A casa de Fátima de Paula Alvim e Luiz Cirqueira da Silva, localizada na Quadra 2 de Sobradinho, parecia não conter nenhum criadouro do mosquito Aedes aegypti, nem mesmo no belo jardim cultivado pelo casal de aposentados.
Porém, ao analisar as calhas do imóvel, os Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF), que realizavam uma visita na manhã deste sábado (11), perceberam a presença de água acumulada no local.
As equipes da Secretaria de Saúde procuram por possíveis focos de dengue para, assim, combater o Aedes aegypti | Fotos: Ualisson Noronha / Agência Saúde-DF
“Aqui no jardim nós não identificamos nenhum criadouro, mas quando a gente foi verificar a calha do imóvel foi possível identificar a presença de água parada. E aí vai uma dica para a população: sempre cheque a calha e realize a desobstrução caso ela esteja entupida.”, explicou o Subsecretário de Vigilância à Saúde do DF, Fabiano dos Anjos, que participou da ação.
Após identificar o possível criadouro, os Agentes de Vigilância Ambiental realizaram o tratamento da água, visto que não foi possível removê-la. Assim, a inspeção dos profissionais foi essencial para prevenir a disseminação do Aedes aegypti no local.
Como ressaltou Dona Fátima: “Essas visitas dos Agentes são muito boas e necessárias para a população porque a gente tem que tomar cuidado principalmente agora no verão, que é quente e chuvoso. A dengue mata mesmo, ela não brinca não, viu?”