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Regulamentado o uso de armários de guarda-volumes por visitantes em unidades prisionais do DF

A Secretaria de Administração Penitenciária (Seape-DF) publicou a Portaria nº 139, que estabelece regras para a utilização de armários de guarda-volumes pelos visitantes durante os dias de visita nas unidades prisionais do DF. A medida visa a aumentar a organização, a segurança e a praticidade dos procedimentos de entrada nos presídios. Há regras diferentes para a utilização dos armários, de acordo com o horário das visitas | Foto: Divulgação/Seape-DF De acordo com a nova regulamentação, os armários — instalados nas áreas externas das unidades — serão de uso exclusivamente temporário, limitados aos horários oficiais de visitação. O visitante deverá levar seu próprio cadeado com senha, sendo vedado o uso de cadeados com chave, para garantir maior controle e segurança. A senha do cadeado é de total responsabilidade do usuário. Os armários têm como finalidade o armazenamento de pertences pessoais proibidos no interior das unidades, conforme normas internas. Cada turno de visita tem um horário específico para desocupação dos compartimentos. Visitas das 8h às 10h devem esvaziar o armário até as 10h20; as do turno das 11h às 13h, até as 13h20, e as visitas das 14h às 16h, até as 16h20. Respeito aos prazos [LEIA_TAMBEM]Caso o armário não seja desocupado até as 17h, os objetos serão retirados por dois servidores designados, catalogados e armazenados para posterior retirada no prazo máximo de 30 dias. Após esse período, os itens serão considerados abandonados e poderão ser descartados ou encaminhados conforme a legislação ambiental e patrimonial vigente. A portaria também prevê sanções administrativas: visitantes que fizerem mau uso dos armários poderão ser punidos com suspensão temporária da visitação por até 30 dias, conforme estabelece a Portaria nº 200/2022. A Seape-DF não se responsabiliza por perdas, danos ou extravios dos itens armazenados. Com a medida, a secretaria pretende tornar o fluxo de visitas mais ágil e seguro, padronizando o uso dos compartimentos individuais em todas as unidades prisionais do Distrito Federal. *Com informações da Seape-DF  

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Hospital São Vicente de Paulo amplia acesso de familiares aos pacientes internados

Com o objetivo de aproximar os pacientes internados de seus vínculos afetivos e integrar a família ao processo terapêutico, o Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), da Secretaria de Saúde (SES-DF), já opera com um novo modelo de visita.  Em vez da antiga sala de visitas, outros ambientes podem ser acessados pelos visitantes, proporcionando um contato mais acolhedor | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde A mudança, iniciada no fim de junho, substitui a antiga sala de visitas por um formato mais acolhedor e próximo, que permite aos familiares acessarem diretamente os ambientes de cuidado. Todo o processo ocorre com acompanhamento da equipe multiprofissional responsável pelo cuidado do paciente. "Iniciativas como esta qualificam e humanizam o atendimento, permitem a manutenção dos vínculos familiares e oportunizam uma maior interação com as equipes", afirma a subsecretária de Saúde Mental da SES-DF, Fernanda Falcomer. Mudança agradou A antiga sala de visitas, que funcionava de forma isolada, foi desativada por baixa adesão – a média era de um paciente visitado por dia. “Só na primeira semana do novo modelo, mais de 50 pacientes receberam visitas”, aponta a diretora de assistência à saúde do HSVP, Thaís Braga. “Em um único dia, 18 pacientes foram visitados. Isso mostra o quanto essa mudança fez diferença”. Agora, as visitas ocorrem diariamente, sem necessidade de agendamento, podendo o familiar permanecer por duas horas, com possibilidade de extensão do horário. Diferentemente do antigo modelo, que exigia horário marcado e restringia o número de visitantes, hoje os familiares têm liberdade para entrar em grupo e circular por áreas como enfermaria, pronto-socorro e espaços terapêuticos da unidade. Segundo Thaís Braga, menores de 12 anos e idosos também podem participar das visitas, desde que haja comunicação prévia à equipe do hospital para garantir a segurança e o conforto de todos. “É importante organizarmos o fluxo com atenção, principalmente para o cuidado desses grupos mais sensíveis”, ressalta. Relações fortalecidas Além da liberdade de acesso, as visitas pet têm encantado os pacientes e familiares. Para Luiz Gustavo Teles, responsável técnico de assistência (RTA) de psiquiatria do HSVP,  o modelo fortalece o suporte emocional de todos os envolvidos. “A presença de animais no ambiente terapêutico possibilita novas formas de abordar e elaborar melhor as emoções, amenizar sintomas de ansiedade e estresse, reduzir a sensação de solidão, estimular a afetividade e interação”, afirma o gestor. “Trata-se de uma estratégia útil, que pode potencializar o resultado da abordagem habitual.” O motorista Alan Derlon, 34 anos, visitou a esposa internada há quatro dias e relatou sua experiência: “Poder entrar, conhecer os espaços, ver onde ela está sendo cuidada, e isso traz alívio. Está tudo bem-organizado, e nos sentimos acolhidos. Foi muito importante estar aqui com ela”. Com a reformulação, os profissionais que atuavam na sala anterior foram integrados às equipes assistenciais, fortalecendo o cuidado contínuo. *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Memorial dos Povos Indígenas registra aumento de visitação escolar em 2024  

Ícone de cultura e resistência localizado na Zona Cívico-Administrativa de Brasília, o Memorial dos Povos Indígenas vem atraindo cada vez mais público. Em 2024, o espaço recebeu mais de 16 mil estudantes, representando um aumento de 25% em relação ao ano anterior, que contabilizou 13.111 visitas escolares. Ao todo, 45.388 pessoas visitaram o memorial este ano. Detalhes da rica cultura indígena chamam a atenção dos visitantes do memorial | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Integramos educação e cultura, promovendo um aprendizado profundo sobre a diversidade dos povos originários do Brasil” Felipe Ramón, subsecretário do Patrimônio Cultural Esse crescimento é atribuído ao projeto Territórios Culturais, administrado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF). A iniciativa proporciona visitas mediadas e atividades pedagógicas que ampliam o conhecimento dos estudantes sobre o patrimônio cultural do Distrito Federal, fomentando a educação integral. Segundo o subsecretário do Patrimônio Cultural, Felipe Ramón, o Territórios Culturais vai além da experiência cultural. “Integramos educação e cultura, promovendo um aprendizado profundo sobre a diversidade dos povos originários do Brasil”, explica. “Oferecemos transporte e mediação com professores da rede distrital para que os alunos vivenciem o conteúdo museológico de forma significativa”. Riqueza cultural e histórica Arquitetura do prédio leva a assinatura de Oscar Niemeyer Aberto de terça a domingo, o Memorial dos Povos Indígenas é gratuito e abriga um rico acervo de plumárias, cerâmicas, cestarias e máscaras. Sua arquitetura, projetada por Oscar Niemeyer e inspirada nas malocas Yanomami, oferece uma experiência única que conecta visitantes à diversidade indígena. Exposições temporárias, como Os Grafismos Indígenas Hóri, em cartaz até janeiro de 2025, destacam a riqueza artística dos povos Dessano e Tukano. O espaço também promove inclusão com acessibilidade plena, incluindo rampas, banheiros adaptados, material em braile, peças táteis e visitas guiadas em Libras mediante agendamento. Já a Sala do Saber Mário Juruna, dedicada ao primeiro deputado federal indígena do Brasil, é utilizada em ações educativas que reforçam a valorização dos saberes ancestrais. Educação e inclusão O projeto Territórios Culturais estimula o aprendizado interdisciplinar em locais como o Cine Brasília, o Museu Nacional da República e o Centro Cultural Três Poderes. Além disso, iniciativas como o Caderno Pedagógico Abril Indígena, lançado pela Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), fortalecem os direitos dos estudantes indígenas e promovem a valorização da cultura originária nas escolas. A combinação de esforços pedagógicos e culturais reforça o papel do Memorial dos Povos Indígenas como um espaço de preservação e celebração da diversidade, promovendo respeito e cidadania. Para mais informações e programação, acompanhe o perfil do Memorial no Instagram @memorialdospovosindigenas.

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DF intensifica instalação de armadilhas contra o mosquito da dengue

Você sabia que armadilhas também são usadas contra o mosquito da dengue? Em um trabalho contínuo, a Secretaria de Saúde (SES-DF) tem reforçado a instalação de estações disseminadoras de larvicidas (EDLs) em residências do Distrito Federal para reduzir a população do mosquito Aedes aegypti. Agentes ambientais visitam as residências para instalar equipamento: medida contribui para eliminação dos focos da doença | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde A EDL é feita para atrair os mosquitos, porém impede a sua reprodução. Na prática, trata-se de um balde plástico preto (cor atrativa para o mosquito) com água, porém uma tela com larvicida em pó, chamado Pyriproxyfen, torna o dispositivo uma armadilha tanto para o inseto que vai até o local quanto para toda a população de Aedes aegypti da área. Quando o mosquito transmissor da dengue, atraído pela água para depositar os seus ovos, entra na armadilha, suas patas e parte do corpo entram em contato com o produto; ao voar para outros criadouros, o inseto contamina esses locais, disseminando o larvicida e matando as larvas. Como as fêmeas visitam muitos criadouros para colocar ovos em cada um, elas disseminam o larvicida em um raio de 3 a 400 metros. O resultado é a redução no desenvolvimento de larvas e, consequentemente, menor infestação e avanço da dengue.  As armadilhas geralmente são colocadas no chão ou a uma altura não superior a 1,50 m, em locais sombreados e externos, como quintais, lavanderias, áreas de serviço, garagens e varandas, abrigados do sol e da chuva. O larvicida empregado não representa riscos a humanos ou animais de estimação. A cada 30 dias, um servidor da SES-DF visita o imóvel para verificar o nível de água e fazer a troca da tela impregnada. Entre essas visitas, o morador também deve observar o nível de água da EDL e acrescentar mais, quando necessário, até a marca no interior do balde.  Estratégia “O mosquito está em todos os lugares, mesmo onde a gente não imagina, até em ralos de banheiro” Nilde Pereira da Silva, agente de vigilância ambiental em saúde Somente no Sol Nascente, já foram instaladas 1.256 armadilhas desse tipo. “Essa ação é mais um exemplo do compromisso em antecipar e combater a dengue de forma proativa, garantindo que o cuidado chegue até onde as pessoas mais precisam, suas moradias”, afirma o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos. A ajuda dos moradores é fundamental. A dona de casa Neide Lopes Martins, 49, ouviu atentamente as instruções ao receber um equipamento de combate à dengue. A neta, Maria Alice, 2, contraiu a doença no começo do ano. “É importante combater o mosquito”, frisa ela. “Mesmo se tiver sol ou chuva, ele não para, e não podemos nos descuidar”. Uma das responsáveis pela instalação da EDL, a agente de vigilância ambiental em saúde Nilde Pereira da Silva, reforça a importância de os moradores receberem as equipes da SES-DF: “O mosquito está em todos os lugares, mesmo onde a gente não imagina, até em ralos de banheiro. Nós somos treinados e sabemos os locais onde os mosquitos agem, além de passarmos as orientações corretas”.  *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Zoo Noturno diverte visitantes com experiência única no mundo animal

Você sabia que as girafas têm o coice mais forte do mundo e que, assim como as vacas, são animais ruminantes? Ou que os elefantes comem, em média, 200 kg de plantas, frutas e até casca de banana todos os dias? Essas e outras curiosidades são apresentadas no Zoo Noturno, projeto da Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) que leva os visitantes a uma experiência única no mundo animal. Toda a experiência dura, em média, duas horas e meia, com um roteiro pré-determinado e abordagem didático-pedagógica sobre a vida dos bichos, origem, características das espécies e alerta quando existe a possibilidade de extinção | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Diferentemente das visitas diurnas, a imersão na rotina noturna dos bichos precisa ser agendada e ocorre às terças e quintas, a partir das 19h, com tolerância de 15 minutos. O ingresso custa R$ 30 e cada grupo pode ter até 30 pessoas. Neste ano, os passeios começaram em 21 de maio e seguem até setembro. No momento, não há vagas disponíveis, mas os interessados podem enviar a solicitação de participação para caso haja desistências. O e-mail para agendamentos é atendimento@zoo.df.gov.br. O superintendente de Educação e Uso Público do Zoo de Brasília, Joseval Lima Batista, explica que o passeio é pensado para que o visitante mergulhe no mundo animal. No entanto, ele alerta que são necessários alguns cuidados, para que os bichos que não têm hábitos noturnos não sejam incomodados. Não é permitido fotografar os bichos com o flash ligado, fazer barulho excessivo ou jogar lixo no chão, por exemplo. “As luzes são direcionadas aos animais pelos nossos monitores, que sabem a forma correta de iluminar os recintos”, alerta o superintendente. “Essas visitas são muito importantes para que as pessoas entendam como funciona o manejo do zoo, que zela e preserva a vida dos animais. Assim como nós, os animais precisam de bem-estar para viverem bem, e trabalhamos para isso”, destacou. A servidora pública Daniela Bezerra, com amigos, sobrinhas e filha: “Quando minha amiga me convidou para vir de noite, eu até assustei, porque achava que não teria nada de diferente. Mas me surpreendi, sabia? A visita guiada é ótima!” Imersão Toda a experiência dura, em média, duas horas e meia, com um roteiro pré-determinado e abordagem didático-pedagógica sobre a vida dos bichos, origem, características das espécies e demais informações – como alerta quando existe a possibilidade de extinção. O passeio começa pela Galeria África, em que estão as girafas, elefantes e hipopótamos. Em seguida, o grupo visita as onças, o serpentário, os jacarés e as antas – tudo acompanhado por educadores e técnicos qualificados da fundação. Animais que preferem o dia não são incomodados, como os macacos e as aves. Os visitantes também vivenciam situações de manejo dos cuidadores com os animais. Primeiro, as turmas assistem o treinamento com reforço positivo dos hipopótamos Catarina, Chumbinho e Bárbara. Com cada uma delas, o biólogo levanta o braço, fala um comando para abrirem a boca e as alimenta com alfafa. O manejo é realizado diariamente para facilitar intervenções de saúde, como tratamentos dentários e coleta de sangue. Por fim, para fechar a experiência, os visitantes podem alimentar e acariciar uma família de antas, formada pelo pai, mãe e filhote. A anta-brasileira é considerada o maior mamífero terrestre da América do Sul. A servidora pública Daniela Bezerra, 44, conta que já visitou o zoo diversas vezes, mas sempre durante o dia. “Quando minha amiga me convidou para vir de noite, eu até assustei, porque achava que não teria nada de diferente. Mas me surpreendi, sabia? A visita guiada é ótima! É completamente diferente de vir sozinho, sem alguém para contar a história dos animais”, revelou ela, que foi ao passeio com amigos, sobrinhas, a mãe e a filha. Já o servidor público Rondinelli Falcão, 38, levou o filho João, 6, para o que definiu como “uma noite no zoo”. Os dois são de Alagoas e chegaram ao DF em 2023. “Já fui a outros espaços, mas o de Brasília se destaca muito. É muito grande e tem uma variedade de animais muito interessante. O João gostou muito da elefanta Belinha e dos hipopótamos”, disse Rondinelli. Serviço Após o envio do pedido de participação, o interessado receberá um formulário com as instruções da visita. O agendamento só é confirmado depois do reenvio do formulário devidamente preenchido, no mínimo, cinco dias antes da visita. Caso ocorra algum problema no dia escolhido, como chuva, nebulosidade e outras condições climáticas adversas, a visita é remarcada. Zoo Noturno Agendamento: atendimento@zoo.df.gov.br Terças e quintas-feiras, a partir das 19h Valor: R$ 30 Em caso de dúvidas, basta ligar de segunda a sexta, das 8h às 18h, para (61) 3445-7007.

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Moradores do Sol Nascente e Pôr do Sol destacam obras e apresentam demandas ao GDF

Uma das prioridades da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) é manter o diálogo constante com a população, a fim de acelerar as entregas. Nesta terça-feira (14), o titular da pasta, Valter Casimiro, foi recebido pelos moradores do Sol Nascente e Pôr do Sol, que apresentaram as principais demandas da região. Obras executadas pela SODF podem ser vistas em todos os cantos da cidade | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “É fundamental escutar os cidadãos que serão beneficiados. Dessa forma, temos um diagnóstico real do projeto” Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura Durante a visita, o secretário caminhou pelas ruas de Pedra Verde e Cachoeirinha, no Trecho 3 de Sol Nascente, e conferiu de perto o andamento das obras de drenagem e pavimentação. “É fundamental escutar os cidadãos que serão beneficiados”, disse. “Dessa forma, temos um diagnóstico real do projeto. Fazemos vistorias frequentes nessa região e, junto à equipe técnica, planejamos diferentes frentes de ataque para dinamizar a execução dos projetos”. Líder comunitária local, Claudinha do Pôr do Sol afirmou que o olhar do governo para a região tem sido cuidadoso: “A comunidade se sente abraçada pelo GDF. É muito gratificante ver o secretário caminhando junto, vendo a realidade dos moradores. Conseguimos avançar nas discussões do que está sendo feito por aqui”. Investimentos O GDF investe cerca de R$ 181 milhões em obras de pavimentação e drenagem, com o objetivo de aumentar a trafegabilidade das vias e garantir conforto e segurança aos moradores. As obras na região são executadas pela SODF em diferentes pontos. Os serviços incluem implantação de pavimento em asfalto e blocos intertravados, drenagem, meios-fios, calçadas e sinalização horizontal e vertical, além de bacias de detenção. Desde 2019, quando o Sol Nascente foi transformado em região administrativa, foram investidos mais de R$ 630 milhões para levar saneamento básico, água, luz e equipamentos públicos aos 95 mil moradores da cidade. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura  

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Planetário investe em equipamentos para atender a população

O Planetário de Brasília está se aprimorando. Nesta quarta-feira (17), foi iniciado o processo de instalação dos aparelhos de ar-condicionado. A medida tem como objetivo dar mais conforto aos visitantes. Gerido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação é referência na divulgação de conhecimentos científicos | Foto: Divulgação/Secti-DF A pedido da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), os alunos do sexto ciclo do programa RenovaDF estão fazendo a pintura da fachada. Serviços na parte elétrica, por sua vez, serão feitos nas próximas semanas. [Numeralha titulo_grande=”21.573 ” texto=”Número de estudantes de escolas públicas e particulares que visitaram o Planetário de Brasília no ano passado” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O Planetário de Brasília é um importante equipamento de difusão do conhecimento científico”, pontua o titular da Secti-DF, Leonardo Reisman. “Ao promovermos essas melhorias, queremos incentivar, ainda mais, a população do DF e, em especial as crianças e os jovens, a conhecerem o espaço.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os investimentos já estão apresentando resultados positivos. Em 2023, o Planetário recebeu mais de 90 mil visitantes. Desses, 26.939 são originários de outros estados, enquanto 877 vieram de outros países. Ao todo, foram realizadas 683 sessões na cúpula. O espaço recebeu ainda 21.573 estudantes de 326 escolas públicas e particulares. Uma série de ações está sendo planejada para comemorar os 50 anos do Planetário. As iniciativas vão reforçar a divulgação do espaço e a promoção da popularização do conhecimento científico. *Com informações da Secti-DF

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Planetário já recebeu mais de 80 mil visitantes este ano

O Planetário de Brasília acaba de alcançar a marca de 80.581 visitantes. O número aferido até agora já representa um aumento de 3 mil pessoas, quando comparado à quantidade de visitantes de todo o ano passado – 77 mil. O espaço é gerido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti). Planetário de Brasília tem recebido cada vez mais visitantes | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Ver o Planetário de Brasília atingir este marco é uma grande alegria e o resultado expressivo de um trabalho que vem sendo desenvolvido para estimular o interesse das nossas crianças e adolescentes pela ciência, tecnologia e inovação”, avalia o titular da Secti, Leonardo Reisman. Movimento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para tornar o Planetário de Brasília ainda mais conhecido pela população, a Secti vem atuando em diversas frentes, como a campanha para escolha do mascote do local e da promoção de um evento de observação do eclipse solar. Em julho, mês de maior movimento, o espaço foi procurado por 14.326 pessoas como opção de lazer durante o período de férias. Desde então, o local tem recebido mais de 9 mil visitantes por mês. Do total aferido até agora, 23.161 eram de outros estados e 770, estrangeiros. Entre o público estudantil, desde o início do ano, foi registrada a presença de mais de 19 mil estudantes, vindos de 165 escolas públicas e 106 estabelecimentos de ensino privados. Para os professores, o passeio funciona como um conteúdo complementar ao que é ensinado em sala de aula. Na última semana, foi a vez de 35 alunos do Centro de Ensino em Período Integral Machado de Assis, de Águas Lindas (GO), conhecerem o Planetário. Coordenador do grupo, o professor de Física Gleidson Fernandes da Silva reforçou a importância das visitas: “A vinda ao Planetário teve como principal objetivo oferecer uma aula diferenciada para aqueles estudantes que se interessam pelas matérias de exatas e ciências da natureza”.  *Com informações da Secti

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Zoológico comemora aniversário do Museu de Ciências Naturais

O Museu de Ciências Naturais do Zoológico de Brasília comemora, neste domingo (12), seu 29º aniversário. O espaço interativo está fechado para reformas, mas o acervo segue em exposição no teatrinho do zoo, em frente ao Borboletário.  Crânio de hipopótamo: peça é uma das muitas que compõem o acervo do Museu de Ciências Naturais e que podem ser vistas no teatrinho do zoo | Foto: Divulgação/Zoológico “Tivemos a necessidade de fechar o museu para uma nova reforma estrutural, pensando na melhoria para nosso acervo e, também, para os visitantes, que merecem uma experiência completa”, explica a diretora de Educação Ambiental do Zoológico de Brasília, Caroline Trombeta. “Quando reabrirmos, será com novas peças.” [Olho texto=”“Hoje o acervo é separado por evolução. É uma forma que encontramos de tornar o passeio pelo museu ainda mais interessante” ” assinatura=”Caroline Trombeta, diretora de Educação Ambiental do Zoológico de Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] Na exposição, há mais de 200 peças de animais, nativos e exóticos, preparadas por diferentes técnicas de conservação de material biológico, como taxidermia (conservação da pele), osteotécnica (preparação do esqueleto) e materiais curtidos, bem como conservados em meio líquido. Nova catalogação “Antes, as peças estavam expostas separadas por biomas, e  hoje o acervo é separado por evolução”, explica a diretora de Educação Ambiental do zoo, Caroline Trombeta. “É uma forma que encontramos de tornar o passeio pelo museu ainda mais interessante.” Além da apreciação das peças, os visitantes podem sentir a textura da pele de diversos animais, como a do elefante Babu, que viveu no zoo até 2018. É possível, ainda, conhecer a textura dos pelos de onça-pintada, tamanduá-bandeira, veado- catingueiro e do adax (mamífero da família dos bovídeos, encontrado nas regiões desérticas do norte da África), bem como as do casco de tartaruga-da-amazônia, da vértebra de girafa, do bico de tucano, da pele da cobra e outros animais que passaram pelo processo de taxidermia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A gente sabe que as pessoas gostam de tocar nas peças; então, criar um  espaço interativo onde podemos tocar nas peles dos animais e sentir as diferentes texturas é incrível, uma forma de aproximar a população desses animais, além de falar sobre preservação e conservação das espécies”, reforça Caroline. Há itens, entretanto, nos quais não se deve tocar, para não comprometer o estado de conservação. Projetos especiais Apesar de o museu estar temporariamente fechado, a instituição ainda pode ir até você. O zoo desenvolve atividades educativas com exposição de peças do acervo em tendas temáticas dispostas pelo parque e em projetos direcionados às pessoas com deficiência (PcDs) e grupos de idosos, entre outros. Há ainda exposições itinerantes e atividades educativas externas em instituições públicas e privadas, por meio do projeto Zoo em Ação. Pessoas interessadas em obter mais informações e participar dos projetos citados podem solicitar o agendamento prévio pelo e-mail atendimento@zoo.df.gov.br. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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Hospitais da Criança e de Base recebem instituição de combate ao câncer

Nesta segunda-feira (30), os setores oncológicos dos hospitais de Base (HBDF) e da Criança de Brasília José de Alencar (HCB) receberam a visita de Gustavo Olivera, representante da comunidade Fight Cancer Global, dedicada à luta contra o câncer. A ida foi acompanhada da vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, da secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio, e de outras autoridades do Distrito Federal. Em visita ao Hospital de Base, autoridades foram até a ala oncológica e conheceram espaços de acolhimento | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde-DF Olivera conheceu um pouco do modelo de gestão do HCB e do tipo de atendimento oferecido às crianças. Ele também visitou a ala de internação e o Laboratório de Pesquisa Translacional (LPT), para verificar possibilidades de colaboração. Ele explicou que “a ideia da Fight Cancer Global é expandir a ajuda a diferentes países, para ver quais as necessidades que eles têm e criarem infraestrutura de pessoas e recursos para ajudar nessa necessidade local”. Olivera se interessou especialmente pela oferta de radioterapia às crianças (atualmente, o serviço é feito por meio de um convênio com o Hospital Sírio Libanês). A vice-governadora do DF, Celina Leão, avaliou como positivo o interesse de Olivera, relembrando o histórico do HCB. “O Hospital da Criança de Brasília nasceu dessa perspectiva da ajuda, da sociedade civil organizada, da caridade, de cada um dar um pouquinho para ajudar e é isso que essa instituição internacional faz hoje”, disse. Acompanhando o representante da Fight Cancer Global em outras unidades de saúde, ela garantiu que a ida dele ao HCB foi importante “para conhecer a excelência desse hospital e o que pode ser a parceria do poder público com as instituições”. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, acompanhou Gustavo Olivera e os assuntos tratados por ele com os gestores do HCB. “Foi discutida a questão de fecharmos o ciclo com um acelerador linear de radioterapia”, adiantou a secretária. Segundo ela, a visita “é o olhar externo, do mundo, para dar apoio à saúde do Distrito Federal”. “Este é um hospital reconhecido e é essa saúde que desejamos e que nossa população merece”, completa. No HCB, foi discutida a necessidade de um equipamento para a realização de radioterapia infantil | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde-DF A superintendente executiva do Hospital da Criança de Brasília, Valdenize Tiziani, recebeu os visitantes. “Essa é uma oportunidade importante para o Hospital da Criança de Brasília buscar novos recursos, para que, alinhado com o mesmo propósito dessa associação, possamos diminuir a distância entre as crianças que têm câncer e o acesso a uma terapia realmente efetiva. O hospital está completando 12 anos e, apesar de sua curta existência, tem feito um trabalho que se sobressai, uma vez que estamos conseguindo resolver, com alta tecnologia e humanização do cuidado, o acesso das crianças brasileiras a terapias de ponta – mas toda ajuda é muito bem-vinda”, disse. Quanto à radioterapia, Tiziani afirmou que o HCB busca implantar um serviço próprio. “O número de casos tem sido crescente e a demanda dos nossos pacientes tem aumentado substancialmente. Se essa associação puder nos ajudar, provendo os recursos para adquirir a radioterapia, complementaremos nosso parque tecnológico, atendendo, de uma forma mais completa, às nossas crianças. Acelerador linear No HBDF, a equipe técnica explicou aos visitantes sobre a tecnologia do aparelho utilizado na radioterapia e a necessidade de atualização do equipamento. Também fizeram parte do cronograma os espaços do Projeto Acolher, da Rede Feminina de Combate ao Câncer. No local, há salão de beleza, oficina de artesanato e de perucas, bazar, entre outros serviços voltados ao acolhimento de pacientes com câncer, como doação de lenços, cesta básica, remédios e kits de higiene. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca que a visita é de extrema importância, pois o DF tem sido visto de maneira especial por uma fundação com mais de 50 parceiros. “É o olhar externo do mundo dando apoio à saúde da capital. Tivemos a oportunidade de apresentar todo o trabalho desenvolvido no HBDF e no HCB, premiado e reconhecido globalmente. Essa é a saúde que queremos ofertar.” O presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, ressaltou que o HBDF receberá um acelerador por meio do Ministério da Saúde e anunciou a ampliação dos consultórios da oncologia clínica de seis para dez, visando aprimorar o atendimento aos pacientes. “Com a ampliação dos consultórios oncológicos, reforçamos nosso compromisso de tornar o HBDF um centro de excelência no tratamento do câncer. Queremos oferecer aos pacientes um ambiente acolhedor e equipes qualificadas, assegurando o melhor tratamento possível,” pontua o presidente. Já no HCB, foi discutida a questão de implantar um equipamento de acelerador linear para ofertar o serviço de radioterapia infantil. Além disso, foram visitadas as alas de internações e os laboratórios de citogenética, biologia molecular e citometria, que contribuem para a rapidez no diagnóstico e início do tratamento em crianças com doenças de alta complexidade. “Conhecemos as demandas e precisamos de mais um acelerador linear para que possamos diminuir a lista e aumentar a rapidez no atendimento. Tenho certeza que isso pode acontecer o mais rápido possível”, afirma Celina Leão. *Com informações da Secretaria da Saúde do Distrito Federal (SES-DF) e do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) 

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