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viroses respiratórias

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Cartilha infantil orienta sobre cuidados nas doenças respiratórias

A Secretaria de Saúde (SES-DF) distribuiu nas unidades básicas de saúde (UBSs) 150 mil exemplares da Cartilha Infantil para Cuidados na Febre e nas Doenças Respiratórias. A publicação traz recomendações para tratamento das viroses respiratórias, uso de medicamentos e sinais que indicam quando procurar ajuda médica. As crianças são as mais afetadas por essas infecções, que podem ficar mais graves, necessitando de internação hospitalar. Para o idealizador da cartilha e referência técnica distrital em medicina de família e comunidade da SES-DF, José Ramos da Costa Júnior, o guia é um recurso educativo para a prevenção e o autocuidado de toda a família. “Ela oferece orientações seguras, baseadas em evidências, para que os pais saibam reconhecer os sinais de gravidade, realizar cuidados básicos e entender quando é necessário procurar ajuda profissional”, destaca. O guia é um recurso educativo para a prevenção e o autocuidado de toda a família | Fotos: Ualisson Noronha/ Agência Saúde A ideia é sanar dúvidas de pais e responsáveis sobre sintomas como congestão nasal, febre baixa e tosse leve. “Muitos desses desconfortos podem ser aliviados com cuidados domiciliares, evitando visitas desnecessárias aos serviços de saúde”, explica José. O profissional lembra, ainda, que ambientes hospitalares ou das unidades básicas de saúde podem expor a criança a outros vírus. Além da versão física nas UBSs, a cartilha está disponível no site da SES-DF. Quando buscar ajuda médica? Os pais devem observar os sintomas apresentados pelas crianças antes de levá-las a uma unidade médica José Ramos da Costa Júnior recomenda que os pais observem atentamente o comportamento da criança antes de decidir levá-la a uma emergência. “Atente-se ao estado geral da criança: se ela está com febre, coriza ou tosse, mas continua ativa, brincando e se alimentando normalmente, sem apresentar sinais de gravidade descritos na cartilha. Se for esse o caso, é possível iniciar medidas de controle em casa e monitorar a evolução do quadro”, detalha. Os sinais de alerta para procurar orientação médica são: tosse por mais que quatro semanas; tosse em recém-nascidos ou menores de seis meses ou quando ocorrer após engasgos; tosse com catarro por mais de quatro semanas; tosse seca e principalmente à noite; tosse junto com perda de peso e falta de ar. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saiba quais UBSs funcionam até as 22h a partir desta segunda-feira

Prontas para garantir o cuidado à atenção primária para a população, 12 unidades básicas de saúde (UBSs) das regiões do Distrito Federal funcionarão, a partir desta segunda-feira (27), até as 22h, nos dias de semana. Outras duas unidades, na região norte, também terão horário ampliado, com início na próxima segunda (3/4). Com a extensão da escala de funcionamento dos serviços, a Secretaria de Saúde (SES) visa garantir o cuidado aos pacientes que apresentam sintomas de viroses respiratórias – doenças que estão em alta pelo período de sazonalidade. As unidades básicas de saúde são a porta de entrada para todos os serviços da rede pública de saúde | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde As UBSs escolhidas para aderir ao horário ampliado são do tipo 2, que possuem mais de cinco equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF), compostas por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. Para prestar o atendimento integral durante a nova carga horária, das 7h às 22h, será feito um rodízio dentro das escalas contratuais de serviço dos servidores, sem a necessidade de pagamento de hora extra ou banco de horas. Algumas unidades também passaram a funcionar aos sábados até às 12h. No último final de semana, 38 locais abriram para demanda espontânea e agendamento de consultas e, a partir de sábado (1º/4), outros sete, na região norte, vão se juntar aos esforços. Atenção primária e sazonalidade Em um período de alto índice de contaminação pelos vírus sincicial respiratório (VSR), rinovírus humano (RVH) e influenza, o DF passa por um aumento nos casos de doenças respiratórias, que atingem toda a população, mas, principalmente, crianças de até 2 anos de idade. As unidades básicas de saúde são a porta de entrada para todos os serviços da rede pública de saúde e durante a sazonalidade isto não é diferente. É importante buscar sempre a UBS de referência, onde será realizado o acolhimento e a triagem dos pacientes, bebês, crianças, adultos ou idosos, conforme o nível de gravidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Casos mais graves identificados pelos profissionais são encaminhados às unidades de atenção secundária, como hospitais, unidades de pronto atendimento (UPAs) e policlínicas, para cuidado especializado. Assim, é possível conter o acúmulo de pacientes nas emergências dos hospitais e garantir o bom funcionamento dos serviços em todos os níveis de atenção, atendendo as necessidades da população. Confira a lista de UBSs com atendimento ampliado. Os endereços das unidades podem ser consultados no site InfoSaúde. Funcionamento das 7h às 22h, de segunda a sexta Região Central ? UBS 1 Asa Sul Região Sudoeste ? UBS 1 Águas Claras ? UBS 2 Recanto das Emas ? UBS 1 Vicente Pires Região Sul ? UBS 1 Santa Maria ? UBS 3 Gama Região Oeste ? UBS 1 Brazlândia ? UBS 7 Ceilândia ? UBS 3 Ceilândia Região Leste ? UBS 1 São Sebastião ? UBS 1 Paranoá Região Norte ? UBS 1 Sobradinho ? UBS 2 Sobradinho (a partir do dia 3/4) ? UBS 2 Sobradinho II (a partir do dia 3/4) Funcionamento aos sábados, de 7h às 12h Região Central ? UBS 1 Cruzeiro Novo ? UBS 2 Cruzeiro Velho ? UBS 1 Asa Norte ? UBS 2 Asa Norte ? UBS 3 Asa Norte (Vila Planalto) ? UBS 1 Lago Norte Região Centro-Sul ? UBS 1 Guará ? UBS 2 Guará ? UBS 3 Guará ? UBS 1 Núcleo Bandeirante ? UBS 1 Candangolândia ? UBS 1 Estrutural ? UBS 1 Riacho Fundo ? UBS 1 Riacho Fundo II Região Sudoeste ? UBS 2 Taguatinga ? UBS 6 Taguatinga ? UBS 7 de Taguatinga ? UBS 1 Samambaia ? UBS 3 Recanto das Emas Região Sul ? UBS 2 Gama ? UBS 4 Gama ? UBS 5 Gama ? UBS 6 Gama Região Oeste ? UBS 2 Brazlândia ? UBS 2 Ceilândia ? UBS 5 Ceilândia ? UBS 6 Ceilândia ? UBS 8 Ceilândia ? UBS 9 Ceilândia ? UBS 10 Ceilândia ? UBS 11 Ceilândia ? UBS 12 Ceilândia ? UBS 15 Ceilândia ? UBS 17 Ceilândia ? UBS 16 Sol Nascente Região Leste ? UBS 1 Itapoá ? UBS 3 Paranoá ? UBS 1 Jardim Mangueiral Região Norte (a partir de 1º/4) ? UBS 1 Sobradinho ? UBS 3 Sobradinho ? UBS 1 Sobradinho II ? UBS 7 Sobradinho II ? UBS 4 Planaltina ? UBS 20 Planaltina ? UBS 4 Arapoanga. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Saúde reforça serviços de atendimento às crianças

A chegada do outono e do inverno nos meses de março a junho ocasiona a propagação de vírus que causam doenças respiratórias, majoritariamente, entre as crianças – em especial naquelas de até dois anos de idade, cujo sistema imunológico não é tão fortalecido. A maioria dos atendimentos médicos em crianças nessa época está relacionada a sintomas de viroses respiratórias causadas pelos vírus sincicial respiratório (VSR), rinovírus humano (RVH) e influenza | Foto: Tony Winston/Agência Saúde Só em 2023, já foram mais de 67 mil atendimentos realizados em crianças e jovens até 14 anos nas emergências hospitalares e nas unidades de pronto atendimento (UPAs) da capital. A maior parte dos casos estão relacionados a sintomas de viroses respiratórias causadas pelos vírus sincicial respiratório (VSR), rinovírus humano (RVH) e influenza. Com a alta demanda, a Secretaria de Saúde (SES) organiza uma força-tarefa para otimizar e qualificar seus serviços de cuidado crítico infantil nas regiões. [Olho texto=”A rede pública de saúde conta com 91 leitos de UTI pediátrica e 221 leitos de enfermaria pediátrica, todos equipados e com equipes especializadas de alta performance, compostas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas, além do suporte nutricional, psicológico e de serviço social” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A pasta abriu cinco leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), dez no Hospital da Criança de Brasília (HCB), cinco no Instituto Hospital de Base (IHBDF) e mais dois no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Na esteira, a SES criou 14 novos leitos de enfermaria pediátrica no Hmib, quatro (após revitalização do espaço) no Hospital da Região Leste, (HRL, no Paranoá), três no Hospital Regional de Brazlândia (HRBz) e dois no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), que ainda prevê a abertura de mais nove leitos de enfermaria pediátrica, em fase de adequação. Também há previsão de abertura de leitos no HRL e no Hospital Regional de Sobradinho (HRS). Atualmente, são 91 leitos de UTI pediátrica e 221 leitos de enfermaria pediátrica disponíveis na rede pública de saúde – todos equipados e com equipes especializadas de alta performance, compostas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas, além do suporte nutricional, psicológico e de serviço social. A SES também atua para a recomposição da força de trabalho. Ainda em fevereiro, as equipes foram ampliadas, após nomeação de novos servidores em diversas especialidades, como pediatria, radiologia, enfermagem, farmácia, cirurgia pediátrica, neonatologia e médicos de família. Os profissionais foram distribuídos de acordo com a demanda de cada região de saúde, e o HRL, Hmib, HRT, HRS e o Hospital Regional de Ceilândia (HRC) foram algumas das instituições contempladas com o reforço. [Olho texto=”“As unidades básicas de saúde são a porta de entrada do SUS. Significa dizer que esses locais atuam como um filtro, organizando todo o fluxo de serviço na rede de saúde” ” assinatura=”Julliana Macêdo, referência técnica distrital de pediatria” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atendimento nas UBSs O cuidado começa na Atenção Primária à Saúde (APS). Cerca de 700 enfermeiros e médicos que atendem nas unidades básicas de saúde (UBSs) participaram de oficinas de capacitação. O objetivo é prepará-los para o atendimento integrado aos sintomas das doenças respiratórias sazonais. A fim de evitar o acúmulo de pacientes nas emergências, a orientação é que aqueles com sintomas de baixa gravidade procurem a rede de 175 UBSs. Pessoas com mal-estar, coriza, diarreia, tosse, febre, recusa alimentar e dores (ouvido, cabeça, garganta ou barriga) podem ser tratadas pelas equipes das unidades básicas. “A atenção primária tem a capacidade de absorver esses pacientes com gravidade menor”, afirma o secretário adjunto de Assistência à Saúde, Luciano Agrizzi. Em cada UBS, médicos ou enfermeiros fazem o acolhimento e a triagem dos pacientes, conforme o nível de gravidade. “Eles são profissionais qualificados para prestar esse tipo de assistência, seguindo os normativos que se tem para atendimento na atenção primária, tanto do Ministério da Saúde quanto da Secretaria de Saúde”, garante Agrizzi. A partir do atendimento inicial na UBS, os casos mais complexos são encaminhados às unidades especializadas, como hospitais, unidades de pronto atendimento (UPAs) e policlínicas. Isso vale tanto para bebês quanto para crianças, adolescentes, adultos e idosos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “As unidades básicas de saúde são a porta de entrada do SUS. Significa dizer que esses locais atuam como um filtro, organizando todo o fluxo de serviço na rede de saúde”, acrescenta a médica Julliana Macêdo, referência técnica distrital de pediatria. As unidades funcionam, em geral, das 7h às 17h, e algumas têm horário ampliado até as 22h. A lista de endereços pode ser consultada no site InfoSaúde. Rede de saúde Além das ações realizadas para reforçar o atendimento às crianças, o DF já iniciou o período de sazonalidade com as 175 UBSs que têm como foco os casos de baixa complexidade, as 19 policlínicas para onde são encaminhadas as crianças com necessidade de acompanhamento ambulatorial, as 13 UPAs e os nove hospitais gerais com serviço de urgência e emergência: Hmib, Hospital Regional do Guará (HRGu), HRT, HRBz, HRC, HRS, Hospital Regional de Planaltina (HRPl), HRL e Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). A rede conta ainda com o Hospital da Criança de Brasília José de Alencar, que atua como unidade de alta complexidade. Nessa unidade, não há porta de emergência, mas um acolhimento de crianças transferidas de outras unidades. É o mesmo caso do Hospital Universitário de Brasília (HUB), que também não tem serviço emergencial, porém disponibiliza leitos de retaguarda para a rede de atendimento. *Com informações da Secretaria de Saúde

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