa um ano
O Laboratório de Inovação em Gestão Administrativa (LabGes-DF) completou um ano de criação. A data foi comemorada na quarta-feira (5), em um evento realizado na Escola de Governo (Egov), que reuniu servidores do Governo do Distrito Federal (GDF). O encontro celebrou os avanços na inovação do setor público e reforçou o papel do laboratório em estimular a cultura de inovação, criatividade e aprendizagem, conectando pessoas e ideias para o desenvolvimento de soluções criativas, inclusivas e capazes de gerar mudanças positivas na administração pública. O secretário de Economia do Distrito Federal, Daniel Izaias Carvalho, destacou a importância de repensar práticas e incentivar novas formas de gestão dentro do governo. “Inovação não significa simplesmente criar coisas novas, significa olhar para as mesmas coisas com um olhar diferente e buscar mudanças”, afirmou. Ele também reforçou o papel do LabGes na transformação da administração pública e na disseminação de uma nova cultura de trabalho entre os servidores. O encontro celebrou os avanços na inovação do setor público e reforçou o papel do laboratório em estimular a cultura de inovação | Foto: Divulgação/Seec-DF “Eu fico feliz e espero que o laboratório traga bons frutos e passe a fazer parte da realidade de todo o GDF”, completou. Também participaram do encontro o secretário-executivo de Gestão Administrativa, Ângelo Roncalli; a diretora-executiva da Escola de Governo, Juliana Tolentino; o coordenador do LineGov, Antônio Isidro; e a coordenadora do LabGes, Maviane Ribeiro, que destacou o trabalho em equipe para a criação do laboratório. “Quero destacar que a inovação é um trabalho que não se faz de forma isolada. Precisamos dessa troca com diversos atores e áreas para construir soluções aderentes aos problemas que enfrentamos na gestão pública. A existência do LabGes-DF e a realização deste evento demonstra a potência da parceria entre governo e academia”, afirmou. LabGes-DF Foi instituído pela Portaria SEEC nº 685/2024 e criado para ser um espaço de articulação e colaboração entre servidores e setores da Secretaria de Economia, promovendo um ambiente seguro para a identificação de problemas e o desenvolvimento de soluções para as atividades-meio. Desenvolvido por servidores da Secretaria Executiva de Gestão Administrativa (Segea/Seec), em parceria com o laboratório de inovação da UnB (LineGov), o LabGes-DF opera como uma rede de colaboração que conecta pessoas e ideias para enfrentar desafios das áreas-meio do governo. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)
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Arapoanga celebra primeiro aniversário com programação cultural gratuita
Localizada a 43 quilômetros do Plano Piloto, Arapoanga é uma das cidades mais novas do Distrito Federal. O antigo bairro de Planaltina abriga mais de 47 mil moradores e completa um ano como região administrativa (RA) nesta quinta-feira (21). Como presente de aniversário, em breve, serão construídos novos equipamentos públicos, como um Restaurante Comunitário, uma unidade de pronto atendimento (UPA), um terminal rodoviário, escolas e creches. A implantação oficial da RA ocorreu em novembro deste ano, com o anúncio dos novos equipamentos públicos | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A comemoração do marco será realizada no 1º Fest Comércio, uma programação cultural organizada pela administração regional e por comerciantes locais. Nesta quinta-feira (21), ocorrem os shows dos músicos Rick & Rangel, William & Deivid, Robson Ferraz, Tiago Mura e Marcos Caçula. Na sexta (22), haverá Pedro Paulo & Matheus, Sambrasília, Filhos de São Jorge e Marcos Caçula. As apresentações começam sempre às 19h, em frente à sede da Administração Regional do Arapoanga, na Avenida Erasmo de Castro. Acompanhe a programação pelo Instagram da cidade. Desenvolvimento como prioridade A implantação da RA ocorreu em novembro deste ano, com o anúncio dos novos equipamentos públicos. A criação da cidade, por sua vez, foi oficializada em 21 de dezembro de 2022 no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Na mesma data, também foi criada a RA de Água Quente, que, até então, era vinculada ao Recanto das Emas. “Agora, o governo consegue olhar mais para a nossa cidade e trazer benefícios diretamente para a nossa população”, avalia o administrador regional do Arapoanga, Sérgio de Araújo. “A festa de aniversário é uma demonstração da força do nosso comércio. Nesse primeiro ano, evoluímos demais. Ganhamos uma pista de bicicross, e estamos cuidando do córrego que corta a região e correndo atrás de mais benfeitorias e das obras que vão trazer mais qualidade de vida aos nossos moradores.” O antigo bairro de Planaltina abriga mais de 47 mil moradores e completa um ano como região administrativa (RA) nesta quinta-feira (21) No último dia 18, uma boa notícia para a cidade foi publicada no DODF. Será aplicado um aporte financeiro de R$ 177.998,05, proveniente de emenda parlamentar, para a ampliação dos pontos de iluminação pública no Setor Habitacional Vale do Sol Arapoanga, no Condomínio Vale do Sol, conjunto CR. A medida visa promover melhorias substanciais na infraestrutura energética e na segurança da região. [Olho texto=”Localizada a 43 quilômetros do Plano Piloto, o Arapoanga é uma das cidades mais novas do Distrito Federal” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já no âmbito de cuidado com os espaços públicos, nesta semana, uma área de descarte irregular de lixo na Rua 2 do Arapoanga, que faz ligação com Planaltina, recebeu o projeto de Cara Nova, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Além da retirada de entulho e lixo verde, houve plantio de 300 mudas de plantas, instalação de meios-fios e pneus de contenção. “Pedimos à população que, a partir de agora, conserve esse lugar como um ponto de convivência”, aponta o administrador da cidade. Outras ações também foram registradas, como recapeamento asfáltico e roçagem das vias. História [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Arapoanga surgiu da ocupação de fazendas na região de Planaltina em meados de 1980 e ocupa área de 2.198,58 hectares – o equivalente a mais de 2 mil campos de futebol. Dados da última edição da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) mostram que 51% dos moradores são do sexo feminino, 56,9% nasceram no próprio DF e a idade média é de 30,2 anos. Além disso, a renda per capita é de R$ 1.680, e a renda domiciliar, R$ 2.270. Com um ar interiorano, a cidade concentra o movimento comercial na Avenida Erasmo de Castro, onde está localizada a administração regional, e na Avenida Água de Coco. É nessa segunda via que o comerciante Guilherme Aguiar Santos, 29 anos, mantém uma loja de cosméticos e perfumaria. Ele, que é nascido e criado no Arapoanga, acredita que a cidade tem muito a crescer nos próximos anos. “Sendo uma cidade mesmo, não mais um bairro, acho que mais investimentos devem vir para cá, com mais construções, e isso será ótimo para os negócios e para o movimento de clientes”, avalia. A noiva de Guilherme, a esteticista Ana Caroline da Silva, 32, nasceu no Piauí e, ainda na infância, mudou-se para a região administrativa. Agora com o projeto de criar uma família com o companheiro, ela não pretende trocar de endereço. “Para mim, aqui é um ótimo lugar para viver. A comunidade se ajuda, os moradores e os comerciantes estão sempre de olho um no outro”, diz ela.
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Bolsa Maternidade completa um ano com 1.916 mães beneficiadas
“Eu gostei muito da Bolsa Maternidade. As peças são todas bonitinhas, bem cuidadas, vou poder aproveitar bastante. Tem muita mãe que precisa. É muito bom poder sair do hospital já com as roupinhas do bebê”. Esse é o relato da Amanda Cabral Sá da Silva, mãe do pequeno Pedro Miguel, de apenas um mês. Moradora do Itapoã, ela recebeu o enxoval na semana passada no banco de leite do Hospital Regional do Paranoá. “Fiquei sabendo do benefício por um grupo de gestantes e entrei em contato com o Centro de Atendimento em Assistência Social (Cras) pelo telefone 156”, diz Elaynne Carvalho dos Santos, moradora de São Sebastião| Foto: Renato Raphael/Sedes Chefe de família, além de Pedro Miguel, Amanda é mãe do Guilherme, de 5 anos. “Eu moro sozinha com meus dois filhos pequenos e estou sem trabalhar. Quando estava grávida de oito meses, decidi procurar o Centro de Referência em Assistência Social (Cras) para tentar receber os benefícios sociais neste momento que estou sem renda”, conta. [Olho texto=”“Com a pandemia da covid-19, a crise deixou muitas mães e pais de família desempregados, sem recursos para sustentar o bebê e comprar o enxoval neste começo. Tem neném que nasce sem uma roupinha para usar, dependendo de doações. Foi pensando nessas famílias que efetivamos o auxílio da Bolsa Maternidade”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Amanda é uma das 1.916 mães que já receberam o enxoval do programa Bolsa Maternidade. Lançado há um ano, no Dia das Mães, o Bolsa Maternidade foi incluído no benefício eventual Auxílio Natalidade como bem de consumo para atender às mães em situação de vulnerabilidade social. O benefício é concedido pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), após cadastro prévio e análise das unidades socioassistenciais. O Bolsa Maternidade é um enxoval com 21 itens, entre roupinhas, fraldas, mantas e pomada, para dar suporte ao recém-nascido nos primeiros dias de vida. Neste ano, 659 bolsas já foram entregues às mães em vulnerabilidade social, e 431 kits estão já autorizados, aguardando o nascimento das crianças. “Quando nós regulamentamos o benefício da Bolsa Maternidade, a ideia era justamente dar esse apoio às mães neste momento tão único, e, ao mesmo tempo, tão delicado para muitas famílias, ainda mais para aquelas que já estão em situação de vulnerabilidade social. Com a pandemia da covid-19, a crise deixou muitas mães e pais de família desempregados, sem recursos para sustentar o bebê e comprar o enxoval neste começo. Tem neném que nasce sem uma roupinha para usar, dependendo de doações. Foi pensando nessas famílias que efetivamos o auxílio da Bolsa Maternidade”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Apoio Quem também teve a oportunidade de receber esse benefício foi a pequena Maria Geovanna Moura, hoje com nove meses. Seus pais, o repositor de supermercado Hudson Willian de Moura, de 27 anos, e a esposa Thais Almeida dos Santos, de 24 anos, são moradores de Samambaia Sul, e receberam o Bolsa Maternidade em dezembro de 2020, no banco de leite do Hospital Regional da Samambaia, depois de fazer a solicitação no Cras. “Eu estava desempregado na época que minha filha nasceu. Então, o enxoval ajudou muito a neném. Até hoje, ela usa a ‘mantinha’ que nós ganhamos no kit”, conta o pai da Maria Geovanna. Thais dos Santos foi uma das 1.276 mães beneficiadas pelo programa de maio a dezembro do ano passado. “Não tinha como comprar as coisas da bebê e minha esposa não pode trabalhar por ter limitações de saúde. Estávamos passando por um momento difícil, com dificuldade até de pagar aluguel. O Bolsa Maternidade e o dinheiro do Auxílio Natalidade foram muito importantes”, explica Hudson. [Olho texto=”“Eu estava desempregado na época que minha filha nasceu. Então, o enxoval ajudou muito a neném. Até hoje, ela usa a ‘mantinha’ que nós ganhamos no kit”” assinatura=”Hudson Willian de Moura, 27 anos, pai de Maria Geovanna” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma das mães que recebeu recentemente o Bolsa Maternidade foi Elaynne Carvalho dos Santos, moradora de São Sebastião. Ela retirou o kit para a pequena Sofia, de um mês, também no banco de leite do Hospital Regional do Paranoá. “Fiquei sabendo do benefício por um grupo de gestantes que eu participava e entrei em contato com o Centro de Atendimento em Assistência Social (Cras) pelo telefone 156. Foi rápido”, pontua Elaynne. “Todas as peças da Bolsa Maternidade têm sido úteis para a minha filha, tive que comprar poucas coisas para ela nesse começo. Nos próximos dias vou receber também os R$ 200, do Auxílio Natalidade”. Bolsa Maternidade O Bolsa Maternidade pode ser solicitado diretamente nas unidades do Centro de Referência em Assistência Social (Cras) pelo link: http://www.bolsamaternidade.sedes.df.gov.br:8080/bolsamaternidade/index.html. O pedido para a concessão do benefício deve ser feito a partir da confirmação da gravidez, até 30 dias após nascimento do bebê. O enxoval é retirado tão logo a mulher dê à luz nas maternidades públicas do DF. Além do Bolsa Maternidade, o Auxílio Natalidade garante às mães em situação de vulnerabilidade social uma parcela única do benefício eventual de R$ 200, quando a criança nasce, para ajudar nos primeiros cuidados. Tanto esse valor, quanto o bolsa, são fornecidos por criança nascida e valem também para pais adotivos. O benefício só é pago para quem reside no DF há, pelo menos, seis meses. O Bolsa Maternidade é voltado a famílias em situação de vulnerabilidade com renda per capita inferior a meio salário mínimo, inscritas no programa Criança Feliz Brasiliense. Também vale para famílias em situação de rua. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Uma parceria entre a Sedes e a Secretaria de Saúde (SES) determina que a retirada das Bolsas Maternidade seja feita nos bancos de Leite das maternidades públicas do DF. A iniciativa é uma forma de garantir que as mães, quando forem retirar o kit, também recebam orientações sobre a amamentação. “Nossa ideia é facilitar a retirada e aproveitar o momento para compartilhar todas as informações referentes à amamentação”, explica a coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno da Secretaria de Saúde, Miriam Santos. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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