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Alterada a normativa sobre espécies exóticas invasoras do DF

Na edição de terça-feira (16) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o Instituto Brasília Ambiental publicou a Instrução Normativa (IN) nº 28, que altera a Instrução Normativa nº 409, de 22 de outubro de 2018, de reconhecimento da lista oficial de espécies exóticas invasoras do Distrito Federal.  Aves da espécie dos psitaciformes — cacatuas, araras, papagaios, periquitos — estão na lista das invasoras | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “A presença de espécies exóticas invasoras é atualmente um dos principais desafios para a conservação da biodiversidade no DF”, explica o presidente substituto do Brasília Ambiental, Valterson da Silva. “Nos últimos anos, o instituto acumulou significativa experiência prática no enfrentamento desse problema evidenciando que a forma como o tema havia sido regulamentado já não respondia com a agilidade, clareza e efetividade necessárias às demandas reais das unidades de conservação, especialmente sobre a complexidade territorial e a diversidade de cenários.” Nesse contexto, o Brasília Ambiental iniciou a revisão da Instrução Normativa nº 409/2018, de modo a adequar o normativo distrital às diretrizes propostas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) na esfera federal, com procedimentos e metas compatíveis com a realidade enfrentada no dia a dia da gestão das áreas protegidas. Entre os exemplos de espécies exóticas invasivas, estão aves psitaciformes (papagaios, araras, cacatuas, periquitos), alguns répteis e insetos. Controle e manejo Segundo a diretora de Conservação, Recursos Hídricos e Fauna do Brasília Ambiental, Janaína Starling, o novo texto dá respaldo formal às ações de controle e manejo de espécies exóticas invasoras que já vêm sendo desenvolvidas pelas equipes das unidades de conservação (UCs). “Traz mais segurança jurídica e clareza de procedimentos, permitindo que o trabalho técnico, já realizado no dia a dia em campo, seja devidamente planejado, registrado, monitorado e ampliado de forma estruturada, fortalecendo a gestão”, afirma.  [LEIA_TAMBEM]A expectativa, a partir dessa normatização, é tornar a política de enfrentamento às espécies exóticas invasoras mais eficiente e conectada com a prática cotidiana da gestão ambiental. O foco passa a ser a priorização de áreas mais sensíveis e de maior risco. O planejamento deixa de ser um fim em si mesmo e passa a atuar como instrumento de apoio direto à tomada de decisão e à execução das ações de manejo. O gerente de Fauna Silvestre do instituto, Rodrigo Santos, lembra que, com a IN, será possível o planejamento estratégico e operacional, com estratégias preventivas bem-definidas, transformando-o em uma ferramenta prática de proteção da biodiversidade, e não apenas em uma exigência formal. Isso significa maior agilidade na resposta às invasões biológicas. “A recente alteração aprovada pela Instrução Normativa nº 28 é um passo crucial para a conservação da biodiversidade no Distrito Federal”, avalia a vice-governadora Celina Leão. “Com essa atualização, estamos fortalecendo a proteção da nossa rica biodiversidade e promovendo uma resposta mais ágil às invasões biológicas.” *Com informações do Brasília Ambiental

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Área degradada no Parque Ecológico do Riacho Fundo começa a ser restaurada

Na manhã desta quarta-feira (12), começou uma nova etapa da recuperação de uma área de 34 hectares no Parque Ecológico do Riacho Fundo. Depois de dois anos de trabalho para controlar capins exóticos e preparar o solo, o local está sendo semeado com espécies nativas do Cerrado. Empreendida pelo Instituto Brasília Ambiental, a ação conta com recursos de compensação florestal voltados à restauração de áreas degradadas em unidades de conservação. Envolvendo plantio e tratamento do solo, a iniciativa favorece a recuperação do habitat de animais do Cerrado, bem como da vegetação nativa | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “A compensação funciona justamente para isso: recuperar os impactos para que possamos continuar desenvolvendo, mas com sustentabilidade” Rôney Nemer, presidente do Instituto Brasília Ambiental O trabalho contempla controle e erradicação de espécies exóticas, aragem e gradagem do solo, construção de curva de nível para o controle de processos erosivos e semeadura de capins, arbustos e árvores, todas espécies nativas do Cerrado. Com a recuperação, diversas espécies de animais e plantas devem voltar a habitar o local. A ação também vai ajudar a proteger as nascentes do parque e melhorar a qualidade de vida da população que vive nas proximidades.  “Entendemos que, para algumas coisas evoluírem, precisamos eventualmente gerar impactos no meio ambiente”, afirma o presidente do instituto, Rôney Nemer. “A compensação funciona justamente para isso: recuperar os impactos para que possamos continuar desenvolvendo, mas com sustentabilidade.” Parceria com a comunidade A ação também contou com a participação da comunidade, além de técnicos da Tikré Brasil Soluções Ambientais. “Sabia do tamanho do parque pela internet, mas não tinha vindo ao lado do Riacho Fundo II”, comentou a microempresária Nadja Rodrigues. “Esse parque é extremamente necessário para nossa sustentabilidade e para a preservação ambiental, que impacta diretamente na qualidade de vida, sobretudo diante das mudanças climáticas”. Para os brigadistas florestais, o plantio representa um reforço no combate a incêndios. “Em anos anteriores, tivemos muito combate ao fogo, provocado por ação humana devido à proximidade com o conjunto habitacional do Riacho Fundo II”, relatou o brigadista Célio Henrique, do Brasília Ambiental. “Este ano já registramos menos incidentes graças à vigilância prolongada da equipe, e esperamos reduzir ainda mais com a recomposição da vegetação”. [LEIA_TAMBEM]O chefe da brigada do Brasília Ambiental, Alisson Araújo, reforçou: “Estamos em um perímetro que abriga várias nascentes. Esse plantio vai permitir a volta da fauna e da flora, além de proteger as nascentes. Essa área sempre teve muito mato, o fogo começava aqui e se alastrava pelo parque. Com as novas composições vegetais, acredito que esse impacto será bem menor”. O parque O Parque Ecológico do Riacho Fundo possui cerca de 463,53 hectares entre o Riacho Fundo e o Riacho Fundo  II. Criado para garantir a diversidade biológica da fauna e flora locais, o parque preserva o patrimônio genético e a qualidade dos recursos hídricos. A nascente do córrego Riacho Fundo está dentro da unidade, que abriga veredas, campos de murundus e espécies típicas do Cerrado, como copaíbas, imbiruçus e a Lobelia brasiliensis, espécie de flor que só existe no Distrito Federal. Além disso, o parque desenvolve projetos comunitários, como o Parque Educador (voltado a alunos da rede pública), o viveiro de mudas do Cerrado para recuperação de áreas degradadas e iniciativas agroflorestais e de hortas Panc (plantas alimentícias não convencionais).   *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Participação popular em decisões sobre unidades de conservação do DF tem regras atualizadas

O Instituto Brasília Ambiental publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de 2 de outubro,  a Instrução Normativa nº 19/2025, que atualiza as regras para a realização de consultas públicas. A nova norma moderniza o processo e amplia a participação da sociedade nas decisões sobre as unidades de conservação (UCs) do Distrito Federal — áreas protegidas que ajudam a preservar o meio ambiente. As consultas públicas, agora, podem ser realizadas de forma virtual, com ponto de acesso presencial, ou presencialmente, com transmissão pela internet. Assim, mais pessoas poderão acompanhar e participar das discussões, mesmo à distância. As consultas públicas, agora, podem ser realizadas de forma virtual, com ponto de acesso presencial, ou presencialmente, com transmissão pela internet | Foto: Divulgação/ Brasília Ambiental Além disso, a instrução normativa explica todas as etapas do processo, desde a convocação e inscrição dos participantes até o registro em ata e a publicação dos resultados. Isso garante mais transparência, segurança e organização nas ações do Instituto. “A modernização das consultas públicas reflete o compromisso de nossa gestão com a transparência e a participação cidadã. É ouvindo a população que construímos um futuro mais justo e sustentável para o Distrito Federal”, afirma a vice-governadora Celina Leão. "É ouvindo a população que construímos um futuro mais justo e sustentável para o Distrito Federal" Celina Leão, vice-governadora Com as novas regras, o Brasília Ambiental quer estimular a participação social, ou seja, permitir que a população ajude a decidir os rumos da política ambiental do DF. Ao facilitar o acesso — tanto presencial quanto on-line —, o instituto democratiza as decisões e garante que moradores, movimentos sociais e entidades ambientais possam contribuir com ideias e opiniões sobre os limites e o uso das áreas de conservação. O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, reforça a importância de que decisões com impacto sejam amplamente discutidas. “As Unidades de Conservação precisam, de fato, ser conservadas, como o próprio nome diz. E, para que tenhamos êxito nesse processo, precisamos da participação da comunidade, zelando pelos espaços, levando o lixo de volta para casa. Enfim, os parques são de todos nós — para desfrutar e cuidar também”, pontuou o gestor. [LEIA_TAMBEM]A regularização das UCs é um processo importante para definir os limites e a gestão dessas áreas.  Muitas UCs foram criadas há anos, antes das regras atuais do Sistema Distrital de Unidades de Conservação da Natureza e, agora, passam por revisões técnicas e legais. Para o superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água, Marcos Cunha, “a nova instrução normativa garante que a população seja ouvida nessas etapas, o que fortalece a legitimidade das decisões e ajuda a proteger melhor o patrimônio natural do DF”. Além de ampliar a participação, a medida também torna os processos mais rápidos e claros. Com prazos definidos e formatos padronizados, o Brasília Ambiental reduz a burocracia e melhora a gestão dos documentos. O uso dos meios digitais também facilita o trabalho das equipes técnicas, garantindo mais agilidade sem perder a qualidade nem a transparência. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Encontro discute prioridades para melhorar as unidades de conservação do DF

A 2ª Plenária de 2025 do Planejamento da Superintendência de Unidades de Conservação (Sucon) reuniu, nesta sexta-feira (12), servidores, brigadistas e contratados administrativos no Parque Ecológico Três Meninas, em Samambaia. O encontro, essencial no processo de gestão coletiva das Unidades de Conservação (UCs) do Distrito Federal, teve como mote “Conservação: Planejar, Conectar, Executar”. Conduzida pela Comissão Permanente de Planejamento das UCs (CPP), a plenária integrou diagnóstico, planejamento e execução em um modelo participativo. A metodologia adotada busca fortalecer a articulação entre as áreas técnicas e operacionais da Sucon, garantindo que as propostas avancem para ações práticas. O modelo participativo de gestão foi seguido na plenária realizada no Parque Três Meninas | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental [LEIA_TAMBEM]Sete grupos de trabalho discutiram pontos críticos para a melhoria das UCs e apresentaram sugestões. Entre os temas levantados, destacaram-se a ausência de sinalização adequada, a necessidade de roçagem e manutenção de trilhas, a falta de mobiliário básico e de aceiros em áreas estratégicas, além do controle insuficiente da visitação. Também foram apontados como desafios a presença de espécies vegetais invasoras e a interferência de animais domésticos soltos nas áreas de proteção. Para a vice-governadora Celina Leão, o planejamento permite uma gestão consciente e com resultados efetivos: “A oportunidade de pensarmos juntos em atitudes que integram a preservação dos nossos recursos ambientais com a infraestrutura para os visitantes traz sempre ótimos resultados.” O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, parabenizou a comissão por pensar coletivamente: “Algumas dificuldades precisam ser compartilhadas para que possamos alcançar melhores resultados. As ideias, quando somadas, geram soluções que são, de fato, exequíveis”, pontuou o gestor da autarquia. *Com informações do Brasília Ambiental

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Consulta pública debate parceria com terceiro setor para preservação de unidades de conservação do DF

O Instituto Brasília Ambiental promoveu, nesta quarta-feira (27), uma reunião aberta para apresentar os detalhes da parceria que pretende firmar com o terceiro setor na realização de atividades de apoio à conservação e à educação ambiental voltadas a crianças e adolescentes em unidades de conservação distritais administradas pela autarquia. O encontro contou com a participação do presidente do Instituto, Rôney Nemer; da superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água, Marcela Versiani; e do coordenador da Comissão de Seleção e Habilitação do Chamamento Público, Fernando de Medeiros; além de servidores e representantes da sociedade civil organizada. Na reunião, o público conheceu a motivação do chamamento, a base legal, o regramento e as etapas previstas para o desenvolvimento da chamada pública | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, destacou a iniciativa de envolver a comunidade no debate sobre a proposta que visa selecionar organizações responsáveis por atividades educativas nas áreas sob gestão do Brasília Ambiental. “É uma oportunidade de ouvir a população e, assim, entregar, da melhor maneira possível, atividades ambientais educativas à nossa comunidade, para que possam aprender e contribuir cada vez mais com a preservação ambiental”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]No primeiro momento, foram apresentados ao público a motivação do chamamento, a base legal, o regramento e as etapas previstas para o desenvolvimento da chamada pública. Em seguida, foi aberto espaço para que os participantes pudessem opinar e sugerir critérios de avaliação. “As atividades desempenhadas em nossas unidades de conservação são muito importantes, tanto para nós, enquanto órgão ambiental, como para quem realiza as ações e para a sociedade, que é diretamente beneficiada com os conhecimentos sobre o meio ambiente. A ideia do chamamento é estabelecer regras claras sobre o que pode ser feito, garantindo também a chancela dos órgãos de controle”, explicou Rôney Nemer. O chamamento público contemplará os parques ecológicos Águas Claras, Cortado (Taguatinga), Pioneiros (Candangolândia), Lago Norte e Três Meninas (Samambaia). As organizações da sociedade civil (OSCs) vencedoras poderão utilizar as estruturas físicas das unidades para guarda de materiais e apoio logístico em suas iniciativas. As contribuições e sugestões — tanto para inclusão de novas atividades quanto para exclusão ou alteração de propostas — poderão ser enviadas até 12 de setembro para o e-mail sucon@ibram.df.gov.br. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Agentes de unidades de conservação participam de curso sobre biodinâmica

O Instituto Brasília Ambiental tem promovido, por meio do seu projeto Reconexão Cerrado, o curso Introdução à agricultura biodinâmica, voltado a agentes das unidades de conservação (UCs), sob a gestão da autarquia. A formação, que ocorre no espaço de educação ambiental do Parque Ecológico Águas Claras, chegou ao quarto módulo na quinta-feira (14). Os módulos anteriores ocorreram nos dias 5, 7 e 12 deste mês. O encerramento está previsto para o dia 21, totalizando 24 horas de curso, distribuídas em cinco encontros. Webert Ferreira, membro da comissão do Reconexão Cerrado e analista em políticas públicas do instituto, explica que o objetivo principal do curso é compartilhar conhecimentos e apresentar diferentes abordagens agrícolas, visando a experimentação de práticas inovadoras nas unidades de conservação, aplicáveis no contexto do Cerrado. Segundo o analista, as técnicas de regeneração frequentemente empregadas nas UCs, geridas pelo Brasília Ambiental, incluem o plantio direto de mudas. “Embora essa prática seja utilizada por mais de dez equipes, nem sempre alcança o sucesso desejado, pois as mudas demandam cuidados específicos até atingirem a fase adulta. A agricultura biodinâmica oferece uma nova perspectiva, com foco em atenção e cuidado, especialmente na fase inicial, fornecendo o máximo de energia para o desenvolvimento da planta”, detalha. Encontros ocorrem no Parque Ecológico Águas Claras | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental  A iniciativa Reconexão Cerrado visa promover cursos com diversas temáticas. Após a conclusão deste curso sobre agricultura biodinâmica, haverá uma segunda etapa dedicada à compostagem biodinâmica, aplicando os conhecimentos adquiridos na iniciativa atual. As formações estão sendo viabilizadas por meio de compensação ambiental. “Iniciativas como o curso de introdução à agricultura biodinâmica são fundamentais para capacitar nossos agentes de unidades de conservação, garantindo a preservação do Cerrado e a melhoria da qualidade de vida da nossa população. A nossa gestão trabalha no presente para garantir o futuro", ressalta a vice-governadora Celina Leão.   "Iniciativas como o curso de introdução à agricultura biodinâmica são fundamentais para capacitar nossos agentes de unidades de conservação, garantindo a preservação do Cerrado e a melhoria da qualidade de vida da nossa população. A nossa gestão trabalha no presente para garantir o futuro" Celina Leão, vice-governadora Já o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, elogiou o projeto Reconexão, que tem contribuído com iniciativas que agregam conhecimento para os servidores: “As formações, que estão sendo feitas qualificam os agentes e auxiliam na promoção do uso sustentável dos recursos naturais, garantindo a preservação do Cerrado e, em consequência, a melhoria da qualidade de vida das comunidades locais. A comissão que está à frente do projeto está de parabéns”. Para o agente de unidade de conservação Jeovane Lúcio de Oliveira, participante da formação, o curso está trazendo uma oportunidade de obtenção de um conhecimento maior sobre a técnica da biodinâmica, que pode, futuramente, ser compartilhada. “Acredito que temos condições de utilizar esses conhecimentos na prática no Parque Ecológico do Riacho Fundo, onde trabalhamos com agrofloresta. Esse curso vai nos ajudar bastante a fazermos experiências lá junto com a população local e também repassarmos esse conhecimento para eles”, apontou. Biodinâmica  [LEIA_TAMBEM]A agricultura biodinâmica é um método agrícola holístico que vê o meio natural como um organismo vivo, integrado aos ritmos cósmicos, e que considera a Terra como um sistema interconectado de solos, plantas e animais. Ela se diferencia da agricultura orgânica por adotar práticas que vão além do uso de insumos naturais, incorporando a antroposofia e o uso de preparados biodinâmicos, que são preparados específicos para compostagem e outros processos. O quarto módulo do curso foi ministrado por Ximena Moreno, médica veterinária, mestre em gestão de planejamento ambiental, formada em antroposofia e referência em agricultura biodinâmica. Ela é também gestora da Chácara Bindu, localizada no Lago Oeste, que utiliza o sistema CSA (Comunidade que Sustenta a Agricultura), promovendo a participação dos consumidores no processo de cultivo. Ximena aplica os conhecimentos da agricultura biodinâmica em sua produção de alimentos e, em conjunto com Marco Trajano e Débora Beniacar, ambos também ministradores de aulas no curso e que contribuíram para o fortalecimento do aprendizado, segundo os participantes. *Com informações do Brasília Ambiental

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Brigada Florestal toma posse no Brasília Ambiental

A manhã desta sexta-feira (1º) foi marcada pela cerimônia de posse da Brigada Florestal do Instituto Brasília Ambiental. A solenidade reuniu autoridades, a comissão avaliadora e agentes de unidades de conservação em torno das boas-vindas à equipe selecionada, que já iniciou suas atividades. Durante a cerimônia, o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer (C), saudou os brigadistas: “Contamos com o trabalho de excelência de vocês e continuaremos a nos esforçar para que sejam sempre valorizados e reconhecidos” | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O processo seletivo para a contratação da brigada foi composto por quatro fases: avaliação curricular, teste de aptidão física, teste de habilidades com ferramentas agrícolas e, por fim, curso de formação. Os candidatos receberam pontuações específicas em cada etapa. A nota do curso de formação, com peso 2, pôde complementar eventuais desempenhos inferiores nas demais fases. O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, relembrou os desafios enfrentados até o momento: “Este ano, começamos a nos dedicar à causa, na proposta da lei, depois na aquisição dos melhores equipamentos. Contamos com o trabalho de excelência de vocês e continuaremos a nos esforçar para que sejam sempre valorizados e reconhecidos”. Parceria A vice-governadora Celina Leão ressaltou a importância da chegada dos brigadistas: “A seca no DF é muito severa, além de estarmos rodeados de áreas de proteção ambiental. O trabalho desses profissionais é primordial no cuidado com nosso meio ambiente”. O secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, parabenizou o empenho de todos os envolvidos. “Nossas unidades de conservação são muito importantes para o equilíbrio do meio ambiente”, afirmou. “Estamos muito contentes por essa parceria que dá tão certo entre o Instituto Brasília Ambiental e a Secretaria de Meio Ambiente e nos permite dar as boas-vindas a todos vocês. Prudência, cuidado e sejam bem-vindos”. [LEIA_TAMBEM]O Instituto Federal de Brasília/Campus Samambaia, parceiro na seleção da brigada, foi o local do curso de formação dos brigadistas. A unidade está localizada em frente ao Parque Distrital Boca da Mata. “Nosso campus tem cursos voltados para o meio ambiente e a preservação da nossa biodiversidade, e estamos à disposição de todos vocês”, declarou o diretor-geral da instituição, Paulo Henrique Ribeiro. Homenagens Durante a cerimônia, houve ainda a entrega simbólica de alguns certificados aos brigadistas, que posteriormente serão entregues a todos os formados. Também foram prestadas homenagens aos colegas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que faleceram em combate a incêndios no início da semana. A comissão responsável pelo processo seletivo da brigada foi outra homenageada, em reconhecimento à dedicação para que os profissionais recém-empossados pudessem integrar o corpo técnico da autarquia. Após a cerimônia, os brigadistas seguem para uma etapa de ambientação, com orientações sobre regras, procedimentos e o funcionamento do instituto. Eles ficarão lotados nas unidades de conservação, sob a gestão do Brasília Ambiental. *Com informações do Brasília Ambiental

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Inscrições para o programa Parque Educador abrem nesta segunda (4)

Estão abertas, desta segunda-feira (4) até o dia 19 deste mês, as inscrições do segundo semestre para o programa Parque Educador. Serão oferecidas 72 vagas para instituições de ensino da rede pública de ensino do Distrito Federal. O programa é desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), em parceria com as secretarias de Meio Ambiente (Sema-DF) e de Educação (SEEDF). O Parque Educador tem como foco principal atividades de educação integral, ambiental e patrimonial nas unidades de conservação geridas pelo Brasília Ambiental.  “O Parque Educador é uma iniciativa que visa a enriquecer a educação, promover a conscientização ambiental e fortalecer a relação entre nossas escolas e a natureza” Celina Leão, vice-governadora do DF A vice-governadora do DF, Celina Leão, ressalta a importância da educação ambiental para as crianças: “O Parque Educador é uma iniciativa que visa a enriquecer a educação, promover a conscientização ambiental e fortalecer a relação entre nossas escolas e a natureza”. Segundo o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, o Parque Educador dá a oportunidade de os alunos terem aulas em meio a natureza, além de ver assuntos que estudam em sala de aula. “Por meio do projeto, os alunos podem aprender na prática os conteúdos abordados nas aulas de ciências, química e biologia, durante atividades realizadas nos parques ecológicos”, explica. Cada escola poderá inscrever até duas turmas de, no máximo, 40 alunos. Os selecionados participarão das atividades de agosto a novembro. Além de profissionais capacitados e da infraestrutura, o programa disponibiliza transporte para os alunos até o parque. Fica a cargo da escola o oferecimento do lanche e o envio de, pelo menos, dois responsáveis para acompanhar as atividades ecopedagógicas das turmas. Entre as atividades do projeto estão aulas ao ar livre, em meio à natureza [LEIA_TAMBEM]As ações são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela SEE. As atividades serão realizadas nos parques ecológicos de Águas Claras, Riacho Fundo II, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga), Sucupira (Planaltina)/ Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae) e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). Cada uma das seis unidades atenderá a seis turmas de dez encontros e seis turmas de quatro encontros, somando 12 turmas por Unidade de Conservação. Desde a criação, em 2018, o programa já atendeu a 21.385 estudantes, dos quais, 1.691 foram atendidos no primeiro semestre deste ano e 4.101 em todo o ano de 2024. *Com informações do Brasília Ambiental

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Site Eu Amo Cerrado mudou a extensão para ‘.gov.br’

O site interativo do programa Eu Amo Cerrado, desenvolvido pela Unidade de Educação Ambiental (Educ) do Instituto Brasília Ambiental, está de endereço novo. Deixou de ser “.com.br” e passou a integrar, oficialmente, a extensão “.gov.br” , tornando-se um site institucional do Governo do Distrito Federal (GDF). Com a nova extensão, site do programa Eu Amo Cerrado passa a ser institucional do GDF | Imagem: Divulgação/Brasília Ambiental Segundo a  educadora ambiental Mariana dos Anjos, o site ficou fora do ar durante um período este ano, porque estava sendo viabilizada esta migração, mas todo o conteúdo já pode ser acessado neste endereço. As atualizações de linguagem e login para uso do sistema e marcação, porém, ainda se encontram em fase de manutenção por atualização em linguagem compatível com servidores do GDF. “Esperamos que em breve possam ser retomadas”, afirma. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, ressaltou o trabalho dos educadores ambientais do instituto: “A equipe da Educ é muito comprometida. Construiu esse site buscando apoios externos onde foi possível, transformou-o em uma ferramenta referência em educação ambiental e se esforçou até conseguir esse acolhimento do site no âmbito do GDF”. Educação ambiental  O programa Eu Amo Cerrado é uma campanha permanente de educação ambiental que divulga informações sobre a biodiversidade do Cerrado, atendendo aos mais variados públicos, despertando a curiosidade e sensibilizando o olhar das pessoas para as riquezas naturais do bioma. O programa é composto por dois projetos: o site interativo e a coleção Eu Amo Cerrado. O site interativo possui farto conteúdo sobre a biodiversidade do bioma, parques e trilhas. Ao acessá-lo, o usuário tem oportunidade de conhecer as espécies mais comuns da fauna e da flora do Cerrado presente nos parques e unidades de conservação do DF, como aves, mamíferos, árvores, frutos, anfíbios, peixes, conforme a coleção das publicações já mapeadas. A coleção, composta por publicações eco pedagógicas, que podem ser acessadas neste link, possui materiais de educação ambiental com versões virtuais e impressas, como revistas, cartazes, fôlderes, jogos, álbuns de figurinhas, fotografias. O material impresso é exposto e distribuído em diversos eventos, mostrando de forma lúdica e artística a vida do Cerrado em todas as suas manifestações. *Com informações do Brasília Ambiental

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Lançado edital para contratação temporária de 150 brigadistas florestais

Governo do Distrito Federal · LANÇADO EDITAL PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE 150 BRIGADISTAS FLORESTAIS O Instituto Brasília Ambiental lançou, nesta segunda-feira (19), o edital para processo seletivo visando à contratação temporária de 150 profissionais para atuar na prevenção e combate aos incêndios florestais, e no Manejo Integrado do Fogo. As inscrições são gratuitas e estarão abertas da zero hora do dia 26 até as 23h59 do dia 27 deste mês, por meio de um formulário online disponível no site oficial do órgão. Todos os candidatos devem ter idade mínima de 18 anos. Meta é contratar, neste ano, 150 brigadistas, ampliando o combate a incêndios florestais no DF | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A expectativa é a contratação de 30 chefes de esquadrão e 120 brigadistas florestais por um período de dois anos, além da formação de um cadastro reserva com 75 vagas. O processo seletivo consiste em quatro etapas que são eliminatórias e classificatórias: análise curricular, Teste de Aptidão Física (TAF), Teste de Habilidades no Uso de Ferramentas Agrícolas (Thufa) e curso de formação de brigadas em prevenção e combate a incêndios florestais. A remuneração para o cargo de chefe de esquadrão é de R$ 3.795, acrescida do adicional de periculosidade no valor de R$ 379,50. A jornada de trabalho é de 12 horas, com 36 horas de descanso, ou 40 horas semanais, a critério da administração, em turno a ser definido pelo Brasília Ambiental. O intervalo intrajornada é de uma hora. Para concorrer a essa vaga, é necessário possuir ensino médio completo e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) da categoria B ou superior. O trabalho Para o cargo de brigadista de prevenção e combate a incêndios florestais, a única exigência é a alfabetização. A remuneração é de R$ 3.036, além de R$ 303,60 de adicional de periculosidade. A jornada de trabalho para essa função é semelhante à do chefe de esquadrão: ambos os cargos oferecem como benefícios seguro de vida e cobertura contra acidentes. A expectativa é contratar 150 brigadistas em 2025, número que se mantém equivalente ao dos anos anteriores. Esses profissionais terão um papel fundamental no combate a incêndios florestais, e estarão envolvidos em ações de prevenção e manejo integrado do fogo nas unidades de conservação do Distrito Federal, ao longo da vigência do contrato. O diferencial deste ano deste ano é que o Brasília Ambiental ampliou a duração dos contratos de trabalho para dois anos, com foco na inclusão de pessoas que ainda não fizeram o curso de brigadista florestal, já que o processo seletivo inclui oferta gratuita de formação específica como uma das etapas. Ampliação  “Estamos empenhados em ampliar nossa capacidade de resposta e também em democratizar o acesso ao processo seletivo”, enfatiza o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. “Oferecer o curso de formação dentro da seleção é garantir mais oportunidades a quem quer contribuir com a preservação do Cerrado.” [LEIA_TAMBEM]Em 2024, o Relatório de Área Queimada registrou 58 áreas atingidas por incêndios, incluindo parques e unidades de conservação. O relatório apontou 583 registros de incêndios florestais (RIFs) ao longo do ano. Ao todo, 2.754,49 hectares foram consumidos pelo fogo. Apesar do alto número de ocorrências em comparação com anos anteriores, a área afetada permaneceu dentro da média histórica, evidenciando a eficácia da resposta rápida dos brigadistas florestais contratados para a temporada. “A contratação de brigadistas é fundamental para fortalecermos as ações de prevenção e combate aos incêndios florestais, protegendo nosso meio ambiente e garantindo a segurança da população”, reforça a vice-governadora Celina Leão.  Comissão avaliadora Neste ano, não será necessário entregar documentos físicos nesta etapa. A análise curricular será feita por membros da comissão avaliadora, que validarão as informações e examinarão os documentos pessoais, a formação acadêmica, os cursos de capacitação e as experiências profissionais, classificando os candidatos conforme a pontuação estabelecida no edital. Esta ação faz parte do engajamento do do Brasília Ambiental no âmbito do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif), coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF). Confira o edital.  As inscrições estão disponíveis neste link.  *Com informações do Brasília Ambiental

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