Pessoas com deficiência (PcDs) têm, a partir de agora, mais acesso a serviços essenciais, graças à Carreta da Inclusão, projeto itinerante do Governo do Distrito Federal (GDF). Lançada recentemente no Guará, a iniciativa é promovida pelas secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e da Pessoa com Deficiência (SEPD).

Presente ao evento com o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos (E), a governadora em exercício Celina Leão ressaltou: “É o governo levando a inclusão para o DF por meio da Secti e da SEPD, que é uma secretaria criada pelo nosso governo e que está ampliando os atendimentos” | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília
Presente à despedida do programa na cidade, a governadora em exercício Celina Leão lembrou o compromisso do governo em levar a inclusão para todas as regiões administrativas do DF.
1,4 mil
Número de atendimentos registrados nos primeiros dias da carreta no Guará
“É o governo levando a inclusão para o DF por meio da Secti e da SEPD, que é uma secretaria criada pelo nosso governo e que está ampliando os atendimentos”, declarou. “Agora, a pasta sai da estrutura de sua sede e vai às cidades para atender as pessoas com deficiência, com diversos tipos de serviços, desde entretenimento e emissão de carteirinha a encaminhamento ao mercado de trabalho e apoio jurídico da defensoria pública.”
Nos primeiros dias do programa, foram registrados 1,4 mil atendimentos e distribuídas 514 carteiras de identificação da pessoa com deficiência e do autista – documentos que podem ser solicitados no local.
Igor Carvalho foi atendido pelas equipes da Carreta da Inclusão: “O governo, indo até a pessoa, demonstra o compromisso, demonstra probidade, execução correta do dinheiro público e a finalidade adequada”
Entre os atendidos está Igor Carvalho, 28. Deficiente visual, o estudante elogiou o investimento do GDF na ampliação das políticas públicas voltadas para PcDs: “Isso é uma iniciativa para as pessoas com deficiência serem vistas, serem encontradas, serem resgatadas da escuridão e colocadas numa condição de protagonismo. Às vezes, a pessoa com deficiência física não tem condição de sair de casa, de fazer uma carteirinha, está sem uma cadeira de roda, sem um passe livre. O governo, indo até a pessoa, demonstra o compromisso, demonstra probidade, execução correta do dinheiro público e a finalidade adequada”.
