Jornada promove formação para professores de línguas estrangeiras
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), por meio da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), promoveu, nesta quarta-feira (23), a primeira edição da Jornada de Línguas Estrangeiras. A iniciativa tem como objetivo valorizar e capacitar os professores de língua estrangeira que atuam nos Centros Interescolares de Línguas (CILs) e nas unidades escolares da rede pública de ensino. “É fundamental que os nossos jovens conheçam e entendam outras línguas para poderem se comunicar, empreender e desenvolver a nossa cidade. Isso é o que vai diferenciar Brasília no futuro, ter jovens mais bem preparados” Paulo César Chaves, secretário-executivo de Relações Internacionais A Jornada de Línguas Estrangeiras é feita em parceria com a Secretaria de Relações Internacionais do DF (Serinter-DF), que convidou representantes das embaixadas da França, Espanha, Argentina, Japão, Espanha e Estados Unidos. Também houve a colaboração do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-DF), que forneceu o auditório do Sebrae do Setor de Indústria e Abastecimento para realização do evento. O encontro contou com a participação da subsecretária da Subin, Vera Barros, do secretário executivo de Relações Internacionais do DF, Paulo César Chaves, e da diretora-superintendente do Sebrae-DF, Rosemary Rainha. Vera Barros ressaltou o papel do ensino de línguas estrangeiras na formação integral dos alunos da rede. “O ensino de idiomas traz aos estudantes da rede pública um aspecto intercultural, de conhecimento de diversos países. Isso se potencializa por meio dessa articulação com parceiros como o Sebrae e as embaixadas”, pontuou a subsecretária. Representantes das embaixadas da França, Espanha, Argentina, Japão, Espanha e Estados Unidos participaram do evento com estandes | Foto: Mary Leal/Ascom SEEDF O secretário-executivo de Relações Internacionais do DF, Paulo César Chaves, falou sobre a importância do evento para a comunidade escolar. “É fundamental que os nossos jovens conheçam e entendam outras línguas para poderem se comunicar, empreender e desenvolver a nossa cidade. Isso é o que vai diferenciar Brasília no futuro, ter jovens mais bem preparados”, destacou. O secretário reforçou ainda que há alta demanda por qualificação em línguas como o inglês, o francês e o espanhol em Brasília. “Há grande procura por profissionais e empreendedores, pelas mais de quase 200 embaixadas que temos. Hoje, Brasília é a segunda maior capital do mundo em número de embaixadas, só perdemos para Washington, então o mundo está aqui”, frisou Paulo César. Formação O evento contou com palestras e oficinas com o tema “Avaliação e Inovação no Ensino e Aprendizagem de Línguas”, além dos estandes das embaixadas. Na programação, foram abordadas novas metodologias de avaliação formativa e a avaliação como ferramenta essencial para o processo de ensino e aprendizagem. O professor Rubenilson Cerqueira, do Sebrae, um dos palestrantes do evento, é ex-aluno do Centro Interescolar de Línguas, onde aprendeu inglês, espanhol, francês e alemão. “As novas gerações estão cada vez buscando mais proatividade dos professores, que eles tragam as práticas da sala de aula para a realidade dos estudantes”, apontou o professor. Tayara Laise Araújo, professora de inglês no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 01 de Sobradinho, viu o evento como uma parte fundamental da formação continuada dos professores de língua estrangeira. “É muito importante qualificar o professor que ensina um novo idioma, pois a globalização e o uso crescente de tecnologia, traz cada vez mais o contato com estrangeiros”, ponderou. Transformação A diretora-superintendente do Sebrae-DF, Rosemary Rainha, falou sobre capacidade transformadora da educação e os desafios do ensino de uma segunda língua. “A educação é transformadora nos Centros Interescolares de Línguas da rede pública de ensino. Sou professora também, e sei quão importante é o processo educacional na vida de uma pessoa, e como tem sido desafiador para cada professor manter o aluno atento na sala de aula. No mundo globalizado de hoje, saber outra língua é essencial”, ressaltou Rosemary. A superintendente lembra ainda que iniciativas de capacitação e formação fortalecem e dão visibilidade à importância dos professores no ensino e no mercado de trabalho. “Estou muito feliz de sediar esse primeiro encontro e o Sebrae está de portas abertas para a gente fazer esse intercâmbio educacional e cultural”, completou. *Com informações da SEEDF
Ler mais...
Secretários escolares são homenageados com menções honrosas
Eles cuidam da organização da escola, da parte administrativa, dos professores e gestores e, sobretudo, dos alunos. Os secretários escolares são peças fundamentais para o bom andamento das unidades escolares da rede pública de ensino do Distrito Federal. Pensando na importância desses profissionais, nesta segunda-feira (30), dia em que é celebrado o secretário escolar, a Coordenação Regional de Ensino (CRE) de São Sebastião organizou uma cerimônia de entrega de menções honrosas para homenagear todos os secretários escolares da CRE. O secretário executivo da SEEDF, Isaias Aparecido, recebeu a homenagem pela sua carreira como secretário escolar | Fotos: Jotta Casttro/Ascom SEEDF O evento aconteceu no espaço Huzzé Eventos, em São Sebastião, e contou com a presença da secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, do secretário executivo da SEEDF, Isaías Aparecido, que foi homenageado pela sua carreira como secretário escolar, da coordenadora da regional de ensino de São Sebastião, Grazielle de Sousa Barrozo, e do deputado distrital Jorge Viana. “A educação é a soma de todos. No ambiente escolar, todos têm valor e eu valorizo tanto o secretário escolar que o meu secretário executivo é o primeiro secretário escolar a assumir esse cargo, tamanha importância que eu dou aos profissionais de assistência à educação, que dão um suporte essencial a todos da pasta. Quero parabenizar a todos aqui pelo dia de hoje”, comentou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Entrega de menções honrosas para secretários escolares de São Sebastião contou com a presença da secretária Hélvia Paranaguá O secretário executivo Isaias Aparecido exaltou a importância dos secretários escolares na rede e recebeu a menção honrosa representando todos esses profissionais da rede pública de ensino do DF. Cerca de 60 secretários escolares participaram do evento e foram homenageados. “Antes do professor e alunos chegarem na sala de aula, uma série de providências de logística operacional precisa acontecer. E quem dá o apoio e suporte para que isso ocorra somos nós, secretários e todos da carreira de assistência, que têm uma importância enorme em todo o sistema”, ponderou. Rotina A rotina do secretário escolar é muito dinâmica, pois além de atender o público em geral, ele cuida da organização da parte administrativa da escola, garantindo que os professores cheguem até a sala de aula com todo o suporte necessário. “A gente atende várias demandas dentro da escola, desde atender ao público, elaboração de certificados, atendimento ao telefone, apoio aos professores, coordenadores. Fazemos toda a escrituração da escola. É um trabalho bem complexo, de gestão”, explicou Raquel Ribeiro de Araújo, secretária escolar do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 de São Sebastião, que foi homenageada. Durante a cerimônia, o deputado distrital Jorge Viana parabenizou a todos os profissionais e anunciou a entrega de cadeiras ergométricas para todos que trabalham na área administrativa das escolas de São Sebastião. “Eu valorizo muito o trabalho desempenhado pelos secretários escolares e, pensando na comodidade e conforto deles, eu articulei a compra de cadeiras ergométricas para todos que trabalham na área administrativa nas escolas da Regional”, indicou o deputado. *Com informações da SEEDF
Ler mais...
Unidades da rede pública são referência na educação infantil com atendimento integral e brincadeiras
A partir desta segunda (26) até sexta (30), as unidades da rede pública de ensino do Distrito Federal que atendem a primeira etapa da educação básica, a educação infantil, celebram com atividades diferenciadas a Semana Distrital da Educação Infantil. O período é dedicado a ações que promovam a valorização desta etapa diretamente relacionada à primeira infância. Atividades feitas com as turmas de educação infantil são lúdicas, por meio de brincadeiras, contação de histórias e jogos | Foto: Mary Leal/Ascom SEEDF Entre unidades escolares públicas e instituições parceiras da Secretaria de Educação (SEEDF) que atendem crianças de até cinco anos e 11 meses de idade, em Sobradinho, uma creche parceira se destaca por sua história e tradição com a qualidade do ensino e aprendizagem, o Instituto Vitória Régia. Localizada no coração da cidade, a instituição é uma referência em educação infantil com 41 anos de história. Em parceria com a SEEDF, desde 2013, o Instituto Vitória Régia oferece atendimento integral, com horários das 7h às 17h e uma estrutura que garante cinco refeições diárias, uniforme e higiene pessoal para cada criança. Guaranácio Santos Santana, coordenador administrativo e representante da presidência do instituto, destaca a importância do atendimento completo. “As crianças recebem um cuidado integral, com alimentação, atividades recreativas e apoio pedagógico. Os pais não precisam gastar com nada, pois tudo é fornecido pela creche”, pontua Santana. “Hoje, contamos com 629 crianças e 26 turmas apenas nesta unidade”, completa. Jane Carla Alves, diretora pedagógica da instituição, enfatiza a preocupação com a diversidade e a integração das atividades. “Nossa programação inclui atividades diversificadas e eventos que envolvem os pais, como a Semana Distrital da Educação Infantil, que começa com um desfile especial. Também oferecemos teatro, pintura e até sessões de cinema. Além disso, buscamos sempre integrar nossas atividades com as outras unidades administradas pelo instituto para garantir uma qualidade uniforme”, afirma Jane. 1º e 2º períodos Após a creche, as crianças adentram uma outra fase da educação infantil, chamadas de 1º e 2º períodos, que envolvem crianças de quatro a cinco anos e 11 meses. Nessa nova etapa, o Centro de Educação Infantil (CEI) 03 de Brazlândia, criado em dezembro de 2018, é destaque. O centro conta com um total de 145 crianças, sendo 16 do maternal, 69 do 1º período e 60 do 2º período, em jornada integral de 10 horas. Segundo Cláudia Benito, diretora da instituição, a educação infantil é uma das fases mais importantes da vida escolar de uma criança. “É nessa etapa que ocorre o desenvolvimento cognitivo, social e emocional, além de ser o período em que a curiosidade, a imaginação e a criatividade são despertadas. Tudo isso será realizado de maneira lúdica, com brincadeiras, contação de histórias e jogos”, explica. Os alunos recebem suporte completo por parte da escola, desde transporte, uniformes, alimentação e materiais escolares. A rotina na escola começa às 7h30. Logo que chegam, vão para sala de aula, fazem a rotina de ir ao banheiro e, depois, entre 8h e 9h, tomam o café da manhã. O cardápio do café da manhã é variado e tem cuscuz com queijo manteiga, frutas, sucos e vitaminas de frutas. Durante o dia, entre almoço, um tempo para o cochilo da tarde e lanche, os estudantes participam da rotina da Rodinha de Conversa, que envolve as atividades que contemplam os diversos campos de experiências da Educação Infantil. Durante a Semana da Educação Infantil, o CEI 03 de Brazlândia vai dar continuidade à Plenarinha da Educação Infantil, na qual a escola tem trabalhado desde o início do ano, um trabalho em homenagem à ex-diretora da escola. “Ela estava adoentada, e a gente teve a ideia de criar o ‘Pomar professora Margareth’. A professora veio à escola, a gente fez a homenagem, cada turma plantou uma árvore frutífera e cada turma vem cuidando dessa árvore, desde o início do ano. Então, vamos trabalhar a Semana de Educação Infantil com a nossa plenária e também o Circuito de Ciências, tudo integrado e com base nas plantas do pomar”, disse a diretora. *Com informações da SEEDF
Ler mais...
Portaria estabelece divulgação do Programa Direito Delas nas escolas do DF
A Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF) e a Secretaria de Educação do DF (SEE-DF) publicaram nesta quarta-feira (14) a Portaria Conjunta nº 02/2024, que estabelece parceria com vistas à divulgação do número do aplicativo WhatsApp do Programa Direito Delas, a saber (61) 98382-0130, em unidades escolares das Coordenações Regionais de Ensino (CRE). O programa da Sejus-DF oferece atendimentos social, psicológico e jurídico, às vítimas diretas de violência e seus familiares. O programa Direito Delas foi criado pela Sejus para atender vítimas diretas, | Foto: Divulgação/Sejus Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, “a parceria garante a implementação uniforme e eficaz da iniciativa, assegurando que todas as escolas tenham acesso adequado às informações e recursos necessários para buscarem apoio em casos de violência por meio do programa Direito Delas. A cooperação entre as partes assegura que a comunicação e o suporte oferecidos pelo programa alcancem de maneira eficiente o público-alvo, promovendo a conscientização e o engajamento com as questões de direitos, e fortalecendo a rede de apoio nas comunidades educacionais. O Direito Delas não só proporciona suporte imediato às vítimas de violência doméstica, mas também fortalece a rede de apoio social e institucional, garantindo que ninguém enfrente essa luta sozinho. Todas as vítimas têm direito a romper com o ciclo da violência. Esse é o Direito Delas”, explica. A secretária da Educação, Hélvia Paranaguá, reforça: “Trabalhamos em regime colaborativo com vários órgãos do governo e quem ganha com isso é a comunidade da cidade. É importante que o número do Programa Direito Delas seja divulgado alcançando assim o maior número de pessoas, para que as vítimas diretas de violência doméstica e seus familiares contem com esses serviços de atendimentos social, psicológico e jurídico. A Secretaria de Educação do DF está sempre à disposição para ajudar na luta pelo coombate à violência contra a mulher” Com a publicação da portaria, vão ser designados em até 30 dias dois servidores de cada pasta, sendo um titular e um suplente, para constituírem o Grupo Gestor de Gerenciamento visando à execução, ao acompanhamento e ao monitoramento das ações. Todas as atividades do Grupo Gestor serão registradas em processo específico no Sistema Eletrônico de Informação (SEI). À Sejus caberá disponibilizar o material físico para execução da portaria e a definição dos procedimentos para divulgação da publicação e à SEE compete disponibilizar os locais adequados, estabelecidos previamente, para afixação dos adesivos com o número do WhatsApp do Programa Direito Delas. Acolhimento e apoio às vítimas O programa Direito Delas foi criado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) para atender vítimas diretas, que são mulheres em situação de violência e seus familiares; crianças e adolescentes de 7 a 14 anos vítimas de estupro e vítimas de crimes contra a pessoa idosa. A iniciativa oferece atendimentos social, psicológico e jurídico em nove núcleos existentes, sendo um em cada cidade: Ceilândia, Estrutural, Guará, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas e Samambaia. *Com informações da Sejus-DF
Ler mais...
GDF entrega Escola Classe 26 de Setembro e anuncia 1,8 mil monitores
Estudantes que moram no Assentamento 26 de Setembro e região passam a contar com uma instituição de ensino mais próxima para serem atendidos. Nesta quarta-feira (1º), a governadora em exercício Celina Leão inaugurou a Escola Classe 26 de Setembro, localizada às margens da BR-070, em Taguatinga Norte. Escola tem alunos da educação infantil e do ensino fundamental | Foto: Renato Alves/Agência Brasília [Olho texto=”“Ter um espaço unificado para acolher nossas crianças do 26 de Setembro é o primeiro passo para termos a nossa escola definitiva na região” ” assinatura=”Celina Leão, governadora em exercício” esquerda_direita_centro=”direita”] Dos 600 alunos matriculados na unidade no primeiro e segundo período da educação infantil e do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental, boa parte é originária do 26 de Setembro. Para os estudantes do assentamento, distante cerca de 6 km da escola, o transporte escolar está garantido pelo GDF. Com os alunos reunidos em uma mesma escola, o governo evita que eles façam trajetos longos. “Essas crianças estavam indo para dez escolas diferentes e agora estão no mesmo local”, afirmou a governadora em exercício Celina Leão. “Ter um espaço unificado para acolher nossas crianças do 26 de Setembro é o primeiro passo para termos a nossa escola definitiva na região.” Durante a agenda, Celina lembrou que o GDF está definindo os lotes para regularização e a instalação de equipamentos públicos no assentamento. Ela também comunicou que a Secretaria de Educação (SEE) vai nomear 1,8 mil monitores escolares. “Isso impacta as nossas crianças que precisam de um cuidado especial, que precisam de monitores no dia a dia”, avaliou. Qualidade de ensino e vida A comunidade escolar elogia a ação do GDF em concentrar os alunos na mesma escola e depois transferi-los para a 26 de Setembro assim que a região puder ter o equipamento público construído. Segundo a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, outras unidades devem ser erguidas, mas, por ora, o governo já resolve a questão de longos deslocamentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nós temos um terreno separado para construir a EC 26 de Setembro na cidade e vamos licitá-la ainda esse ano”, anunciou a titular da SEE. “Os alunos da 26 de Setembro saíam perambulando por aí, e agora estão concentrados aqui nessa escola. Isso é zelo com essas crianças. Com a regularização da área, nós temos um plano de construir três unidades: um centro de educação de primeira infância [Cepi], um centro educacional (CED) e a futura sede da Escola Classe 26 de Setembro.” Responsável pela regional de ensino de Taguatinga, onde estão reunidas 67 escolas, cerca de 48 mil alunos e mais de 5 mil professores, Murilo Marconi Rodrigues reforça o ganho de qualidade de vida de pais e alunos. “Os alunos chegavam cansados à escola devido aos grandes trajetos, muitas vezes com fome; aqui nós atendemos com mais qualidade de vida, e melhora até o aspecto pedagógico”.
Ler mais...
Escolas receberam mais de R$ 64 milhões para reformas e compra de materiais
No primeiro semestre de 2022, foram pagos R$ 64.910.330,50 do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) para as Coordenações Regionais de Ensino (CREs). Parte do montante, R$ 33.813.463,50, é proveniente da Secretaria de Educação (SEEDF) e o restante, R$ 31.096.867, de emendas parlamentares. Os recursos são utilizados pelas unidades escolares para despesas de custeio e capital. [Olho texto=”“São os nossos tributos fazendo a diferença na nossa sociedade”” assinatura=”Paula Tredicci, coordenadora da Regional de Ensino de Samambaia” esquerda_direita_centro=”direita”] A destinação depende do tipo das despesas. No caso das despesas de capital, a verba pode ser utilizada para aquisição de materiais permanentes que se incorporam ao patrimônio, como mobiliário e computadores. As despesas de custeio podem ser destinadas à aquisição de materiais de consumo, realização de manutenção nos prédios e contratação de serviços de pessoa física ou jurídica. A verba vai direto para as escolas e as regionais, que têm autonomia para utilizá-la conforme a necessidade | Foto: Álvaro Henrique/SEEDF A transferência dos valores às regionais tem como condição o cumprimento de requisitos, como a apresentação da prestação de contas anual dos exercícios anteriores e a regularidade das prestações de contas parciais do período em que os recursos estejam sendo utilizados. Melhorias garantidas O Pdaf é a ferramenta necessária para que cada gestor escolar possa realizar uma gestão verdadeiramente democrática, com segurança e respeito que toda comunidade escolar merece, como define a coordenadora da Regional de Ensino de Samambaia, Paula Tredicci. “São os nossos tributos fazendo a diferença na nossa sociedade”, completa. É a partir desta garantia de recursos que as unidades escolares se programam junto às suas comunidades para a realização de pequenos reparos, melhorias patrimoniais e das instalações, além da aquisição de insumos e materiais que garantam o bom funcionamento de todas as escolas do DF. “Tudo conforme as suas necessidades e os seus planejamentos”, reforça Paula. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O coordenador Regional de Ceilândia, Carlos Ney, também acredita que o Pdaf é fundamental para o avanço das unidades de ensino. “Podemos dividir a situação das escolas públicas em dois momentos: antes e depois do programa. A iniciativa permitiu que ao longo dos anos houvesse uma melhora na qualidade estrutural das escolas, além de ser um facilitador na compra de insumos de consumo rápido”, explicou o coordenador regional. Com o Pdaf, o dinheiro público chega efetivamente nas unidades, de forma desburocratizada e transparente. “Os gestores têm a capacidade de visualizar o real problema enfrentado dentro da unidade escolar e utilizar o recurso de forma correta”, reforça Carlos Ney. Pdaf Ordinário pago pela Secretaria de Educação: Coordenação Regional de Ensino Valor pago Brazlândia R$ 1.522.640,00 Ceilândia R$ 4.911.127,50 Gama R$ 2.607.525,00 Guará R$ 1.406.477,50 Núcleo Bandeirante R$ 2.105.652,50 Paranoá R$ 1.887.090,00 Planaltina R$ 3.272.745,00 Plano Piloto R$ 2.396.693,50 Recanto das Emas R$ 2.145.412,50 Samambaia R$ 2.755.892,50 Santa Maria R$ 2.025.477,50 São Sebastião R$ 1.829.565,00 Sobradinho R$ 2.181.437,50 Taguatinga R$ 2.765.727,50 Valor total R$ 33.813.463,50 *Com informações da Secretaria de Educação
Ler mais...
Escolas públicas do DF receberão mais 400 educadores sociais voluntários
A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, assinou a Portaria nº 552, que disponibiliza mais 400 educadores sociais voluntários (ESVs) para atender as unidades escolares. O texto, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (2), também estabeleceu que o quantitativo de educadores para atender aos estudantes da Educação em Tempo Integral, da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e da Educação Especial, será distribuído por Coordenação Regional de Ensino, seguindo a tabela do DODF. [Olho texto=”Na primeira etapa, foram disponibilizados, da listagem oficial, 2.667 educadores. Na segunda, 1.433 e, hoje, mais 400 para contemplar aqueles estudantes que, nas etapas anteriores, não estavam na rede ou estavam em processo de avaliação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação, Mara Gomes, a programação da Secretaria de Educação (SEEDF) para a distribuição dos ESVs em 2022 foi elaborada com base no quantitativo de pessoas com deficiência registrado no I-Educar. “Foi realizado um chamamento global, registrado em sistema e um escalonamento para que as coordenações regionais tivessem tempo de verificar, escola por escola, a necessidade local”, pontuou. Os educadores devem, exclusivamente, auxiliar em atividades cotidianas dos estudantes com deficiência ou com Transtorno do Espectro Autista (TEA) | Foto: Wladimir Luz/SEEDF Na primeira etapa, foram disponibilizados, da listagem oficial, 2.667 educadores. Na segunda, 1.433 e, hoje, mais 400 para contemplar aqueles estudantes que, nas etapas anteriores, não estavam na rede ou estavam em processo de avaliação. “Com essa portaria se encerra o ciclo de chamamento de educadores sociais voluntários, pois esses últimos serão encaminhados para resolver os casos pontuais”, concluiu Mara. Apoio aos estudantes A atuação dos ESVs dentro das escolas regulares deve acontecer exclusivamente para auxiliar em atividades cotidianas, como alimentação, locomoção e higienização dos estudantes com deficiência ou com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Atuam, ainda, no contraturno das escolas de tempo integral, nos momentos de refeição e de atividades pedagógicas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O educador social voluntário recebe R$ 30 por dia, em quatro horas de atuação, como ressarcimento exclusivo para alimentação e transporte. Com isso, esse ressarcimento pode chegar a R$ 600 por mês ou a R$ 1,2 mil para quem tem dois termos de colaboração firmados. Para evitar a contratação de apadrinhados, a Secretaria de Educação determinou que a escolha dos candidatos se desse mediante uma pontuação a partir da análise dos currículos, sem que os recrutadores pudessem ver o nome do candidato, só revelado após ele ser selecionado. *Com informações da Secretaria de Educação
Ler mais...