Aprovada regularização de imóveis para mais de 1,7 mil pessoas em Vicente Pires
Após nove anos de espera, 1.729 moradores de Vicente Pires poderão ter seus imóveis regularizados. O Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan) aprovou, nesta quinta-feira (12), o projeto urbanístico para regularizar o restante das quadras 1 e 3 do Trecho I do Setor Habitacional Vicente Pires. O Trecho I é uma Área de Regularização de Interesse Específico (Arine) e atende às diretrizes do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) | Imagem: Arte Seduh Ao todo, serão beneficiados 388 lotes e 524 residências, entre casas e apartamentos próximos à Estrada Parque Taguatinga (EPTG), em uma área de 578.342,58 m². “A aprovação no Conplan é um dos passos mais importantes para esse processo seguir adiante. São mais de 1,7 mil pessoas que aguardaram anos por essa oportunidade de regularização”, lembrou a secretária adjunta de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Janaina Vieira. A partir de agora, a Terracap deverá apresentar a versão final do projeto para a aprovação da Seduh. Depois, ele poderá ser encaminhado para aprovação por decreto e publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) De autoria da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), o projeto para regularizar todo o Trecho I já havia sido aprovado pelo Decreto n° 36.966/2015. Contudo, essa parte das quadras 1 e 3 fica em um local conhecido como Área de Parcelamento Condicionado (APC), que precisava de complementação de estudos ambientais para garantir a viabilidade de regularização da área. Após a realização e aprovação desses estudos, a APC tornou-se passível de regularização. Com isso, o projeto foi enviado pela Terracap para a análise da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), sendo revisado para se adequar às exigências da pasta e estar apto a ser votado no Conplan. O relato no colegiado foi dividido entre a presidente da União dos Condomínios e Associações de Moradores no Distrito Federal (Unica-DF), Junia Bittencourt, e o representante da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), Henrique Andrade. “O projeto possui os requisitos necessários para o prosseguimento de seu processo de regularização, considerando as questões urbanísticas, ambientais e fundiárias”, pontuou Henrique Andrade. O Trecho I é uma Área de Regularização de Interesse Específico (Arine) e atende às diretrizes do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT). Apesar de ser majoritariamente residencial, também é permitido no local o uso comercial, prestação de serviços de pequeno porte, industrial, institucional e comunitário. Próximos passos A partir de agora, a Terracap deverá apresentar a versão final do projeto para a aprovação da Seduh. Depois, ele poderá ser encaminhado para aprovação por decreto e publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A partir da publicação, a Terracap terá o prazo de 180 dias para dar entrada com o pedido de registro dos lotes em cartório. *Com informações da Seduh-DF
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Trânsito na Barragem do Paranoá será avaliado
Atento às inúmeras solicitações dos motoristas que utilizam a Estrada Parque Contorno (DF-001), no trecho entre a Barragem do Paranoá e o posto de fiscalização da Polícia Rodoviária, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) tem feito estudos para melhorias no trânsito daquela região. As avaliações no trânsito sobre a Barragem do Paranoá serão aplicadas pelo DER a partir desta segunda-feira | Arte: DER-DF Para verificar a viabilidade das intervenções previstas nos estudos, o órgão dará início, nesta segunda-feira (14), a um período de teste com sistema “pare e siga” no trânsito local. A operação será realizada somente no período da tarde, entre as 17h e 18h30, e, a princípio, terá duração de cinco dias. Como vai funcionar A operação funcionará com a seguinte dinâmica: os veículos com direção ao Lago Sul serão parados num local próximo à Barragem do Paranoá. Nesse momento, os veículos no sentido Paranoá poderão utilizar as duas faixas de rolamento até o local da interdição do sentido oposto, onde, por meio de desvio, seguirão seu destino. Este processo durará, a princípio, cinco minutos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao final deste período, será liberado o fluxo no sentido Lago Sul, que utilizará uma faixa de rolamento, e o fluxo no sentido oposto (Paranoá) voltará a utilizar somente uma faixa de rolamento. Este processo também durará, a princípio, cinco minutos. Ao final dessa dinâmica, volta ao início do processo, e assim sucessivamente. Resultado do teste Após o período experimental, a Superintendência de Trânsito avaliará os efeitos do período de teste e, caso tenha sido positivo, providenciará os ajustes que se fizerem necessários na operação e marcará a data para implantação da nova dinâmica de fluxo na região em caráter definitivo. *Com informações do DER-DF
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