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Gradis de proteção da bacia do Drenar DF começam a ser pintados antes de ganhar alambrado

Nos últimos dias, operários começaram a realizar a pintura dos 600 metros lineares dos gradis de proteção da bacia de detenção do Drenar DF. A etapa antecede a fase de instalação do alambrado de aço galvanizado, conforme determinação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). No espaço também haverá placas informativas advertindo sobre o perigo de ultrapassar a barreira, uma vez que a bacia não será própria para banho. A previsão é que todos esses serviços sejam finalizados ainda em dezembro. No espaço, também haverá placas informativas advertindo sobre o perigo de ultrapassar a barreira, uma vez que a bacia não será própria para banho | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O reservatório fica dentro do Parque Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte, na via L4, e terá a função de reduzir a pressão da água que chega ao Lago Paranoá e o índice de sujeira incorporado a partir de decantação. O parque abrigará uma praça com área verde a ser ocupada por esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento – como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas – e frutíferas, como aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. O espaço também contará com 5 mil m² de calçadas. Para dar mais comodidade aos moradores de Brasília que vão frequentar o parque, parte do piso terá pedras portuguesas revestidas com uma técnica chamada fulget, de superfície granulada e que consiste em uma mistura de cimento, pedras naturais, agregados e resinas. Esse piso é feito de mármore, cimento, granito, aditivos granulados e outros materiais, o que garante uma estrutura antiderrapante, resistente e de alta qualidade e durabilidade. A técnica é ideal para áreas externas molhadas, como ao redor da bacia do Drenar DF. “O parque está em fase final de acabamento. Já foram colocadas as pedras portuguesas, e agora estamos aplicando o revestimento em fulget. Concluída essa etapa, vamos plantar as árvores, o que deve ocorrer ainda em dezembro”, detalha o presidente da Terracap, Izidio Santos. O projeto, desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e seguindo exigências do Iphan, ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão contornando o parque. Drenar DF Com investimento na ordem de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. Concluída a primeira etapa do programa, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende das quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16.

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Área da bacia de detenção do Drenar que vai receber volume pluvial equivale a quatro campos de futebol

Para que a Asa Norte não sofra mais com enchentes e alagamentos, é preciso um sistema de captação e escoamento de águas pluviais à altura do problema. Por isso, foi projetada uma bacia de detenção que terá a função de reduzir a pressão da água que chega ao Lago Paranoá e o índice de sujeira incorporado a partir do processo de decantação. O reservatório do Drenar DF ocupa um terreno de 37 mil m² e está localizado no Parque Urbano Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte. Para se ter ideia, essa área equivale a quatro campos de futebol tradicionais. Além disso, o tanque tem capacidade para reter até 96 mil m³ de água, volume suficiente para abastecer 40 piscinas olímpicas. Segundo o diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho, a instalação da bacia de detenção será fundamental para garantir que o Lago Paranoá continue próprio para banho, práticas desportivas e de lazer. Com um investimento de R$ 180 milhões, o novo sistema reduzirá a chegada de resíduos ao espelho d’água, ajudando a manter a qualidade e a balneabilidade do lago, que hoje é considerada adequada em 95% de sua extensão. O reservatório do Drenar DF ocupa um terreno de 37 mil m² e está localizado no Parque Urbano Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “O sistema vai captar todo o lixo e sujeira, que ficarão retidos na bacia para recolhimento posterior. Assim, a água que chega ao lago estará mais limpa, ajudando a manter a balneabilidade da área”, explica Hamilton Lourenço. Além de a estrutura do reservatório ser responsável por reter resíduos sólidos, promovendo uma barreira importante contra a poluição, ela também vai contribuir para a redução do assoreamento, mantendo o equilíbrio ambiental do Lago Paranoá. “A água chegará à bacia por um dispositivo que já vai separar o material que não deve ir para o lago e acalmar o volume, diminuindo a velocidade e a força”, diz o técnico da Terracap. “Pelo projeto, a água fica até 24 horas na bacia. Então, se chover todo dia, todo dia terá água; e, quando parar de chover, 24 horas depois, não terá mais água na bacia.” Para abrandar o fluxo pluvial, o reservatório terá dissipadores na entrada e vertedores na saída. A água chegará por um túnel com diâmetro de 3,60 metros, enquanto a galeria que devolverá a água para a natureza tem 2,60 metros de diâmetro. A vazão de chegada na bacia será de 42,72 m³/s, e a de saída, 10,37 m³/s. O projeto duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Fim de alagamentos e enchentes Com investimento na ordem de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. O projeto duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Novacap e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16. Novo cartão postal de Brasília Além do projeto de captação de águas pluviais, o Drenar prevê a criação do Parque Urbano Internacional da Paz, que abrigará a bacia de detenção e uma praça. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento, como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas, e frutíferas, a exemplo da aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. O projeto, desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão contornando o parque.

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Bacia de detenção do Setor Policial Militar tem 264 mil m³ escavados

Uma nova bacia de detenção está sendo construída no Plano Piloto. A empreitada faz parte do projeto da nova Estrada Setor Policial Militar (ESPM) e é executada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF). A lagoa terá capacidade para 357 mil m³, dos quais 205 mil m³ serão efetivamente utilizados para drenagem, volume equivalente a 186 piscinas olímpicas. Até o momento, já foram escavados mais de 264,3 mil m³. A lagoa terá um papel essencial na preservação do meio ambiente e no reforço do sistema de drenagem do Distrito Federal | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As equipes trabalham na finalização da escavação e na construção dos dispositivos de entrada e saída do volume pluvial na lagoa, bem como na execução dos poços de visita e das galerias em concreto. Os dispositivos de entrada e saída serão os responsáveis por reduzir a velocidade do volume pluvial que chegará ao Córrego Riacho Fundo. São estruturas compostas por gabiões – gaiolas de aço inoxidável preenchidas com britas de alta granulometria – e concreto. No momento, as equipes trabalham na finalização da escavação e na construção dos dispositivos de entrada e saída do volume pluvial na lagoa, bem como na execução dos poços de visita e das galerias em concreto A bacia está localizada ao lado da Vila Telebrasília, na Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie) Santuário de Vida Silvestre Riacho Fundo, às margens da DF-051, Estrada Parque das Nações. O volume que será enviado para a estrutura começa a ser captado na altura da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), na Quadra 3 da ESPM, por bocas de lobo. Para o escoamento, estão sendo erguidas mais de 6,5 km de drenagem. “A lagoa de detenção terá um papel essencial na preservação do meio ambiente e no reforço do sistema de drenagem do Distrito Federal”, enfatiza o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. O acesso à estrutura será restrito e a área terá cercamento de alambrados, para evitar acidentes. Gabriela Rodrigues, fiscal da SODF, esclarece que os dispositivos de entrada e saída da lagoa terão alturas diferentes, outra tática utilizada para reduzir a velocidade da água que chega ao corpo hídrico A fiscal da SODF Gabriela Rodrigues explica que, em relação à escavação, o diâmetro previsto para a bacia já foi alcançado e, agora, a equipe trabalha para atingir a profundidade adequada, estimada em 12 metros. Ela também esclarece que os dispositivos de entrada e saída da lagoa terão alturas diferentes, outra tática utilizada para reduzir a velocidade da água que chega ao corpo hídrico. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Com a lagoa, conseguimos diminuir o assoreamento do córrego e até torná-lo próximo a zero. Além de que a diferença na altura de um dispositivo para o outro permite a decantação de resíduos que possam ser carregados pela rede de drenagem, como animais mortos e lixo”, pontua. “O que muda entre uma lagoa de detenção e de contenção é que a segunda não tem ligação com um corpo hídrico. Nessa, o objetivo é que a água recebida infiltre no solo. Já a de detenção, recebe o volume e manda para outro lugar”, esclarece Rodrigues. Além da drenagem, as obras na ESPM incluem a criação de um corredor exclusivo para ônibus em pavimento rígido, construção de calçadas e ciclovias e a pavimentação asfáltica. O investimento é de cerca de R$ 57 milhões e as intervenções fazem parte da consolidação do chamado Corredor Eixo Oeste, que terá 38,7 km de extensão e ligará as principais vias do Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto.

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