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80 prédios públicos serão abastecidos pelo sistema de energia solar do GDF

O abastecimento energético da administração pública do Distrito Federal passará em breve por mudanças. Oitenta prédios públicos, entre eles dez escolas, terão a energia gerada por painéis solares instalados na usina de solo do Parque Ecológico de Águas Claras e nos telhados de edificações dos parques do Cortado (Taguatinga), Ezechias Heringer (Guará) e Dom Bosco (Lago Sul). [Olho texto=”“Isso é extremamente inovador, porque não existe no Brasil nenhuma usina pública de geração de energia. Aqui nós estamos trabalhando para que tenhamos um instrumento que viabilize esse funcionamento”” assinatura=”Gutemberg Gomes, secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal” esquerda_direita_centro=”direita”] A medida faz parte do projeto CITinova, parceria do Governo do Distrito Federal (GDF) com o governo federal e com a Organização das Nações Unidas (ONU). Foram investidos R$ 4,1 milhões para a construção das quatro unidades públicas de geração de energia limpa. “Quando a lei mudou, nós já estávamos atentos à geração distribuída [realizada por fontes renováveis de energia]. Uma usina pública melhora a eficiência energética”, afirma a chefe da Assessoria Estratégica da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Suzzie Valladares. Ela faz referência à Lei nº 6.891, de 2021, que estabelece indicadores e metas progressivas para a administração pública no setor de energia sustentável. Usina fotovoltaica do Parque Ecológico de Águas Claras: local será responsável pela maior parte da geração de energia limpa para o GDF | Fotos: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília As obras nas quatro instalações já foram finalizadas. A implantação aguarda a formação de convênio com os órgãos que serão beneficiados – as secretarias de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e de Educação (SEE), Brasília Ambiental, Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) e Jardim Botânico de Brasília (JBB) -, os pareceres jurídicos e a vistoria da Neoenergia. “Isso é extremamente inovador, porque não existe no Brasil nenhuma usina pública de geração de energia. Aqui nós estamos trabalhando para que tenhamos um instrumento que viabilize esse funcionamento”, destaca o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No pico de geração mensal, que deve ocorrer no período de seca, quando há menos impedimento à luz solar, os sistemas gerarão 109,77 megawatts (MWh). A maior distribuição será da usina fotovoltaica do Parque Ecológico de Águas Claras. No pico, o local deve gerar 97 MWh. Isso porque o espaço foi construído em uma área de gramado dentro da unidade de conservação sem impedimentos, como árvores ou inclinações, que é o que acontece nas usinas em telhados. A estimativa é de R$ 1 milhão de economia aos cofres públicos por ano. “O valor que foi investido será retomado em até quatro ou cinco anos. Além disso, os painéis têm vida útil estimada em 25 anos. Então serão 20 anos de economia para o GDF”, estima Suzzie Valladares. A dona de casa Gabriela Valácio, 23 anos, considera a instalação da usina fotovoltaica uma iniciativa interessante “porque vai poupar gastos do governo” Frequentadora do Parque Ecológico de Águas Claras, a dona de casa Gabriela Valácio, 23 anos, disse que já tinha notado a presença das placas no local. Para ela, a iniciativa é interessante. “Acho muito legal, porque vai poupar gastos do governo”, comenta Gabriela, que é moradora de Vicente Pires.

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Obras da primeira usina pública de energia limpa do DF são finalizadas

O Governo do Distrito Federal (GDF) concluiu a primeira etapa do Projeto CITinova, que instala sistemas geradores de energia fotovoltaica públicos em unidades de conservação da capital federal. O anúncio foi feito na manhã desta quarta-feira (7) pelo governador Ibaneis Rocha durante solenidade no Salão Branco, do Palácio do Buriti. Governador Ibaneis Rocha anunciou, em solenidade no Palácio do Buriti, a conclusão da primeira etapa do Projeto CITinova, que instala sistemas geradores de energia fotovoltaica públicos em unidades de conservação da capital federal | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A primeira usina de energia limpa entregue está localizada no Parque Ecológico de Águas Claras. A estimativa é de economia de R$ 1 milhão aos cofres públicos ao ano. “Desde o início do governo trazemos para o Distrito Federal todas as condições de sustentabilidade. Hoje nós temos uma cidade, graças a Deus, que tem essa pegada ambiental muito forte”, afirmou o governador do DF. “O apoio do governador está sendo fundamental para inovarmos e executarmos políticas de forma responsável e sustentável”, destacou o secretário de Meio Ambiente e Proteção Ambiental, Gutemberg Gomes. “Não existe no Brasil uma usina pública geradora de energia fotovoltaica. Aqui estamos trabalhando para que tenhamos esse instrumento que atenderá os prédios públicos, escolas, unidades de conversação e sedes de órgãos do governo”, acrescentou. Sistemas geradores de energia fotovoltaica em unidades de conservação da capital federal vão beneficiar órgãos públicos com redução de custos em energia | Foto: Divulgação/Sema Foram investidos R$ 4,1 milhões na construção da usina solar, que conta com 1.310 placas fotovoltaicas. O recurso é proveniente de uma parceria entre GDF, governo federal e a Organização das Nações Unidas (ONU), por meio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). Serão beneficiados com o abastecimento as secretarias de Meio Ambiente e Proteção Ambiental (Sema) e de Educação (SEE), a Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB), o Jardim Botânico de Brasília (JBB) e o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do DF (Brasília Ambiental). Assim, serão atendidos 80 prédios públicos, incluindo 10 escolas e 24 unidades de conservação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É o governo dando exemplo, porque a própria energia gerada na usina será em tecnologia reversa para que a administração pública não pague o uso da energia. Estamos dando exemplo de como fazer, preservando o meio ambiente”, disse a vice-governadora Celina Leão. Com o fim das obras, a usina entra na fase de elaboração do convênio e da conclusão dos pareceres jurídicos para que no segundo semestre esteja em funcionamento. Replicação do projeto Ao todo, serão quatro sistemas geradores a serem instalados também nos parques ecológicos do Cortado (Taguatinga), Ezechias Heringer (Guará) e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). A execução do projeto é da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema). Os sistemas têm potência total instalada de 812,6 kWp, com pico de geração mensal de 109,77 MWh. O modelo a ser adotado, chamado geração distribuída, possibilita que o excedente de energia gerado seja absorvido pela rede da Neoenergia, criando créditos que são distribuídos aos signatários do convênio.  

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