Economia com nova usina fotovoltaica ampliará investimentos do Hospital da Criança em equipamentos e insumos
Nesta quarta-feira (12), o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou a usina fotovoltaica do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB). O empreendimento instalado para abastecer a maior parte da demanda energética da unidade, produz energia limpa, ao mesmo tempo que contribui para a diversificação da matriz energética. Com investimento do GDF na ordem de R$ 13,6 milhões, a instalação proporcionará uma economia anual de R$ 3,7 milhões aos cofres públicos. Segundo a primeira-dama e madrinha do Hospital da Criança de Brasília, Mayara Noronha Rocha, a inauguração da usina fotovoltaica representa um grande avanço para a saúde e reforça o compromisso do governo com a solidariedade e a sustentabilidade. “A iniciativa alia a preocupação ambiental à responsabilidade econômica, permitindo que a economia gerada seja revertida em investimentos no próprio hospital, como aquisição de novos equipamentos, medicamentos e melhorias nos espaços voltados às crianças”, afirma. Mayara ressaltou que essa é uma entrega que vai muito além do presente, pois significa pensar no futuro e garantir benefícios duradouros para os pacientes da unidade. “No dia 5 de novembro, o Ministério da Saúde reconheceu o HCB como uma das três unidades do país habilitadas a realizar terapia gênica, consolidando a instituição como referência nacional em tecnologia, inovação e medicina de ponta.” Segundo a primeira-dama e madrinha do Hospital da Criança de Brasília, Mayara Noronha Rocha, a inauguração da usina fotovoltaica representa um grande avanço para a saúde e reforça o compromisso do governo com a solidariedade e a sustentabilidade | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Sem o aporte da energia solar, os gastos com energia elétrica no HCB variam de R$ 380 mil a R$ 450 mil reais mensais para manter a estrutura de cuidado hospitalar ambulatorial e de internação especializado para as crianças e adolescentes com doenças raras, crônicas e complexas; a partir da implementação da usina, a expectativa é que haja economia de até 80% na fatura de energia elétrica. O secretário de Saúde (SES-DF), Juracy Lacerda, destacou que a instalação de mais de 5 mil placas solares representa um investimento com retorno previsto em menos de cinco anos, já que o custo será compensado pela redução nas despesas com energia elétrica. Ele afirmou que a economia gerada, superior a 80%, será revertida diretamente em melhorias para o hospital, com aplicação dos recursos em infraestrutura, equipamentos e insumos, o que refletirá de forma direta na qualidade do atendimento à população. Ao assumir a pasta, segundo Juracy, uma das orientações do governador Ibaneis Rocha foi cuidar prioritariamente da oncologia. “O HCB tem se destacado nessa área, com um trabalho de excelência no cuidado oncológico infantil. A partir dessa diretriz, lançamos o projeto Câncer Não Espera. O GDF Também Não, que reduziu o tempo médio entre o encaminhamento e a primeira consulta oncológica de mais de 80 dias para cerca de 14”, ressaltou. O secretário acrescentou ainda que o GDF tem um planejamento mais amplo para a instalação de usinas fotovoltaicas em outros equipamentos públicos, inclusive em outras unidades de saúde, alinhando a política de gestão à sustentabilidade e à eficiência energética. Usina fotovoltaica A usina fotovoltaica do HCB é conectada à rede de distribuição da concessionária local e possui 5.300 unidades de placas instaladas em uma localização estratégica para a captação solar: os estacionamentos e os telhados do hospital. As placas estão dispostas sobre estruturas metálicas, os carpots, e cobrem 584 vagas de estacionamento e parte do telhado do HCB, totalizando 7.616 m² de cobertura. A localização das placas solares possibilitou maior conforto térmico ao abrigar os veículos de funcionários, que ficarão debaixo das estruturas. Segundo a diretora executiva do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB), Valdenize Tiziane, essa usina foi pensada dentro da agenda de sustentabilidade e também da redução de custos para a operação do hospital. Ela ressaltou que a unidade se antecipou e elaborou um projeto bem estruturado para que a instalação pudesse ser feita sem interferir no funcionamento do hospital, que é um organismo vivo e não pode ter impactos na assistência. Além disso, Valdenize destacou que o projeto foi pensado para aproveitar melhor o espaço físico do estacionamento, beneficiando pacientes, famílias e colaboradores. Com investimento do GDF na ordem de R$ 13,6 milhões, a instalação proporcionará uma economia anual de R$ 3,7 milhões aos cofres públicos Essa economia secundária considera a cobertura das áreas da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Bloco 2, uma vez que o sombreamento nesses espaços possibilita a captação de ar “mais frio” para refrigeramento dos espaços internos do HCB. “Temos 1.800 funcionários e cerca de 60 mil atendimentos mensais no ambulatório. O espaço do estacionamento é essencial para acolher toda essa população. As estruturas instaladas ali geram energia e, ao mesmo tempo, proporcionam sombreamento, protegendo do sol. Foi um ótimo aproveitamento do espaço”, afirmou a diretora. O HCB é referência no atendimento a crianças e adolescentes com doenças raras e crônicas. A presidente do Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada (Icipe), Ilda Peliz, destacou que a usina representa um ganho ambiental e assistencial. “É um benefício tanto para o meio ambiente quanto para o hospital e, principalmente, para os pacientes, que continuarão recebendo atendimento especializado com ainda mais segurança. É muito importante termos uma energia sobre a qual temos controle, que não vai faltar, porque o sol não falta”, acrescentou. A presidente também fez questão de agradecer o apoio do Governo do Distrito Federal. “O hospital foi construído pela sociedade, mas o GDF abraçou esse projeto. O governo tem um olhar cuidadoso e atende todas as demandas que levamos, o que nos permitiu crescer. Nesse governo, conseguimos iniciar o transplante de medula óssea e temos hoje vários projetos de grande porte que fazem diferença no tratamento das crianças. Posso dizer que o GDF está nos ajudando a salvar mais vidas.” HCB Neste mês de novembro, o Hospital da Criança de Brasília celebra 14 anos de funcionamento, dedicados ao diagnóstico e tratamento de crianças com doenças raras, graves e complexas, o que o tornou referência nacional em diversas especialidades. Atualmente, realiza mais de 200 novos atendimentos de câncer infantil por ano e cerca de 60 mil atendimentos ambulatoriais por mês. A unidade conta com 212 leitos, sendo 58 de UTI de alta complexidade. Nesta semana, o HCB foi habilitado como uma das três unidades do país a oferecer terapia gênica para crianças, um avanço significativo, garantido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
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Colegiado aprova restauração da Praça dos Três Poderes e usina solar no Palácio da Alvorada
O Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural do Distrito Federal (Condepac-DF) – órgão colegiado vinculado à Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) – realizou, nesta terça-feira (12), sua 30ª reunião ordinária, aprovando dois projetos de relevância para a preservação e atualização do patrimônio tombado da capital: a restauração da Praça dos Três Poderes e a implantação de uma usina solar fotovoltaica no Palácio da Alvorada. “Brasília é referência mundial em patrimônio cultural, e nosso compromisso é garantir que essa herança seja preservada com inovação, sustentabilidade e respeito à diversidade. A aprovação da restauração da Praça dos Três Poderes e da usina solar no Palácio da Alvorada, somada à nossa firme atuação contra o vandalismo na Praça dos Orixás, reforça que a cultura do DF é viva, plural e símbolo de identidade para todo o país”, destacou o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF e presidente do Condepac-DF, Claudio Abrantes. Em reunião realizada nesta terça (12), o Condepac-DF aprovou a restauração da Praça dos Três Poderes e a implantação de uma usina solar fotovoltaica no Palácio da Alvorada | Foto: Divulgação/Secec-DF A requalificação da Praça dos Três Poderes, solicitada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), prevê melhorias em acessibilidade, iluminação, drenagem e mobiliário urbano, além da recuperação de elementos originais, como o piso em pedra portuguesa e as esculturas. O projeto respeita as diretrizes do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub) e mantém a identidade arquitetônica idealizada por Lucio Costa e Oscar Niemeyer. [LEIA_TAMBEM]Já a usina fotovoltaica no Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente da República, foi considerada compatível com a preservação do bem tombado, por apresentar baixo impacto visual, integração paisagística e possibilidade de reversão futura. O projeto, fruto de acordo entre a Presidência da República e a Neoenergia, prevê 1.922 módulos solares instalados em área afastada do espelho-d’água e dos jardins formais, reforçando a adoção de energia limpa em edificações históricas. Na mesma sessão, o Condepac-DF aprovou manifestação de repúdio ao ato de vandalismo contra a imagem do orixá Ogum, na Praça dos Orixás (Prainha), classificada como patrimônio cultural imaterial do DF. O Conselho recomendou a criação de protocolos interinstitucionais para proteção de bens de matriz africana, a restauração das esculturas com participação das comunidades tradicionais e a implementação de campanhas permanentes de valorização das culturas afro-brasileiras, além de reforço na segurança e iluminação do local. Com as deliberações, o colegiado reafirmou seu papel na proteção e valorização do patrimônio cultural material e imaterial de Brasília, aliando preservação histórica, sustentabilidade e respeito à diversidade religiosa. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)
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CEB e Marinha assinam acordo para estudo de usina solar no DF
A CEB Participações e o Comando do 7º Distrito Naval da Marinha do Brasil assinaram, nesta terça-feira (5), um memorando de entendimento (MoU) que estabelece a cooperação entre as instituições para a realização de estudos de viabilidade técnica, econômica, jurídica e ambiental para a instalação de uma usina fotovoltaica no Distrito Federal. A iniciativa prevê a construção da planta solar na chamada Área Alfa, em Santa Maria, em terreno sob jurisdição da Marinha. A previsão é que planta solar seja construída em Santa Maria, na chamada Área Alfa | Foto: Gilberto Alves/CEB O acordo foi celebrado com a presença do presidente da Companhia Energética de Brasília (CEB), Edison Garcia, do comandante do 7° Distrito Naval, Rogério Pinto Ferreira Rodrigues, e dos diretores da CEB Participações, Ana Paula Gehm Hoff e Silas de Amorim. A proposta do projeto é fornecer energia limpa para as instalações da Marinha no DF, com possibilidade de expansão para outras regiões do país. As tratativas entre a CEB e a Marinha começaram no ano passado. Agora, com a formalização do MoU, inicia-se a fase de estudos técnicos que nortearão o modelo de implantação da usina e a integração à rede elétrica do Distrito Federal. “Esse memorando marca o início de uma parceria estratégica entre a CEB e a Marinha do Brasil, com potencial para transformar áreas da União em polos de geração de energia limpa”, destacou Edison Garcia. O presidente da CEB acrescentou ainda: “Esse é o tipo de projeto que une duas agendas fundamentais para o Brasil: a segurança institucional e a sustentabilidade ambiental”. "Essa parceria é mais do que uma iniciativa ambiental ou de economia — é um exemplo de como podemos usar o que o Brasil tem de melhor para reduzir gastos públicos, ampliar o uso de energia limpa e dar início a um projeto que tem potencial de alcançar todo o país” Rogério Pinto Ferreira Rodrigues, comandante do 7° Distrito Naval Rogério Pinto Ferreira Rodrigues também celebrou a parceria e reforçou seu potencial de impacto positivo. “Essa parceria é mais do que uma iniciativa ambiental ou de economia — é um exemplo de como podemos usar o que o Brasil tem de melhor para reduzir gastos públicos, ampliar o uso de energia limpa e dar início a um projeto que tem potencial de alcançar todo o país”. O projeto integra um conjunto de ações do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da CEB, para fomentar a geração de energia renovável e posicionar Brasília como protagonista na transição energética nacional. *Com informações da CEB
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GDF vai construir usina fotovoltaica para atender 400 escolas públicas no DF com energia limpa
A construção e instalação de uma usina fotovoltaica com capacidade de 10 megawatts-pico (MWp) no Jardins Mangueiral vai permitir ao Governo do Distrito Federal (GDF) economizar cerca de R$ 10 milhões por ano em custos com energia elétrica dentro da rede pública de educação. O projeto é fruto de um convênio firmado, nesta segunda-feira (30), entre a Companhia Energética de Brasília (CEB) e a Secretaria de Educação (SEEDF). O governador Ibaneis Rocha comemorou a construção da usina fotovoltaica que irá abastecer parte das escolas da rede pública de ensino do DF: "Estamos na vanguarda da eletrificação na nossa capital" | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Com investimento estimado em R$ 40 milhões, a nova planta solar terá capacidade de gerar aproximadamente 20 gigawatts-hora (GWh) por ano, o que equivale ao consumo de cerca de 400 escolas da rede pública. A previsão é que as obras comecem ainda este ano. Com investimento estimado em R$ 40 milhões, a nova planta solar terá capacidade de gerar aproximadamente 20 gigawatts-hora (GWh) por ano O governador Ibaneis Rocha celebrou a iniciativa e reforçou o compromisso da atual gestão com a modernização. “A pauta da energia limpa no Distrito Federal é prioritária para nós. Estamos na vanguarda da eletrificação na nossa capital. Tivemos a isenção do IPVA para veículos elétricos e híbridos, teremos ônibus eletrificados no Plano Piloto e, daqui a uns anos, teremos todos os prédios públicos já abastecidos pela energia solar. Tenho certeza de que mais esse projeto assinado hoje trará muito benefício à população”, acrescentou o chefe do Executivo. A estimativa é que 60% do consumo total da rede pública de ensino seja suprido pela nova usina, o que impactará diretamente na liberação de verba para outras áreas da educação. A medida faz parte de um dos compromissos do GDF com a sustentabilidade ambiental e com o uso racional de recursos. Edison Garcia afirma que a assinatura "marca um novo patamar na geração de energia renovável dentro da administração pública" “Nós temos 709 unidades de ensino e aproximadamente 400 serão contempladas com a energia limpa. Vamos trabalhar para chegar a 100%. Essas placas, além de trazerem uma melhor infraestrutura para dentro das escolas, proporcionam uma qualidade da educação em várias áreas, porque agregam valor e modernizam a nossa rede. Com o dinheiro que antes iria para pagar as contas, agora poderemos tocar outros projetos educacionais e investir mais no aprendizado das nossas crianças”, defendeu a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. [LEIA_TAMBEM]O presidente da CEB Ipes, Edison Garcia, afirmou que a assinatura reforça a já existente política de sustentabilidade e transição energética promovida pela companhia. “Ela marca um novo patamar na geração de energia renovável dentro da administração pública. Isso é fruto da lei que foi editada pelo governador Ibaneis Rocha em 2021, a Lei 6.891, que determina que todos os órgãos da administração pública deverão adotar uma política de sustentabilidade com o uso energia gerada por fontes renováveis”, pontuou.
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Caesb investe R$ 3,7 milhões em energia limpa e reduz custos operacionais
A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) investiu mais de R$ 3,7 milhões nos últimos sete anos na construção de usinas fotovoltaicas em unidades da empresa. Segundo o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis, os investimentos atendem à política da companhia de buscar energias alternativas que reduzam os custos da empresa, melhorem a qualidade dos serviços, ajudem a preservar o meio ambiente e contribuam para o desenvolvimento socioeconômico do DF. A ideia da Caesb é adotar energias que tragam resultados econômicos e ambientais para o desenvolvimento socioeconômico do DF | Foto: Marco Peixoto/ Caesb O investimento mais recente foi na recém-construída usina de geração fotovoltaica da Estação de Tratamento de Esgotos do Gama, que vai produzir 11.500 KWH por mês, o equivalente a 4,25% do consumo dessa ETE. A quantidade de energia gerada irá economizar R$ 5.400 por mês na conta de eletricidade da estação do Gama. A Caesb também investiu R$ 120 mil na usina de geração fotovoltaica do reservatório de água do Cruzeiro, que irá gerar 5.611,29 KWH por mês, dos quais 336 KWH/mês serão consumidos no próprio reservatório. “O restante da energia produzida será direcionado a outras unidades da Caesb”, explicou Reis. A Caesb aguarda a liberação da Neoenergia para colocar a usina do Cruzeiro em funcionamento. A primeira usina fotovoltaica da Caesb foi instalada em 2017 na sede da companhia, no Centro de Gestão Águas Emendadas, em Águas Claras, com investimentos de R$ 3,4 milhões. Essa usina conta com 2.188 placas solares instaladas nos telhados dos prédios que compõem a sede. A capacidade de produção é de 700 kWp (quilowatts-pico), o que reduziu o consumo de energia elétrica de 140.000 kWh para 70.000 kWh por mês, gerando economia de 45% na conta de luz elétrica do prédio. A energia limpa gerada pela usina de Águas Claras poderia abastecer 610 casas populares. *Com informações da Caesb
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Comissão internacional visita usina fotovoltaica do DF
Representantes do Conselho do Global Environment Facility (GEF), um dos mais importantes fundos de financiamento ambiental do mundo, conheceram na sexta-feira (30) a primeira usina fotovoltaica pública do país, em Águas Claras. A unidade foi construída por meio do projeto CITinova – Cidades Sustentáveis, uma cooperação internacional promovida pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e apoio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). Pela primeira vez, o Conselho do Global Environment Facility se reuniu fora de sua sede nos Estados Unidos para conhecer um projeto em país apoiado pelo fundo ambiental | Foto: Divulgação/Sema [Olho texto=”“O DF pretende ampliar a capacidade de geração de energia limpa, expandindo as iniciativas do projeto CITinova com vistas a reduzir gradativamente os custos do governo com energia e, com isso, aumentar a sua capacidade de investimento em outras áreas” ” assinatura=”Gutemberg Gomes, secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os visitantes tiveram a oportunidade de acompanhar a correta e aplicação dos recursos recebidos do GEF, destacada pelo compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) com a preservação do meio ambiente, a redução das emissões de gases do efeito estufa e o desenvolvimento sustentável, que faz parte da ação de estratégia de promoção de energia limpa na capital federal prevista no Planejamento Estratégico de 2019 a 2060. Foi a primeira vez que o Conselho do GEF se reuniu fora de Washington D.C (Estados Unidos) para conhecer o impacto dos projetos GEF nos países que receberam esses investimentos em ações ambientais. “O DF pretende ampliar a capacidade de geração de energia limpa, expandindo as iniciativas do projeto CITinova – Cidades Sustentáveis com vistas a reduzir gradativamente os custos do governo com energia e, com isso, aumentar a sua capacidade de investimento em outras áreas”, afirmou o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes. “A prática é fundamental para o desenvolvimento social, econômico e ambiental”, reforçou a coordenadora executiva do projeto CITinova na Sema, Nazaré Soares. Para abastecimento [Numeralha titulo_grande=”R$ 1 milhão ” texto=”Estimativa do montante a ser economizado anualmente com a implantação de placas de energia voltaica em prédios públicos do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A planta central da usina será no Parque Ecológico de Águas Claras, enquanto infraestruturas de menor porte serão instaladas nos parques Ezechias Heringer, no Guará; Dom Bosco, no Lago Sul, e do Cortado, em Taguatinga, que abriga o Hospital Veterinário de Brasília. O Jardim Zoológico e o Jardim Botânico de Brasília receberão duas unidades de recarga para veículos elétricos – medida que também contemplará um total de 80 prédios públicos do GDF a partir do segundo semestre. Além da execução da obra, há um prazo para habilitação do sistema pela Neoenergia. São 1.310 placas de geração de energia solar fotovoltaica com potência total de 720 kwp. A economia anual é estimada em R$ 1 milhão. A energia gerada pela usina, de aproximadamente 962 MWh por ano, será injetada no sistema de distribuição e compensada nas faturas de energia elétrica de órgãos do GDF de acordo com as regras da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A expectativa é atender 32 parques de Brasília, as sedes do Instituto Brasília Ambiental, da Sema, Jardim Zoológico e Jardim Botânico, além de dez escolas públicas no Distrito Federal, gerando economia e sustentabilidade. Potencial fotovoltaico O Distrito Federal recebe energia elétrica majoritariamente de hidrelétricas localizadas nas regiões Sudeste e Sul. Cerca de 80% vêm da Usina Hidrelétrica de Furnas, a mais de 700 km da capital federal, e 20% da Usina de Itaipu, que fica a mais de mil km de distância. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Levantamento elaborado pela Universidade de Brasília (UnB) e o Programa de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil em 2016 aponta que Brasília possui diversas razões para ser a impulsionadora da energia solar do país. A localização e características climáticas do DF facilitam o desenvolvimento da tecnologia fotovoltaica, permitindo uma maior geração de energia pelo sistema. A irradiação global horizontal brasileira varia entre de 4,25 a 6,5 kWh/m². Considerando o plano inclinado, que permite obter o aproveitamento máximo, o DF conta com uma média anual de 5,8 kWh/m², acima da média nacional. *Com informações da Sema
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Inaugurada usina de energia fotovoltaica no DF
O governador em exercício, Paco Britto, representou o governador Ibaneis Rocha durante almoço comemorativo do Grupo Levvo, nesta sexta-feira (28) no Clube Naval de Brasília. O evento oficializa a inauguração, no DF, de uma unidade de energia fotovoltaica da organização empresarial, que atua, com destaque, no ramo alimentício. Na ocasião, foram também celebrados os 20 anos de história do grupo e o lançamento do programa de oficina de costura Mais Renda, de geração de renda e sustentabilidade. A fundadora e presidente do grupo, Laura Oliveira, anunciou com exclusividade, durante contagem regressiva e ao som de fogos de artifício, a ligação da usina, cortando simbolicamente a fita inaugural da Levvo Energia. Paco Britto falou aos presentes sobre geração de empregos para o Distrito Federal. Também citou a Frente Parlamentar de Energia e sua função de ajudar os microempreendedores. “Quero parabenizar todos empreendedores. O governo do Distrito Federal quer ajudar e trabalhar com vocês. Não desistam do Distrito Federal e do Brasil. Somos um país pungente”, destacou. Paco aproveitou para agradecer a presença do senador Izalci Lucas, por “chancelar todas as emendas para o crescimento e o desenvolvimento do DF”. Com a criação da usina, a empresa terá energia solar fotovoltaica em cerca de 70% de seus pontos de venda. O método consiste no uso de energia limpa e renovável, reforçando o compromisso de não emitir gases tóxicos. “Pensando no pilar sustentabilidade do grupo, sempre tivemos o compromisso de pensar no próximo, e por isso a Levvo Energia surgiu”, ressaltou Laura Oliveira. “Precisamos cuidar do planeta hoje e pensando nas futuras gerações. Minha expectativa é inspirar pessoas a realizar a transformação social com foco em sustentabilidade, bem-estar e geração de renda, pois com renda qualquer indivíduo garante cidadania.” Presente ao evento, o secretário de Governo, José Humberto, chamou a presidente do grupo de “uma incomodadora do bem”, referindo-se à história de luta e realizações da empresária mato-grossense. Também participaram do almoço os secretários do Desenvolvimento Econômico, Rui Coutinho; da Juventude, Léo Bijos; da Mulher, Éricka Filippeli; o presidente da Companhia Energética de Brasília (CEB), Edison Garcia; empresários do setor e líderes religiosos, entre outros convidados. O grupo Há 20 anos no mercado, o Grupo Levvo é uma organização empresarial que, resultante de empreendimentos bem-sucedidos da Levvo Comércio de Alimentos, atua como franquia McDonald’s, abrangendo 25 pontos de vendas localizados em diversas regiões administrativas, como Taguatinga, Águas Claras e Ceilândia. Além do Distrito Federal, a empresa opera em unidades na região de Valparaíso em Goiás, com sete restaurantes e 18 quiosques de sorvetes. Além da Levvo Comércio, a corporação é formada também pelo Levvo Instituto e a Levvo Energia. Pensando no crescimento econômico sustentável, o Levvo Energia, mais recente lançamento do grupo, já chega com duas usinas de energia fotovoltaica, ocupando uma área de quatro hectares localizados em uma área rural do entorno do Distrito Federal. Uma gera 1 megawatt (MWp) e a outra, 500 quilowatts (kWp), totalizando 1.5 megawatts pico (MWp) – valores que podem equivaler ao abastecimento de cerca de 2,3 mil casas do programa Minha Casa Minha Vida. “Entendemos ser esse um passo extremamente relevante, não só pela sustentabilidade, mas também pela contribuição na qualidade e na segurança energética do Brasil e do Distrito Federal”, destacou a presidente da empresa. Já o Levvo Instituto atua de maneira a agregar e estimular a transformação social das comunidades em que atua, criando programas de geração de renda e sustentabilidade, como a oficina de costura Mais Renda. O instituto tem projetos que trabalham com o reaproveitamento de uniformes, roupas – como o programa Jeans do Bem – e banners, criando novos produtos como porta-óculos, sacolas, mochilas, estojos e nécessaires, entre outros itens que geram economia e cidadania para todos os envolvidos na cadeia de produção e de consumo. * Com informações do Grupo Levvo
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Desburocratização favorece instalação de usina de energia solar em Ceilândia
Governador Ibaneis Rocha inaugura, em Ceilândia, a maior usina de energia fotovoltaica do DF. Foto: Renato Alves/Agência Brasília A agilidade na liberação de licenciamentos ambientais pelo Governo do Distrito Federal (GDF) colheu mais um fruto. Foi inaugurada nesta segunda-feira (20), com 100% de produção, em Ceilândia, a maior usina de energia fotovoltaica do DF. Obtida por meio da conversão de luz do sol em eletricidade, a produção alimentará a subestação da Companhia Energética de Brasília (CED) da região e será descontada do que for consumido pela empresa Claro. O empreendimento é uma parceria público privada(PPP) do Executivo com a RZK Energia e a operadora de telefonia. O governador Ibaneis Rocha esteve no terreno de aproximadamente 12 hectares em Ceilândia Norte para a inauguração. Na área estão instalados 18 mil módulos fotovoltaicos. O licenciamento foi feito pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram) e é pioneiro nesse tipo de empreendimento. A celeridade com que foi emitido é inovadora no Distrito Federal e possibilitará que outras empresas de energia limpa e renovável possam se instalar com mais facilidade na região. Até então, a licença ambiental para esse tipo de empreendimento levava alguns meses para ser emitida. No caso da usina de Ceilândia, o tempo da emissão foi de apenas uma semana. A expectativa é que projetos nos mesmos moldes que tramitarem no Ibram recebam o mesmo tratamento. “Tenho dito que onde tem agilidade não tem corrupção. Quanto mais o empresário ver que a liberação de licenças está andando, menos ele será assediado por corruptos que tentam criar dificuldades para vender facilidades”, ressaltou o governador Ibaneis. Por ser fonte de geração renovável, a energia fotovoltaica contribui positivamente na redução de emissões de gases de efeito estufa com impacto positivo de aproximadamente milhares de toneladas de CO2 na atmosfera. Foram investidos aproximadamente R$ 26 milhões. Há a expectativa de que um novo empreendimento da RZK Energia seja instalado, também em Ceilândia.
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